domingo, 31 de maio de 2015

Resultado da Promo Comentarista Maio Parte 2

Oi gente :)
Puxa, esse mês vocês desanimaram total com a promo comentarista, hein?
Bom, por motivos pessoais deixo aqui um esclarecimento : se vocês notarem existem as promos que a as editoras mandam os livros para vocês as promos que eu envio os prêmios, certo? Como a de comentarista :)
Sempre fiz as duas para dar uma guinada no blog e mais pessoas participarem, mas por razões que não tive controle, eu não farei mais na fanpage ou aqui no blog promos em que o envio seja de minha responsabilidade. Mas.... eu AMO quando comentam, por esse motivo eu manterei somente a de comentarista como envio pelo blog, porque tenho um carinho muito especial com quem participa sempre por aqui <3!

Então, continuem comentando MUITO que amanhã solto o promo MARA que teremos para o comentarista do mês de junho, e que será o MESMO formato desse mês que deu certo, tá?

A ganhadora desse prêmio divo ( dvd + botton + marcadores)  aí debaixo é :





















Rufem os tambores :)



















Muito obrigada por sempre estar por aqui comentando :)

beijos 

sábado, 30 de maio de 2015

[Evento] Lançamento de Minha Vida Dava um Livro @UnicaEditora

Não tenho andado com muita sorte. Na sexta à noite comecei  a espirrar e não parei mais. Não foram uma nem duas vezes, foram muitas, não consegui dormir direito e sábado tinha o bate-papo mediado por mim dos lindos Guilherme Cepeda e Larissa Azevedo. Seria o lançamento do livro da editora Única já resenhado aqui!
Lá fomos eu, meus pais e Gabriel para a Barra, mais precisamente o Village Mall, a Saraiva de lá é a coisa mais linda, para mim a livraria deles mais bonita aqui do Rio é essa.
Bora ver tudo que rolou nesse super lançamento?

Como nesse sábado todo mundo resolveu marcar eventos juntos - quando eu combinei com o Guilherme esse dia 30 não havia nenhum evento criado, quando vi, dois  meses depois eram 7 no mesmo dia! - somente cerca de 20 pessoas compareceram ao bate-papo seguido de autógrafos , mas vale dizer que fiquei somente até as 17:30 h porque a gripe me derrubou mesmo e nem passei mais em nenhum lugar ( tinha planejado dar um beijo na FML Pepper que estava lançando " Não Pare!" na Saraiva do NY City Center) .

quinta-feira, 28 de maio de 2015

[Resenha] Eu Te Quero @Suma_BR

Título Original : Io Ti Voglio
Título no Brasil : Eu Te Quero
Volume 3 da Trilogia
Autora : Irene Cao
Editora Suma de Letras
Número de págs: 166





Ler uma trilogia erótica sem pitadas de romance não teria como, Irene Cao acerta mais uma vez nesse terceiro volume da série onde os protagonistas Elena e Leonardo vivem mais uma vez um relacionamento lotado de idas e vindas.
Dessa vez os dois até tentam viver suas vidas separados, mas como ocorre com muitos apaixonados, a vida de noitadas não tem graça por muito tempo, não ter uma companhia fixa também não e eles logo vão se encontrar.Ok , para os que não lembram vale lembrar que ele era casado com Lucrezia que vai dar as caras nesse volume e trazer uma carta dor de cabeça para Elena.
 O que me incomodou em Elena dessa vez foi ok, eu entendo que ela ama Leonardo que ele tenha uma química única com ela e blá blá blá...mas ele mentiu , e ele continua sendo o dono dela, é ele quem determina seus passos, o moço tem um poder sobre Elena que me chateia, exemplo disso é quando ela o aceita sem muito pestanejar, ou quando ela abdica de tudo que sempre quis para seguir os desejos dele.
Há claro, uma lado " verídico", muitas mulheres são assim, e não as julgo, acho que você pode sim abrir mão de tudo e viver com um grande amor, o problema para mim, é que ele faltou com a verdade, então deveria ser ele quem deveria fazer tudo para agradá-la e não o contrário. 
Gaia - para quem não lembra, a melhor amiga de Elena - se casa e as duas não reatam os laços, não entendi muito porque ela não ligou muito para isso, eu ligaria, amigos assim são raros..como dizer adeus numa boa? 
Gosto do jeito que a autora nos apresentou os personagens nessa trilogia, mas no volume final parece que faltou personalidade à Elena, ela parece frágil e dependente demais do amor de Leonardo.

Não espere da trilogia cenas super quentes, a autora coloca um erotismo suave que nos faz torcer pelo casal mas que ao mesmo tempo nos deixa lembrar que homens não são perfeitos por mais sensacionais que sejam entre quatro paredes.

Menina que via Filmes : A Incrível História da Adaline [Crítica]

Título Original : The Age of Adaline
Título no Brasil : A Incrível História de Adaline
Dirigido por Lee Toland Krieger
Com Blake Lively, Michiel Huisman, Harrison Ford mais
Gênero Romance , Fantasia , Drama

Nacionalidade EUA
Ano : 2015


















O melhor de assistir a um filme desses é sair do cinema satisfeita por cada centavo pago. Para mim que acompanho Blake Lively ( a Adaline do título) , foi uma grata surpresa descobrir o como ela cresceu como atriz. Sim, poderia ter sido melhor ainda com atrizes que tem mais experiência, mas a moça não faz feio.
Adaline tem exatos 104 anos, mas tem carinha de menos de 30. Como pode isso? Um belo dia ela sofreu um acidente, ela já era mãe e viúva e ao acordar do mesmo viu que nunca mais envelheceu um ano sequer. As pessoas que conhecem a ela e sua filha começam a reparar que há algo de estranho, os guardas a param e pedem identidade e se espantam com a idade do documento achando que ela roubou de outra pessoa. Chega  a hora de fugir de tudo e todos, e Adaline se especializa nisso, é como se por todas as vezes ela sentisse que de 10 em 10 anos precisa mudar de local, sua filha passa a viver a vida dela e Adaline trabalha e manda dinheiro para ela. 

Para muitos a vida eterna, seria como dizer que ela foi abençoada , quem nunca quer envelhecer, certo? Mas o filme leva para o lado da maldição, não é fácil viver para sempre. Ver sua filha envelhecendo, seus amores morrendo e você fadada a juventude, há uma doçura na voz da personagem de quem já viveu demais e já viu tudo que poderia imaginar, por não querer mais magoar os homens ela foge deles como o diabo da cruz.
E é em um dos empregos que ela conhece Ellis ( Michiel Huisman), um milionário que ama doar livros raros para a biblioteca que Adaline trabalha, claro que o óbvio acontece e ele se apaixona por ela que tenta fugir mais uma vez. É no pedido da filha já com uns 80 anos ( a sensacional Ellen Burstyn) que ela se toca que não pode passar o resto da vida fugindo . E então resolve se entregar para esse amor.
O que vem pela frente se contar é spoiler e quer muito que todos assistam esse filme lindo. Basta informar que Harrison Ford entra na história como o pai de Ellis e ele guarda um segredo que vai mudar todo o rumo da história. Incrível como a entrada de um grande ator com um papel fundamental pode agregar tanta coisa a uma trama.

Achei fantástico, tanta a história - ok, surreal, mas linda mesmo assim - como o desfecho apresentado. Esqueça o que poderia ser ou não realidade, o locutor até tenta explicar que o que fez Adaline ficar jovem para sempre só será descoberto em 2035, não ligo, é mentira sim, mas ainda assim uma história deliciosa sobre o amor. 



quarta-feira, 27 de maio de 2015

[Resenha] Inocência? @EdValentina

Título Original: Blameless
Título no Brasil : Inocência? 
livro 3 da série O Protetorado da Sombrinha
Autora : Gail Carriger
Editora Valentina
Número de págs : 302






 Para quem nunca leu nenhum livro da série, corram agora. Além de capas lindas e de personagens encantadores essa autora para mim é atípica. Normalmente os livros com sequência tem o primeiro como o melhor e os demais como medianos. No caso da série O Protetorado da Sombrinha o primeiro livro para mim não é o melhor, até então eu achava o segundo, mas aí fui ler esse e agora virou meu favorito!

Alexia Tarabotti é uma personagem forte, fica difícil não se encantar com suas peculiaridades. De traços marcantes  , vestidos longos e sombrinhas ela vem conquistando cada vez mais leitores. Como no segundo livro  a atitude de seu marido - e lobisomem-   Lorde Maccon fez com que ela super chateada saísse de casa e voltasse para a casa dos pais, o terceiro volume começa  exatamente nessa parte.  Alexia  está esperando um filho que claro que é de Lorde Maccon mas que nem sua família parece acreditar nela. Aliás que família insuportável. As irmãs dela são um saco, a mãe não vale nada e o pai ri das atitudes de todos mas quando tem que tomar uma atitude não toma. A pobre da nossa querida preternatural come o pão que o diabo amassou, e mesmo para uma mulher sem alma , ela merece cuidados por estar sensível nessa fase da vida. Mulheres grávidas ficam mais propensas a se magoarem.
É então que nossa amada Alexia opta pelo caminho mais complicado para quem torce para que ela acerte os ponteiros com o Lorde, ela aceita ficar um tempo na casa do vampirão Lorde Akeldama. Nas idas e vindas da casa ela vai reparar que perdeu a proteção da alcateia e que agora os vampiros a querem morta, para piorar joaninhas gorduchas e assassinas surgem na história para deixar o visual sobrenatural ainda mais emocionante.
Enquanto ela tenta entender como pode estar grávida de um lobisomem e tenta se livrar de todos que a querem ver morta resta ao leitor torcer para que o Lorde Maccon pare de beber - ele vira um pinguço - e corra atrás de sua amada.
Achei esse terceiro livro uma delícia e fiquei com muita vontade de ler a continuação - espero que tenha! agora viciei! - e aqui entre nós, o reencontro desses dois eu queria entrar no livro e mandar eles se beijarem logo - e Alexia ainda anda comendo manjericão, é como alho para vampiros, que malvada!- e juro que ouvi um " Evidências" de Chitãozinho e Xororó quando eles se veem!

 "...  E nessa loucura de dizer que não te quero
Vou negando as aparências
Disfarçando as evidências
Mas pra que viver fingindo
Se eu não posso enganar meu coração?
Eu sei que te amo!"

Tá pronto, parei <3! Leiam, é lindo :)

Menina que via Filmes : Poltergeist [Crítica]

Título Original : Poltergeist
Título no Brasil : Poltergeist - o fenômeno
Dirigido por Gil Kenan
Com Sam Rockwell, Rosemarie DeWitt, Saxon Sharbino mais
Gênero Terror
Ano : 2015
Nacionalidade EUA
Censura : 12 anos
Duração : 1h 34 min






















Na década de 80 um filme fez todo mundo ter horror de televisões com chiados, aquelas que não sintonizam nenhum canal. Uma menina loura na frente dela e fantasmas fazendo contato. Parecia bobo, mas não era, um direção acertada, atuações bacanas e pronto, um filme que marcava uma geração. Para piorar o medo a protagonista de apenas 6 anos morreria ainda criança e todos acharam que era coisa do capiroto.
Fazer um remake é algo arriscado, sempre há a chance de não se chegar aos pés do original e é o que acontece com esse filme.
Primeiro porque o mundo mudou, os fantasmas agora são muito piores, as mortes são comuns...talvez por isso a censura tenha sido 12 anos. 

Um pai desempregado ( o excelente Sam Rockwell de A Espera de um Milagre no papel de Eric) que se muda com os três filhos e a esposa para uma casa com o valor do aluguel bem menor - porque será se é linda? - logo no primeiro dia o filho do meio Griffin ( Kyle Catlett se saindo muito bem) nota que a irmã mais nova Mandy de apenas 6 anos está conversando com algo que não existe. Ele estranha, pergunta a irmã com quem ela fala e ela responde que " com eles". 
Com o tempo há os problemas de sempre de uma casa : a mãe quer voltar ao mercado de trabalho porque  o pai não arruma emprego, os filhos não entendem que os pais não tem dinheiro ....o bizarro é o que vem acontecendo mas somente Griffin e Mady parecem perceber. Objetos que se mexem, a tv que faz contato com Mady, tudo isso passa despercebido por uma mãe que fica em casa.
Com a saída do casal para um jantar deixando a mais velha cuidando dos menores os fantasmas vão querer se divertir.

Entram no celular da menina, raptam a menor e machucam o do meio. Pronto : agora os pais desatentos vão ver que ali tem algo errado e vão chamar uma equipe especializada em pegar fantasmas para devolverem a menina macabrinha que achava legal falar com defuntos há bem pouco tempo.
Faltam bons sustos e algumas atuações - da equipe - são risíveis . Mas um ator que entra para dar uma animada é Jared Harris como Carrigan Burke, um caçador de criaturas que morreram e que como sempre arrasa no papel, adoro quando ele fala " essa casa não está limpa!".
De resto o poster do palhaço assusta mais do que as cenas que vemos. Fraquinho demais. E os óculos 3D foi só desculpa para cobrarem mais caro, não vi absolutamente nenhuma cena que fizesse a diferença usando aquilo.

terça-feira, 26 de maio de 2015

[Resenha] One Man Guy @EditoraLeya

Título Original : One Man Guy
Título no Brasil : One Man Guy
Autor : Michael Barakiva
Editora Leya
Tradução : Regiane Winarski
Formato lido : E-book
Número de págs : 184












Quando escolhi esse livro para ser o livro resenhado desse mês da Leya já sabia mais ou menos a história e queria muito ler um livro do gênero ( ok, já li outros que vocês viram resenhados aqui) mas esse me parecia mais " adulto" apesar dos personagens serem adolescentes, e acertei.
Em One Man Guy o autor opta primeiro por nos apresentar o mundo de Alek, menino de 14 anos de pais descendentes de armênios que fazem questão de mostrar aos filhos - ele tem mais um irmão - o como não devem esquecer o Genocídio armênio e a sorte que tem de estarem nos Estados Unidos com tantas oportunidades.  Alex está feliz porque as férias se aproximam e ele vai poder jogar tênis , no entanto nem imagina que seus pais apesar de terem prometido a ele desde o ano passado estão com outros planos para esse verão. O matricularam na turma especial para que ele possa estudar mais e ser um dos melhores alunos da sala.
No diálogo entre eles, o leitor percebe o quanto não adianta o menino argumentar e expor suas vontades, é a dos pais que é sempre levada em consideração. Mesmo decepcionado e triste ele diz que vai para a turma já que está com pena de seu pai que foi demitido e que não consegue um emprego há meses e sua mãe que trabalha em jornada integral para sustentar a casa.
Conhecemos também personagens fofos como Becky, a melhor amiga de Alek , as conversas dos dois são ótimas e a parte em que ela tenta beijá-lo é divertida. A confusão entre o amor e a amizade e a descoberta do que realmente gosta é feita na nossa frente. Alek só vê Becky como a melhor amiga do mundo e aprecia ainda mais quando ela sabe do que ele gosta e mesmo assim o apoia.
Quando um personagem mais velho e cheio de manias - digamos assim - incorretas entra em cena o leitor já sabe pela capa o que virá mas vira testemunha de como duas pessoas que se amam podem mudar o pior de si para virarem pessoas melhores em nome do amor que sentem. 
Ethan é repetente, vive cm seu skate, é assumidamente gay e ama matar aulas indo a Nova York , quando conhece Alek o leva para essas aventuras não pagando passagem, roubando livros em lojas e outras coisas que ninguém quer ver o filho ou o namorado fazendo.
Os dois se apaixonam e o que vem dali para frente não é tão previsível já que a conversa com os pais dele , tá rígidos, é no mínimo surpreendente quando revelam o que realmente pensam. 
Entre castigos, mentiras e um amor inesperado o casal vai enfrentar a todos, e que bom seria se o mundo fosse o modo mais fácil como é visto nesse livro.
Por favor, leiam. 

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Menina que via Filmes : Remanescente [Crítica]

Título Original : The Remaining
Título no Brasil : Remanescente - Esquecidos por Deus
Dirigido por Casey La Scala
Com Johnny Pacar, Shaun Sipos, Alexa PenaVega mais
Gênero Terror , Suspense
Nacionalidade EUA
Formato visto : HBO GO
Ano  : 2014


Difícil dizer o que deu mais errado nesse filme. Se a história que pende para o lado da fé e parece filme encomendado para aulas de catequese, ou se as atuações péssimas de alguns dos atores.
Em um casamento de luxo em um hotel Skylar ( Alexa Vega) e Tommy ( Johnny Pacar) juntam as escovas de dente. Ali na frente dos amigos mais íntimos e dos pais eles trocam juras de amor eterno. O casamento é lindo, os amigos estão felizes, menos Allison ( Itala Ricci) que está sendo muita inveja da amiga casando já que seu namorado de 7 anos está com ela sem nem ter noivado. 
Entre declarações e danças os pais de noiva vão embora sem se despedirem dela ( oi? ) e entram no elevador com o amigo que filma a cerimônia toda e é afim de Allison - não entendi para que fazer o cara ser afim da menina que gosta de outro e dar aquele final a todos - sempre filmando,o elevador para, os dois caem duros com os olhos brancos no chão.
Ao sair do elevador gritando ele vê que a maioria dos amigos está morto, a terra treme , o céu parece que vai desabar...pronto, é o apocalipse. As atuações são risíveis, para ser mais B só faltou seios de fora no meio da correria. 

Para piorar a história, só conseguem se salvar os que tem fé e o refúgio é a igreja. Ali dentro são feitas juras de amor eterno, fidelidade ao amor de Deus e outras coisas que deixam o filme parar de ser de terror para virar quase comédia.
O final e as mortes são ainda mais ridículas. Fica difícil defender algo de bom em um filme ruim desses, deve ser por isso que no Brasil foi direto para o canal a cabo. 


[Resenha] Tensão @editoraarqueiro

Título Original : Collide
Título no Brasil : Tensão
Autora : Gail McHugh
Editora Arqueiro
Número de págs : 335
Tradução : Claudia Costa Guimarães










Quando li a sinopse de " Tensão", só imaginei uma coisa : vou odiar esse livro. Odeio traições e livros onde o namorado ou marido mega bonzinho é traído pela companheira que se encanta com o gostosão que apareceu na sua vida.
Ainda bem que esse livro não era assim, nem de longe. E devo informar que fica difícil ler o primeiro  e não querer urgentemente o próximo. Emily Cooper sofreu uma perda terrível : sua mãe morreu de câncer e ela teve total apoio de seu namorado Dillon Parker. Ela se muda para o apartamento de sua melhor miga Olivia e acabou de arrumar um emprego de garçonete.
Dillon é tudo de bom, mas anda pisando um pouco na bola ao achar que é dono de Emily , agra então que ela está mais indefesa ele se sente proprietário dela, a doce protagonista acha melhor não reclamar, afinal ele tem sido super bacana com ela no momento que ela mais precisa.
Mas o gatão da capa atende pelo nome de Gavin Blake e é ele que vai tirar o sono de Emily. Como disse no início da resenha eu estava com raiva porque pensei que era muita sacanagem trair alguém tão bacana quanto Dillon, mas aqui vai um super spoiler que vai fazer vocês entenderem porque eu amei o livro. Porque o moçoilo não é flor que se cheire, ele trai Emily com a ex namorada, e o Gavin é tudo de bom e mais um pouco. Ele até pode ter sido o garanhão de outrora mas se encanta pela moça - se ainda não disse eles se conhecem no restaurante que ela trabalha e ele diz à ela que se ela ainda não tem aliança ainda pode ser dele! uau!- e fica sem entender como alguém pode traí-la .
Para completar Dillon mostra ainda mais suas garras e é um personagem ridículo, daqueles que se a nossa amiga começa a namorar um cara igual você torce para eles terminarem.
Gavin é amigo de Dillon e por isso ninguém esperava ,  o que vai fazer com que os dois se vejam mais vezes . Ao sermos apresentados aos dois personagens que disputam o coração da mocinha nosso time já sabe qual torcer, Gavin é o homem que todas nós sonhamos.

Acho que a autora deu uma enchida de linguiça no final para ter a continuação, tremi quando ele ( Gavin) recebe  o convite do noivado dos dois. Lindo, rico e apaixonado ele vai lutar contra seus sentimentos, mas será que ele consegue? E será que ela não merece ficar com alguém que a ame de verdade? Preciso da continuação.

domingo, 24 de maio de 2015

Resenha em vídeo : Minha Vida Dava um Livro @UnicaEditora

Yay! Semana que vem tem evento bacana aqui no Rio de Janeiro, os paulistas Guilherme Cepeda e Larissa Azevedo, autores do livro " Minha Vida Dava um Livro" estarão na cidade batendo papo com os leitores e autografando exemplares da obra :)
Quem quiser participar, veja maiores detalhes aqui 
Terei a honra de mediar esse encontro o/  e preparei uma resenha em vídeo para vocês, espero que curtam ( foi a primeira vez que filmei assim, me perdoem se estiver ruim, ok?) 


[Resenha] O Filho Antirromântico @cialetras

Título Original : The Anti - Romantic Child: A History of Unexpected Joy
Título no Brasil : O Filho Antirromântico - uma história de alegria inesperada
Autora : Priscilla Gilman
Editora Companhia das Letras
Tradução : Caroline Chang
Número de págs : 347






Quem olha a moça na orelha do livro, de cabelos longos louros e sorriso bonito não imagina que ela tenha uma história de vida tão forte. Priscilla ainda estava na universidade quando engravidou de seu marido Richard. O que espantou muitos da carreira acadêmica que seguia mas que foi um motivo de muita alegria para o jovem casal. O que eles não esperavam é que Benjamin ou Benj como é chamado por ela o livro todo, seria uma criança especial.
E por especial não entenda um filho perfeito que deu muitas alegrias aos pais, leia-se por especial alguém com uma síndrome que afeta seu jeito de lidar com o mundo e com a própria mãe. A alegria aos pais veio de forma diferente, um amor tão grande que ao descobrirem que o fato do filho saber com 3 anos todas as letras e números não fossem sinais de ser superdotado mas sim de hiperlexia que também é conhecida como " síndrome da leitura precoce".
Priscilla sempre notou que seu bebê não agia como os outros, mamava sem ter ligação com seu corpo, agia estranho e com o tempo compará-lo as outras crianças era um dor grande : ele não se parecia em nada com nenhuma delas. Era só ver uma argola na orelha de alguém que ele saía correndo para puxar e gritava que era a letra " O", um macarrão virara um "S", não era esperteza do menino mas sim uma obsessão comum aos portadores da síndrome.
O casal teve que se adaptar com um " estranho no ninho", como se o mundo fosse algo a parte para ele, por mais que quisessem que o filho fosse aceito por todos, incluindo professores que não entendiam como ela poderia achar que teria como ele se matricular em uma escola pública - a história se passa nos EUA - e sim que ele deveria ser enviado para uma escola especial, os pais bateram o pé de que eram eles que deveriam se adaptar ao menino. 
Como na vida os problema parecem saber exatamente quando é a pior hora de darem as caras, o casal ainda teve que lidar com uma doença terminal da mãe de Richard e com a do pai de Priscilla. 
Ter Benj como filho era uma prova diária da força que tinham  , mas que Richard não soube suportar tanto quanto ela. É comum os pais se separarem quando tem crianças especiais e dessa vez não foi diferente, nada que tirasse o otimismo de Priscilla que à essa altura já tinha outro filho , que para espanto dos pais foi bem recebido por Benj que até gostava de ler histórias para o pequeno.
A diferença dele para as demais crianças e suas manias estava presente o tempo todo : no repetir das frases, no decorar das respostas, no não aceitar que fosse chamado de outra coisa que não fosse seu nome...
Voltando ao mercado de trabalho, com 2 crianças e agora divorciada, Priscilla é um exemplo para quem é mãe e para quem não é, filhos são bençãos e aprendemos desde cedo de que só trazem alegrias para os pais, na vida real sabemos que mesmo os que não tem nenhuma síndrome nem sempre fazem jus a frase, mas essa moça provou que a força que temos e nossa alegria está dentro de nós e só depende da gente buscá-la. Livro lindo e emocionante. 

Menina que via Filmes : Sorria, você está sendo filmado [Crítica]

Título Original : Sorria você está sendo filmado
Duração: (1h20min) 
Dirigido por Daniel Filho
Com Lázaro Ramos, Otávio Augusto, Roberta Rodrigues mais
Gênero Comédia

Nacionalidade Brasil



























Esse é um filme que não iria ver se o cinema não estivesse naquela semana com uma super promoção de apenas 2 reais a entrada. Amo cinema nacional, mas entre erros e acertos esse ficou na metade quase indo para um imenso equívoco.
Mathias ( Bruce Gomlevsky) é um redator de humorísticos da Rede Globo, sozinho em seu apartamento em Copacabana ele resolve dar fim à sua vida com um tiro na cabeça. Mas deixa a câmera do laptop ligada. Ali, na frente de todos a partir daquele momento iremos presenciar o como um prédio age ao saber de sua morte. O primeiro a entrar no apartamento é Geneton ( o sensacional Lázaro Ramos, que apesar de atuar como nunca não consegue salvar  filme do marasmo) , porteiro e casado com a empregada de Mathias : Neide ( Roberta Rodrigues). Ali, na frente do defunto não sobra nenhuma lástima, é como se ele nem estivesse ali, o porteiro se preocupa com o calor do local , a esposa quer chamar a Rede Globo para dar entrevista e está preocupada com o salário dela que não será pago . Não há carinho pelo morto, nem um segundo sequer. 
Mas fica ainda pior quando entram em cena o síndico do prédio Valdir ( Otávio Augusto) e sua esposa que é uma atriz de uma novela só Vera ( Susana Vieira). Ele não para de beber o uísque deixado pelo morto, ela não para de criticar o marido e parece encenar uma nova peça ao falar com o morto e do morto. 

O que era para ter graça não tem, a sala de exibição inteira fica calada, não há risos, e olha que o elenco é de estrelas. Temos Marcos Caruso como um corretor de imóveis, Deborah Secco como a médica da SAMU e Lúcio Mauro Filho como o Papa Defunto. Tantos atores maravilhosos e o também excelente diretor Daniel Filho parece desperdiçar tudo em cena, não entendo como Fernando Ceylão - outro que amo tudo que ele escreve, até conhecer esse filme - conseguiu fazer algo tão sem graça.
Com a chegada da polícia tudo piora, o espectador olha para o relógio atento, a hora não passa e a sensação é de que a Ancine poderia ter gasto melhor o dinheiro público. 

sábado, 23 de maio de 2015

Disney On Ice : Tesouros da Disney - 2015

Tava super desanimada, primeiro porque eu já havia comprado essa entrada há muito tempo, depois porque as linhas de Ônibus que passam por lá mudaram e demorou exatamente 40 minutos - no sol! - para eu conseguir pegá-lo. O meu medo maior era chegar com o espetáculo já começado , mas conseguimos chegar uns dez minutos antes :) Sim, o local leva cerca de uma hora e meia - sem trânsito- da onde eu moro.
Vamos ver tudo que rolou lá?



Como tudo que tem a marca Disney sabemos que é consumismo puro, e eu amo muito tudo isso, eu já entrei com os olhos brilhando, ok que a gente não tinha criança, mas gente,como não surtar com tanta coisa linda? Eram bonecos, canecas, camisetas, sacolas...mas tudo com o preço bem lá em cima ( para terem ideia custava 50 dilminhas a caneca do Mickey que levei para casa!). 





Ano passado fui no nível 3 que era um pouco mais distante, dessa vez o Gabriel comprou o nível 1 e a localização era muito boa! Sentei do lado de um menininho muito fofo que batia palminhas para as cenas quando os atores rodavam nos patins.
Do espetáculo do ano passado para o que assisti hoje tiveram mudanças mas algumas coisas achei que poderiam ser melhores. Claro que é sempre lindo ver os amados personagens da Disney e as princesas que amamos patinando em um show super rico. Mas confiram abaixo o que mais gostei e o que mudaria ;)

O primeiro a aparecer foi Toy Story, foi um pouco decepcionante, o Buzz Lightyear não voava, a cena era curta e não tinha nenhuma graça. Ficou devendo um espetáculo à altura da excelente animação.



Depois Mickey e sua turma entram em cena para alegria do pessoal que grita muito , eles apresentam a próxima atração, outra curta história com música e muita patinação, esse por não ter tido na edição do ano passado e a história ter sido contada certinho, eu amei. Fiz vídeo, confiram :







Lindo né? Amo a Alice e o Chapeleiro maluco é muito amor <3!




Em seguida teve o quadro mais chatinho, do Peter Pan, achei chatooooooo e super parecido com o do ano passado, podiam ter colocado tanta história bacana, cadê a Bela e a Fera? Senti muita falta :(


Depois foi a vez de O Rei Leão que adoro, a música de Timão e Pumba animam qualquer um! Cantei muito com as crianças.




Também teve Aladdin em uma apresentação um pouco morna, também não entendi colocaram uma oriental como Jasmine, descaracterizou a personagem. 



Branca de Neve também teve uma apresentação muito bacana que animou  o público - e a mim! - uma graça e inédito ( comparada com a última edição).




E uma das minhas princesas favoritas arrasou mais uma vez, sei que todo ano toca a mesma música - Under the Sea  - mas amo tanto que dessa eu nem reclamo e sempre gravo, confiram a filmagem :





Também teve Enrolados , a Rapunzel lindona dançando e patinando , uma história muito fofa!

Além de mais uma cena com o Mickey e sua turma de roupa diferente o espetáculo fechou com muitos personagens que só apareceram nessa parte :(  A Bela, a Mulan :(






Achei uma graça e claro que pretendo voltar ano que vem :)

Menina que via Filmes : Últimas Conversas [Crítica]

Título Original : Últimas Conversas
Dirigido por Eduardo Coutinho
Com atores desconhecidos
Gênero Documentário

Nacionalidade Brasil















O documentário em questão era para ser mais uma obra-prima do mestre Eduardo Coutinho, renomado diretor que ficou mais famoso ainda depois do sucesso Edifício Master , mas por uma infelicidade do destino, quis que esse ficasse marcado como o último feito por ele, ano passado seu filho  o matou dentro da própria casa. 
Fica então aquele ar saudoso de quando ele aparece na tela e depois de assistir por inteiro você pensa " como pode um filho matar o próprio pai?" . Na ausência de respostas, com o documentário começado resta ao espectador se deliciar com o que eram para ser relatos de adolescentes de escola pública com média de 16 a 19 anos contando um pouco sobre o dia-a-dia.
Devo informar que após sair na metade do primeiro filme, a chance de ver esse era pequena, mas então encontrei a Raíssa que é uma amiga crítica do Almanaque Virtual e voltei para o cinema para ver esse maravilhoso relato, devo mil agradecimentos a ela .
No início ele conta a produtora que o acompanha - e faz isso na frente das câmeras - que seu sonho era fazer um filme com crianças, mas que o governo já havia dado patrocínio para esse então ele tinha que finalizar, em 1 semana o documentário. De acordo com Coutinho o adolescente tem pouca memória e já vem moldado, a melhor coisa são crianças porque elas agem como acham que devem agir.
Assim sendo entra a primeira entrevistada - e não vou lembrar  o nome de todos, desculpe  - uma menina de cabelos encaracolados, poucos gestos e nenhum sorriso. Ela informa que seu pai é porteiro e que sua mãe trabalha na igreja, que são católicos mas ela é ateia. Quando achamos que não há nada de emocionante para acontecer Coutinho nos ganha, pedindo para que ela leia seu diário ela diz que prefere que ele leia, e então vem a melhor parte, assustados com o que ele lê os dois se despedem. A menina que diz ter sofrido bullying e que não quer namorar ninguém vai embora.
Muitos deles são marcantes, outros nem tanto, é o caso de minha xará Rafaela, a moça sorri quando diz que tem um namorado mas chora quando lembra da falta da mãe que saía para trabalhar cedo e nunca lhe deixou faltar nada material mas nunca deu amor. Também é forte o relato de que ela foi abusada pelo padrasto. 
Entre depoimentos engraçados e tensos Coutinho faz toda a diferença ao saber entrevistar e tirar de cada um o que pensa. E principalmente : o que espera da vida ao terminar  o ensino médio?
Pâmela Luana é uma paulista que veio morar no Rio, a moça simpática conta que sofreu preconceito e que teve que aprender a conviver com isso. Do nada ela mostra as músicas que gosta, cita algumas bandas e canta Roxette, em um inglês certinho, em uma voz afinada. 
Alguns rapazes são entrevistados, mas eles perdem das meninas, muito mais interessantes, muito mais verdadeiras e adultas. Uma delas que não recordo o nome confessa que sua mãe sustentou a ela e aos irmãos sendo garota de programa. Mas que largou a vida para viver com uma esposa que a menina chama de padrasta. O carinho que ela tem por ele/ ela é incrível e emociona.
Entre o choque da realidade, sistemas de cotas e vida real Coutinho nos arranca risos e lágrimas. 
No final ele entrevista uma menina linda, Luiza de apenas 6 anos, a conversa é uma delícia e serve para fechar bem um dos melhores documentários que já vi. Pena que foram mesmo, por causa do filho dele, as últimas conversas desse gênio. 

sexta-feira, 22 de maio de 2015

[Resenha] Escola Noturna - O Legado @suma_BR

Título Original: Night School Legacy
Título no Brasil : Escola Noturna - O Legado- livro 2
Autora : C.J Daugherty
Tradução : Regiane Winarski
Editora Suma de Letras
Número de págs: 289













No primeiro da série eu já tinha amado tudo e percebido que vinha coisa boa por aí. Mas não poderia imaginar quão ótima seria essa continuação. Se você ainda não leu o primeiro livro ( tem resenha aqui no blog) , peço que pule essa resenha porque é difícil falar dos segundo livro sem soltar spoilers do que aconteceu na edição anterior.
Nessa continuação a protagonista Allie está sendo perseguida em Londres e então é salva por Raj, pai de sua amiga Rachel. Após ser resgatada ela passa a conviver com a família da amiga e como foi dito no primeiro, ela nunca soube  o que era ter um lar de verdade, então obviamente fica encantada com tudo aquilo.
Vamos lembrar que a escola do título sofreu um incêndio criminoso, certo?Muitos mistérios rondavam aquele lugar mas um a gente sabia, quem havia colocado fogo no local eram os irmãos Christopher e Nathaniel e aqui não vou contar muito o porquê para que vocês possam curtir bastante esse primeiro livro.
Ah sim, se esqueci de citar que após Londres mais por decisão de Raj do que dela mesma que estava curtindo a casa da amiga eles voltam para Cimmeria onde fica a tal escola.
Depois disso entra uma pequena confusão que vamos saber mais a frente, já que com os alunos ajudando a reconstruir a escola e com ela ficando nos trinques para estudarem é a vez de Allie se enturmar, os mais antigos aceitem que ela entre no seleto grupo misterioso e é então que vamos ter uma personagem que curti muito servindo de professora para ela : Zoe. Ela é mais nova, tem apenas 13 anos.
Lembram que no primeiro ela ja´havia terminado com o namorado Carter? Pois é, nessa continuação eles já estão de boa de novo mas como toda história a parte do " felizes para sempre" demora um pouco para acontecer.
O que achei bacana e, O Legado foi terem colocado um suspense ainda maior, já que um deles está traindo a confiança e precisam descobrir quem é.


Teremos uma continuação dele, o que eu estou doida para que aconteça logo. A série é ótima. 

Menina que via Filmes : Divã a 2 [Crítica]

Título Original : Divã a 2
Dirigido por Paulo Fontenelle
Com Vanessa Giácomo, Rafael Infante, Marcelo Serrado mais
Gênero Comédia , Comédia dramática
Nacionalidade Brasil




























Fica difícil saber o que desagrada mais em Um divã a 2 , se a intenção de fingir que essa é uma continuação de Divã , ótimo filme estrelado por Lília Cabral  - eles copiam até o pôster , sendo que um nada tem a ver com o outro e nem tem o mesmo roteirista!- ou se o roteiro capenga, fraco mesmo.
Eduardda ( Vanessa Giácomo) é uma médica, casada há 10 anos com Marcos ( Rafae Infante). Os dois tem um filho e vivem tentando esquentar  a relação mas após fazerem terapia separados optam pelo divórcio. A velha história de que um não entende a importância da carreira do outro - Marcos trabalha com eventos e Eduarda acha que por ser médica nada é mais importante que seu trabalho - e como são jovens preferem separar as escovas de dentes.
Algumas piadas são pontuais e funcionam na telona! A mais sem graça foi o jeito péssimo que Eduarda trata um estudante residente, ela ama tanto seu trabalho mas enquanto atende o paciente fala no celular ou manda recados grosseiros para o marido. Se era para ser engraçado passa longe. Outro ponto que erram feio é na melhor amiga tarada. Fernanda Paes Leme trabalha bem mas o personagem é chato demais, chega a se meter tanto na vida da amiga que o espectador cria ódio dela.
Há pontas como a de Maurício Mattar como um médico bonitão que ela vai passar uma noite e com Fiuk que faz  o irmão mais novo de Isabel ( Fernanda Paes Leme). 
Tudo funciona errado e o filme não chega a ser chato mas perde ainda mais com a entrada de Léo ( Marcelo Serrado), o casal não tem química e resta a quem assiste torcer para que Eduarda volte com o ex marido.

Faltou tanta coisa nesse filme que arrisco dizer que a melhor opção é assisti-lo no Netflix , não vale mesmo a grana gasta com o cinema caro do jeito que está.
Mas salva uma coisa : o final, fique após as legendas e a atuação de Rafael Infante - ele é do Porta dos Fundos - vale a espera. O rapaz é ótimo, mais um motivo para torcermos para ele e não para o papel insosso feito por Marcelo Serrado ( que merecia coisa muito melhor!).