segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

[Resenha] RockStar @edvalentina

Título Original: Thoughtful
Título no Brasil: RockStar
Autora: S.C Stephens
Editora Valentina
Tradução de Renato Motta
Número de págs: 509
#14








RockStar faz parte de uma das minhas séries New Adult favoritas, procurem nos marcadores aqui abaixo o nome da autora que verão que resenhei e fiz um especial sobre os 3 livros anteriores. Dessa vez a visão é do meu personagem favorito, nunca gostei muito da mocinha, mas Kellan Kyle é o crush que a gente respeita!Já tinha imaginado que na  perspectiva de Kellan Kyle  seria mais emotiva e romântica do que a de seus colegas . E até mesmo de sua amada Kiera.  

[Resenha] S.O.S Amor Para Apaixonadas * ( ou desesperadas)

Título Original? S.O.S amor para apaixonadas ( ou desesperadas)
Autora: Flavia Pavanelli
Editora Gutenberg
Número de págs: 143
#13













Eu certamente não teria comprado esse livro caso não o tivesse ganho. Por uma razão muito especial: não conhecia a moça. Dito isso fui atrás de informações sobre ela nas redes sociais e descobri que ela tem só no Instagram mais de um milhão de seguidores. Outro mais de um milhão a seguem no seu canal do YouTube. Pronto, claro que isso já basta para ter um convite e se vender livros, certo? Mas afinal sobre o que o livro fala? 

[Resenha] Coração? @edvalentina

Título Original: Heartless
Título no Brasil: Coração?
Autora: Gail Carriger
Editora Valentina
Número de págs: 318
Tradução de Flávia Carneiro Anderson
#12






Se vocês acompanham o blog sabem dessa série bem bacana publicada no Brasil pela nossa parceira Editora Valentina. Sua protagonista é super diferente e posso dizer que cinéfila como sou a cada livro lido já quero um filme ou série dela. Nesse quarto livro da série O Protetorado da Sombrinha, que também logicamente é  conhecido como as histórias  de Alexia Tarabotti (embora agora ela seja  Lady Maccon desde o seu casamento), para quem nunca leu a série ou não se lembra o livro conta  as aventuras perigosas de uma mulher sem alma, ou preternatural, em uma versão steampunk da Inglaterra vitoriana, que maravilhoso, não? Ser preternatural significa que ela pode transformar vampiros e lobisomens  em mortais apenas os tocando.

domingo, 29 de janeiro de 2017

Menina que via Filmes: Quatro Vidas de um Cachorro [Crítica]

Título Original: A dog's purpose
Título no Brasil: Quatro Vidas de um Cachorro
Baseado na obra de W.Bruce Cameron
Data de lançamento 26 de janeiro de 2017 (1h 39min)
Direção: Lasse Hallström
Elenco: Dennis Quaid, Britt Robertson, K.J. Apa mais
Gêneros Drama, Comédia , Família
Nacionalidade EUA











 Imaginem uma história narrada por um cão e toda sua inocência? Agora imaginem que esse cão viva 4 vidas? Sim, já podem preparar o Kleenex porque o filme é muito emocionante.
Bailey é um cão adotado por Ethan( papel de Dennis Quaid na fase adulta , de K.J Apa na adolescente e de Bryce Gheisar na infantil), um menino que tem um pai super rígido e uma mãe fofa. Ele é filho único e se encanta pelo cão que como todo animal novinho toca o terror na casa estragando até mesmo objetos do temido pai de seu dono. O cachorro vive sua vida feliz ao lado dele, o vê crescendo, o salva e é seu fiel companheiro até mesmo quando ele se apaixona e ele dá aquela forcinha com Hannah ( Britt Robertson).

Menina que via Filmes: Você é o Próximo [Crítica]

Título Original: You're The Next
Título no Brasil: Você é o próximo
Data de lançamento maio 2014 (1h 35min)
Direção: Adam Wingard
Elenco: Sharni Vinson, Nick Tucci, Wendy Glenn mais
Gênero Terror
Nacionalidade EUA
Formato visto: Netflix

#20assistido
#21criticado

 Crispian Davison ( AJ Bowen) e Erin (Sharni Vinson) são namorados há pouco tempo. Se conheceram na faculdade onde ele é professor e ela era sua aluna. Os dois estão dentro do carro indo para a casa dos pais dele, que são milionários, será a primeira vez dela com eles e claro ela está bem ansiosa. Antes dessa cena o filme começa com uma bem mais assustadora. Uma mulher visivelmente mais nova que o cara, está transando com ele, sem vontade alguma, ele "termina" e sai de cima dela. Ela entediada desce e coloca um cd para ser ouvido. Ela está só de camiseta quando ouve um barulho na varanda.

sábado, 28 de janeiro de 2017

[Evento] Aliança de Blogueiros RJ + Book Haul especial

Oi Gente!!! Hoje participei de um evento super bacana, vocês já ouviram falar da Aliança de Blogueiros do RJ, certo? Quem ainda não tem explicação completa o vídeo que acabou de ir ao ar no Canal da Menina!
Faço lindamente parte desse grupo e hoje foi o dia de nosso 1º evento com a participação de muitas editoras que foram apresentar os lançamentos para o grupo, foi tudo super incrível e bem organizado.
Vou postar algumas fotos para vocês verem o como foi maravilhoso e como disse, no final tem vídeo mostrando tudinho que ganhei para vocês, ok?

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

[Resenha] Sonata em Punk Rock @babidewet

Título Original: Sonata em Punk Rock
Série Cidade da Música
Autora: Babi Dewet
Editora Gutenberg
Número de págs:301
#11









Imaginem uma história que une uma protagonista forte e encantadora e que ainda ama música? Em Sonata em Punk Rock a escritora Babi Dewet nos apresenta Valentina Gontcharov, uma moça que tem talento para música e que o pai abandonou a mãe e ela quando ainda era muito pequena. Anos mais tarde quando ela está prestes a  entrar na faculdade parece que o pai que agora é famoso e considerado um grande violonista quer se redimir e oferece pagar à moça a faculdade de Música que sua mãe não teria condição mas que é o grande sonho dela.
Se inicia assim a história de Valentina que tem  o apelido de Tim, a menina vai se mudar para Vilela que exatamente por causa da tal conceituada Academia Margareth Vilela é chamada de Cidade da Música. Logo de cara ela que é fã de punk rock e feminista vai levar um susto porque as pessoas são bem diferentes do que imaginava, mas ela não é de desistir não, ela responde à desconhecidos quando o assunto nem é com ela mas a incomoda e vai encarar as aulas intensas de piano, violão e canto para ter a mesma disciplina das demais. 

Menina que via filmes: O Bom Dinossauro [Crítica]

Título Original: Good Dinossaur
Título no Brasil: O Bom Dinossauro
 Data de lançamento 7 de janeiro de 2016 (1h 34min)
Direção: Peter Sohn
Elenco: Raymond Ochoa, Frances McDormand, Jeffrey Wright mais
Gêneros Animação, Aventura, Comédia
Nacionalidade EUA

Ano: 2015
Formato visto: Telecineplay

Quando se cria Toy Story e o maravilhoso Divertidamente não se espera outra coisa do que uma animação tão inesquecível quanto essas duas. Mas nem sempre as expectativas são alcançadas.
Arlo é um dinossauro que desde que nasceu não era igual seus irmãos gêmeos. Muito menor do que eles, os pais sempre pediam para que as tarefas mais leves fossem feitas por ele, seus irmãos mais altos sentiam ciúmes mas ao mesmo tempo se achavam superiores. 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Menina que via Filmes: Don't Blink [Crítica]



































Título Original: Don't Blink
Título no Brasil: Don't Blink
 Direção: Travis Oates
Elenco: Mena Suvari, Brian Austin Green, Zack Ward mais
Gêneros Terror, Ficção científica
Nacionalidade EUA

Formato visto: Netflix
Ano: 2014
#18assistido
#19criticado
 Certamente esse filme não teria levado 3 claquetes se não tivesse me deixado com medo depois. Sim, eu explico: apesar de não ter roteiro bom, atuações boas ou um final decente eu sabe-se lá porque fiquei pensando nele no dia seguinte, como vejo muitos filmes do gênero e nem todos me deixam assim, só pode ter algo com o fato de não manda piscar do título para fazer com que a gente fique pensando no final sem respostas. Vou tentar falar dele sem spoilers, apesar de que não há muito o que explicar.

Menina que via Filmes: A Última Lição [Crítica]

Título Original: La dernière leçon
Título no Brasil: A última lição
Data de lançamento 22 de dezembro de 2016 (1h 45min)
Direção: Pascale Pouzadoux
Elenco: Sandrine Bonnaire, Marthe Villalonga, Antoine Duléry mais
Gêneros Drama, Família
Nacionalidade França
#17 assistido

#18 criticado

Madeleine ( Marthe Villalonga) acaba de completar 92 anos, no seu almoço de aniversário ao lado de seus 2 filhos Diane ( Sandrine Bonnaire) e Pierre ( Antoine Duléry) e ainda rodeada de seu genro, nora, e netos ela faz uma revelação. Após ganhar uma linda tv com controle remoto o discurso é aguardado pela família. Mas vira um tremendo choque quando Madeleine diz que já escolheu até que dia pretende viver. Exatamente 2 meses contando de seu aniversário. Ou seja, ela avisa à família que se suicidará.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Menina que via Filmes: The Invitation [Crítica]

Título Original: The Invitation
Título Original: O Convite
Ano de produção: 2015
Direção: Karyn Kusama
Elenco: Michiel Huisman, Logan Marshall-Green, John Carroll Lynch mais
Gêneros Terror, Suspense

Nacionalidade EUA
Formato visto: Netflix
#16 assistido
#17 criticado






Para quem assim como eu tem horror de ex namorados, o protagonista aceitar um convite para jantar da ex esposa que sumiu por 2 anos e casou novamente já é um tremendo erro. Jamais aceitaria.
Mas Will ( Logan Marshall-Green) aceita e ainda leva a atual namorada para jantarem na casa que morou com sua ex esposa Eden ( Tammy Blanchard). O que acontece é que o casal passou por um trauma imenso ao perderem o filho em um acidente, após esse episódio ela sumiu e agora retorna cheia de amor para dar os convidando para o tal jantar. Estranho? Com certeza.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

[Resenha] Rita Lee - uma autobiografia

Título Original: Rita Lee - uma autobiografia
Autora: Rita Lee
Editora Globo 
Número de págs 296
Formato lido: E-book
Aparelho : Kindle
#10








Vamos aos fatos: eu sempre ouvi músicas de Rita Lee interpretadas por outros cantores.  Nunca fui a nenhum show dela, muito menos tive um cd ou dvd. Porque então ler uma biografia dela? Porque obviamente me interessei pela falação apresentada nos meios de comunicação de que seu livro tinha alcançado 100 mil cópias vendidas e de que tinham muitas partes reveladoras. 

Menina que via Filmes: Manchester à Beira-Mar [Crítica]

Título Original: Manchester by the Sea
Título no Brasil: Manchester à Beira-Mar
 Data de lançamento 19 de janeiro de 2017 (2h 18min)
Direção: Kenneth Lonergan
Elenco: Casey Affleck, Michelle Williams, Kyle Chandler mais
Gênero Drama
Nacionalidade EUA

#15 assistido
#16 criticado





 Lee Chandler ( Casey Affleck) é um homem morto por dentro, mas isso o espectador só terá certeza quando a trama chegar ao fim.  E não é um spoiler, mas sim uma constatação e um mérito para o ator conseguir fazer tão bem alguém tão cheio de raiva do mundo, com zero de pena dos outros  e por muitas vezes agressivo. 
Logo de início sabemos que ele trabalha como zelador em um condomínio, nos Estados Unidos quer dizer que ele não é porteiro, ele tem um pequeno quarto onde mora e passa os dias ouvindo reclamações dos moradores com problemas para encanadores.

[Canal da Menina] Os Melhores Filmes de Terror do Netflix

Vocês pediram e aqui está. Um vídeo falando sobre filmes. Sempre falo sobre livros no Canal, mas como muita gente comentou que gostaria que eu falasse sobre os filmes de terror bons que já vi no Netflix, os cito no vídeo.

domingo, 22 de janeiro de 2017

Menina que via Filmes: A Criada [Crítica]

Título Original: Agassi
Título no Brasil: A Criada
Data de lançamento 12 de janeiro de 2017 (2h 31min)
Direção: Park Chan-Wook
Elenco: Kim Min-Hee, Kim Tae-Ri, Ha Jung-Woo mais
Gêneros Drama, Romance, Suspense
Nacionalidade Coréia do sul
#14assistido

#15criticado







 Poucos filmes tem um enredo tão complicado e ao mesmo tempo tão maravilhoso quanto este. Vale a pena avisar que é necessário total atenção do início ao fim para entender a trama que vai e volta e as vezes conta uma mesma história em 3 diferentes versões. 
Conhecido por filmes maravilhosos como Segredos de Sangue dessa vez o diretor sul coreano Park-Chan Wook  nos insere em um mundo tão insano quanto sujo. Uma moça simples coreana chamada Sookee ( Kim Tae-Ri) vive de ajudar sua tia a vender bebês para o Japão, na casa dela toda hora entram trapaceiros e um deles que ajuda a vender os bebês e outras peças furtadas é um homem que se faz passar por japonês e que será chamado no resto do filme de Conde Fujiwara ( Ha Jung-Woo).

Menina que via Filmes: A Autópsia [Crítica]

Título Original: The Autopsy of Jane Doe
Título no Brasil: A autópsia
Data de lançamento 4 de maio de 2017 (1h 39min)
Direção: André Øvredal
Elenco: Emile Hirsch, Brian Cox, Ophelia Lovibond mais
Gêneros Terror, Suspense
Nacionalidades Reino unido, EUA

#13assistido
#14criticado
 
 Vamos primeiro a uma explicação básica. Não baixo filmes, mas obviamente que já assisti vários que não encontrei em lugar algum on line. Tem diferença na pirataria? Acho que não, mas se o filme está no cinema e tenho condições de pagar por ele, porque não continuar alimentando o mundo do entretenimento? Dito isso, informo que esse filme ainda não saiu em cabine e muito menos nos cinemas do Brasil. O mestre do terror, meu ídolo máximo SR. Stephen King falou bem do filme, claro que me interessei e comentei com o marido, que não vê problema algum  em baixar filmes, fez surpresa e quando sentei na frente da tv certa noite disse "Olha, é o filme do King".
O que infelizmente tem acontecido no Rio de Janeiro é que filmes de terror só passam na zona oeste da cidade, e eu moro na zona sul. Muitas vezes passam na zona norte também, mas gastamos muito mais para nos deslocar para esse lugares, o cinema sairá 3 x mais do que pagamos o que não compensa. Recentemente DOMINAÇÃO passou nos cinemas e não consegui assistir.
Ok, fim das explicações, continuo me sentindo tendo cometido um crime, mas acho que acabei de fazer delação premiada hahaha vamos à crítica!

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 Imaginem que o trabalho de seu pai que é um viúvo seja fazer autópsias? Ele as faz com a maior naturalidade dentro de sua própria casa, você cresceu vendo o fazer isso e agora adulto até o ajuda, você moram em uma cidade pequena onde as mortes são comuns e tem poucos crimes. Esse é o mote inicial do filme. Tommy Hilden ( o excelente Brian Cox) passa seus dias se dedicando a fazer autópsias nos corpos da cidade e tem a ajuda de seu filho Austin ( Emile Hirsch) que ainda não teve coragem de dizer a ele que pretende sair da cidade com a namorada para trabalhar em outra coisa.
Enquanto eles analisam corpos, o xerife da cidaed descobre o corpo de uma moça completamente nua e enterrada. Ele leva até a casa dos Hilden e aí começará os momentos tensos desse filme.
Ah sim, não posso esquecer que antes desse episódio a namorada do rapaz pede para ele mostrar alguns corpos para ela, no que ela e o público recebem algumas explicações básicas de porque por exemplo há uma senhora com um sino preso em um dos pés.
Ao começarem a autópsia da moça que apelidam de Jane Doe, nome que dão nos Estados Unidos para pessoas sem identificação - mesmo com o filho insistindo de que deixe para amanhã já que ele combinou de sair com a namorada - fatos estranhos passam a acontecer. Primeiro que tudo que o pai vai fazendo parece não ser comum, ele cita coisas como "ela só estaria dessa forma se tivesse morrido nesse instante" ou vemos na tela que a língua dela foi cortada. Já aviso que é necessário estômago, eles vão revirar a moça na nossa frente.
 O que eles nem ninguém esperavam é que mexer na moça fosse despertar algo muito mais sinistro até mesmo nos outros corpos do local.
A cada luz apagada, passos que se aproximam, tudo é assustador e fechei os olhos várias vezes. Não há muitos cenários no filme, é o local da autópsia e algumas partes da casa, e mesmo assim e talvez por isso o espectador não consegue respirar. São só os dois, pai e filho e  a cada acontecimento a gente já sabe que pelo visto não terão finais felizes.
Tem que ver para entender o quão tenso é esse filme. O mestre estava certo. O susto é garantido. 


Menina que via Filmes: Assassin's Creed [Crítica]

Título Original: Assassin's Creed
Título no Brasil: o mesmo
Data de lançamento 12 de janeiro de 2017 (1h 56min)
Direção: Justin Kurzel
Elenco: Michael Fassbender, Marion Cotillard, Jeremy Irons mais
Gêneros Ação, Ficção científica
Nacionalidades Eua, França

#12assistido #13criticado

 Entendam 2 coisas: 1- Nunca joguei esse game; 2- Nunca li o livro. Pronto, antes de me crucificarem porque amei esse filme, lhes aviso que minha visão é de alguém que foi ao cinema procurando diversão, ação...e encontrou muita. 
Michael Fassbender aqui faz 2 papéis o de Cal Lynch e o do passado de Aguila de Nerha. Logo no início sabemos que ele é a criança que ficou obviamente super traumatizada ao entrar em casa e encontrar sua mãe morta, assassinada por seu próprio pai. O menino revoltado sai correndo e o que sabemos é que agora ele está condenado à morte, levará uma injeção letal por ter matado alguém.
Ele acordará em um lugar estranho, parecido com um hospital - isso não é spoiler pois é mostrado no trailer - e ao seu lado conhecerá a  cientista Sofia ( Marion Cottilard) que tentará lhe explicar o que está acontecendo mas a príncipio o moiçolo evitará entender o que está fazendo ali.
Depois a nós mesmos é melhor explicado as cenas iniciais onde na antiga Espanha existiam os Assassinos, com cenas em espanhol eles fazem um pacto, e aí corta para o que a cientista vai explicar à ele, de que Cal é um descendente direto e que está ali para ajuda-la na cura da violência, parece piada para ele, mas ela acha que é verdade e investe todo seu tempo e trabalho em descobrir a cura da violência. Ela assim usará Cal para experimentos de ida e volta ao tempo em que nem sempre as pessoas voltam bem de saúde. 
 Ele logo notará que não está sozinho e que escapar dali não é muito uma opção. Cabe destacar que as atuações são maravilhosas e o filme ganha um reforço de peso quando entra em cena o maravilhoso Jeremy Irons como pai de Sofia no papel de Sr. Rikkin. 
Sem muitas escolhas e com a promessa de que será liberado após os experimentos com a tal máquina de viagem do tempo, a Animus, ele topa e é aí que toda a ação começa de verdade com batalhas e saltos já esperados pelos fãs e pelos que descobriram a história no filme, o que é o meu caso.  
Com cara de continuação o filme é um prato cheio para quem gosta de histórias de muita emoção com atores do primeiro escalão, unindo uma produção bacana e um diretor que não deixa as cenas ficarem mornas, temos um excelente filme. Já quero o segundo.  

Menina que via Filmes: Hush - a morte ouve [Crítica]

Título Original: Hush
Título no Brasil: Hush - a morte ouve
 Direção: Mike Flanagan
Elenco: Kate Siegel, John Gallagher Jr., Michael Trucco mais
Gêneros Terror, Suspense
Nacionalidade EUA

Formato visto : Netflix
#11assistido
#12criticado 






 Já tinha lido excelentes críticas sobre esse filme e como odeio escolher filmes de terror que me fazem perder tempo - afinal a Netflix é aquela coisa louca de você ficar mais tempo em dúvida com tanta opção e querer se matar quando escolhe algo ruim- que geralmente tenho lido algumas críticas antes de optar pelo filme. Dessa vez a escolha foi certeira.
Hush - a morte ouve tem uma protagonista surda Maddie ( Katie Siegel) e que nem por isso se faz de coitadinha. Pela capa do filme e sinopse já sabemos que a moça vai passar por mas bocados, mas os sinais quando o filme começa são ainda mais óbvios.
Ela mora sozinha, em uma casa toda envidraçada bem longe da família dela, desde que terminou com seu ex recebe poucas visitas, está finalizando seu livro - já tem um publicado- e mesmo com os apelos de sua irmã para que ela volte a morar mais perto da família ela parece ignorar.
A tal paz e a casinha distante lhe custará um terrível pesadelo. Sua vizinha e melhor amiga Sarah ( Samantha Sloyan) será esfaqueada na porta de sua casa pedindo ajuda à Maddie que não ouvirá a amiga gritando e batendo em sua imensa porta toda de vidro. A direção teve a delicadeza de não colocar a protagonista de "nossa que burra...como ela não ouve esse barulhão?"que é o que a maioria de sem noção falaria...e sim no inserir no mundo de uma pessoa surda, a amiga grita, nós vemos, mas ela está de costas e nada ouve porque afinal de contas perdeu 100 por cento de sua audição devido à uma miningite.
Dessa forma o assassino mascarado percebe que Maddie não escuta e depois de esfaquear muito a amiga dela, é a vez de atormentar a escritora, ele entra na casa, pega o celular e até tira a máscara que usava para ela poder ler seus lábios, é um jogo de gato  e rato e é isso que o diverte, o horror nos olhos de Maddie que nada pode fazer porque ele ainda corta a energia da casa. Tenso? Muito!
 Se Maddie demora para descobrir a presença dele, nós ficamos desesperados para avisar a moça de que o insano mascarado está ouvindo sua conversa com sua irmã e pegando mais detalhes de sua vida.
Cada minuto de filme é uma tensão a mais, e o diferencial seja exatamente dois: o assassino não a conhece, não é um monstri sobrenatural e isso assusta muito mais afinal pode ser qualquer pessa louca a se portar dessa forma, ele não tem nenhum motivo para querer matar a amiga e ela. Ao mesmo tempo que ela parece frágil mas tem uma força descomunal dentro dela que nem o vilão da história esperava e sinceramente faz toda a diferença.
Claro que teremos o personagem que poderia ter mudado tudo mas doi tão idiota que não a ajudou em nada...e não contarei para vocês assistirem.
A atriz que interpreta Maddie é conhecida do público de terror e lembra muito Angelina Jolie quando era mais bem nutrida, Katie Siegel fez filmes como O Espelho e  Ouija 2, todos dirigidos por seu marido, o diretor desse longa também que é Mike Flanagan. A dupla também assina o roteiro. Casal bacana esse!
O final é eletrizante, Maddie parecia ser a presa mais fácil di universo, mas para a alegria do espectador, ela era dura na queda! Assistam e me contem  o que acharam. 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Menina que via Filmes: Moana [Crítica]

Título Original: Moana
Título no Brasil: Moana
Data de lançamento 5 de janeiro de 2017 (1h 47min)
Direção: John Musker, Ron Clements
Elenco: Auli'i Cravalho, Dwayne Johnson, Alan Tudyk mais
Gêneros Animação, Família, Aventura  

#10assistido
#





 Todo ano a Disney lança uma animação para nos fazer querer ver mais vezes do que as crianças e sair comprando ou querendo tudo que tenha a carinha de seus personagens. A bola da vez é a adorável Moana. Só de olhar o pôster você já notou uma diferença, Moana não é branquela como a maioria das protagonistas da Disney (que  me lembre ao lado dela temos Tiana, Mulan, Jasmine, Lilo e acho que só). Continua sendo magrinha como todas elas, mas possui traços maiores, como as orelhas e o nariz e os cabelos crespos. Moana é representatividade para muitas. Pontos para ela. Mas e a animação em si?
A personagem é uma menina que quer devolver o restante do mar e das ilhas após a tal divisão para seu povo, desde que nasceu ouve a história de que Maui era um guerreiro que pegou um medalhão e assim o local enfurecido nunca mais permitiu que ninguém pisasse após essa divisão, como herdeira ela acha que tem o dever de devolver a seu povo aquele espaço, até aí tudo bem, ela não aceita ser princesa porque não sei informar se onde vive  é um reino, mas é um lugar lindo rodeado de gente feliz que dança muito, pelo que entendi se passa na Polinésia.
Quando a animação começa ela é criança, depois ela vira uma adolescente e é aí que incentivada pela avó se arrisca pelos mares. Não entendo porque tendo 2 bichinhos de estimação fofos ela opta por levar o galo feio HiHI quando o porquinho Pua seria muito mais divertido, achei a piada com ele sem graça demais.
 O filme ganha ritmo com a entrada de Maui que meio a contra sua vontade vai ajudar Moana a ir atrás do que deseja. 
Moana tem ritmo e é sim uma graça de filme, mas se comparado a Frozen e Divertidamente fica muito aquém do que eu gosto de ver em uma animação. Talvez eu seja a romântica que queria que ela tivesse um par fofo para namorar, e claro que entendi que esse é o diferencial dela, ela não precisa de homem algum para ir atrás do que deseja, e ainda tem o mar como um personagem bem legal que a ajuda em diversos momentos.
 Pode ser que o clima praiano não tenha me animado muito...não sei de verdade. Já que sou viciada em Lilo & Stitch. 
Gostei muito da animação mas não se tornou minha preferida. 

 Assisti dublado, então de fato os atores citados acima não posso avaliar a dublagem. 




Menina que ia ao Teatro: On Line [Crítica]












Título Original: On Line
Local: Oi Casa Grande
Endereço: Av. Afrânio de Melo Franco nº290 - Loja A - Leblon, RJ, 22430-060
Classificação etária: 14 anos. Menores de 14 anos somente acompanhados dos pais ou responsável.

INGRESSOS

Plateia: R$150,00 (inteira) R$75,00 (meia estudante) R$75,00 (meia sênior)
Camarote: R$120,00 (inteira) R$60,00 (meia estudante) $60,00 (meia sênior)*
Balcão 2: R$100,00 (inteira) R$50,00 (meia estudante) R$50,00 (meia sênior)*
Balcão 3: R$50,00 (inteira) R$25,00 (meia estudante) R$25,00 (meia sênior)*

 Adoro Paulo Gustavo, portanto assim que começaram a vender ingressos para a peça On Line fiz questão de comprar para ir com o marido e minha mãe. Infelizmente o resultado não foi dos melhores.
Primeiro porque o Teatro Oi CasaGrande permite que as pessoas entrem atrasadas, e não são apenas 5 minutos mas TRINTA! E isos obviamente atrapalhou o andamento da peça, de uma forma que até o ator faz piadas com os atrasados, tentando constragê-los, mas para mim o correto seria barrá-los.
 Fora isso, a peça é boa mas não me ganhou, ri poucas vezes e me incomodou as piadas seguidas sobre assaltos, eu acho muito triste o como vivemos com medo e não consigo achar graça de quadros onde as pessoas são roubadas. Que me lembre há pelo menos 3 deles na peça.
Com foco em mostrar o como somos totalmente viciados em nossos celulares e tablets, Paulo claro nos convence de quão exagerados temos sido com as redes sociais. Isso claro dá pano para muitas piadas boas, mas que no contexto da peça perdem um pouco da graça. 
Para ser muito sincera a parte que mais ri foi uma introdução que acontece com uma outra atriz meio que enrolando a gente até o povo atrasado ir sentando, ela é ótima e arrancou risos de toda  a plateia.
No final, fiquei comparando com as outras peças dele que já assisti e achei essa a mais fraca.
Para quem for for do Rio ainda está em cartaz, fui o final do ano passado.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Menina que via Filmes: Estrelas Além do Tempo [Crítica]

Título Original: Hidden Figures
Título no Brasil: Estrelas Além do Tempo
Baseado no livro de Margot Lee Shetterly
Data de lançamento 2 de fevereiro de 2017 (2h 07min)
Direção: Theodore Melfi
Elenco: Taraji P. Henson, Octavia Spencer, Janelle Monáe mais
Gêneros Drama, Biografia

Nacionalidade EUA
#9assistido
#10criticado





Infelizmente por um lado e felizmente por outro a história contada em Estrelas Além do Tempo é verídica. No auge da Guerra Fria, os Estados Unidos e a antiga União Soviética lutavam pelo posto de terem o primeiro astronauta a pisar na lua. Nesse cenário na terra de Obama - e agora de Donald Trump- existia uma grande segregação racial, uma das piores já vistas, onde negros em plena década de 60 tinham locais exclusivos para não se misturarem com os brancos. Parece algo tão surreal saído de uma distopia ou de um filme de terror mas acontecia, e esse longa retrata exatamente o que 3 mulheres empoderadas e negras fizeram para que seus sonhos se tornassem realidade.
Katherine Johnson ( Taraji P. Henson) sempre foi uma prodígio, ganhou bolsas de estudo e foi a primeira da sua sala a se formar, uma verdadeira calculadora quando lhe entregavam um papel e um lápis. Mas sua carreira demorou para deslanchar porque era negra, então ter conseguido ao lado de suas amigas com histórias bem parecidas como Dorothy Vaugh ( a ótima Octavia Spencer) e Mary Jackson ( a agora atriz mas antes cantora Janelle Monàe) um emprego na NASA, era um grande orgulho para suas famílias. Todas elas ainda conseguiram conciliar a carreira com ser mãe de mais de 2 filhos cada uma. Do grupo apenas Katherine era viúva, então fora darem um duro diário nos empregos, enfrentarem preconceitos absurdos pelo caminho elas ainda eram mães. Entreguem logo um Nobel e um Oscar para cada uma, mundo!
Nesse ambiente hostil da NASA onde as salas eram separadas de seus colegas de trabalho brancos, seus banheiros eram em prédios muito distantes e o café tinha que ser tomado em garrafas diferentes, elas passaram por cima de tudo, engoliram o choro e fizeram seus nomes no famoso centro espacial.
Tão cheias de garra quanto inteligentes, a capacidade de cada uma ajudou e muito a provar para os brancos que desacreditavam nelas pela cor da pele e ainda por serem mulheres de que não eram capazes de ajudar muito no que tinham dúvidas. A cada cena onde provavam que eram ainda mais espertas e capazes do que colegas e chefes como Al Harrison ( Kevins Costner), Vivian Michael ( Kirsten Dunst) dentre outros, a vontade do espectador é levantar no meio da sala de exibição e bater palmas. 
Com diálogos tão impactantes quanto necessários, o filme é um aprendizado sobre uma época onde ser negro era quase um crime e apesar de mutos brancos não concordarem com as separações, nada faziam, por isso que há uma cena onde o chefe vivido por Kevin Costner me representa, ele é exatamente o que eu gostaria de ter feito se vivesse naquele tempo e/ou naquele país. O Brasil apesar de ainda ter preconceitos ridículos, não viveu uma segregação tão forte. 
O filme é muito mais do que mulheres negras provando do que são capazes, é um filme sobre reflexão de porque depois da evolução temos regredido tanto? São inúmeros episódios racistas registrados, isso já não era para ter saído de moda?
Eu por mim premiava esse filme com muitas estatuetas, não sei se entrará na disputa, mas todas as 3 atrizes estão desconcertantes atuando. Que filme, que história!

* Esse filme foi visto na cabine de imprensa no dia 10 de janeiro no Cinemark Praia Shopping a convite da Fox Film Brasil. Agradecimentos à Aliança de Blogueiros RJ pela oportunidade. 



[Resenha] Eu Fico Loko 3 @novo_conceito

Título Original: Eu Fico Loko 3
Autor : Christian Figueiredo
Editora Novo Conceito
Número de págs: 159
#9














Dessa vez o livro lido não tem nada em comum comigo. Nunca assisti a um vídeo no Canal desse rapaz, tão pouco sigo ele em alguma rede social. Recebi o livro de cortesia da Editora Novo Conceito e em uma semana onde estava tudo certo para eu ir na cabine de imprensa do filme dele e para ler o livro e entender mais quem ele era e sobre o que ele falava...vocês viram que tive que extrair um siso, ou seja, nada de ida ao cinema, mas li o livro conforme programado.
Vamos aos fatos: como você conhece um youtuber? Já o vi diversas vezes ao lado da Kéfera Buchmann que acompanho até hoje e da Bruna Vieira - que já acompanhei mais, hoje não tem me trazido muito interesse o que ela posta- então sabia quem ele era, em Bienais já vi muitas meninas gritando por causa dele no estande da Novo Conceito. Isso era o que sabia do Christian, mas aí fui inventar de ler um livro que já era o volume 3 e felizmente eu percebi que um não era continuação do outro, ele mesmo explica que o livro são bastidores da vida dele como famoso. E gente, não é que o formato feito é bacana e o livro foi uma grata surpresa?
Primeiro porque ele conta que entre  o fim do ensino médio e a decisão de qual faculdade fazer ele teve o apoio da mãe para ficar 6 meses se dedicando ao Canal que tinha criado no Youtube, as views cresciam e ele por mais que acreditasse no potencial não imaginava que fosse chegar hoje aos 7 milhões de seguidores, que não faria até hoje a tal faculdade de Cinema mas que teria um filme sobre ele passando em centenas de salas, e que principalmente viver do Canal seria seu ganha pão.
Essa resenha não é para julgar o conteúdo do que o rapaz apresenta, até porque como citei depois do livro é que assisti ao primeiro vídeo em seu canal, nao funciona para mim, mas não sou definitivamente seu público alvo, se fosse mãe certamente minha filha seria. 
Os capítulos narrados por ele são bem interessantes, valem um estudo do mundo do Youtube, mais uma vez tenho certeza de que carisma é tudo nessa vida com pitadas de sorte, milhões de rapazes gostariam de estar no lugar dele, ele não tem carinha de galã mas está em todas as listas de youtubers preferidos dos adolescentes, isso não é pouca coisa, consumidores vorazes de tudo que leva seu nome, o rapaz conta como foi o convite para aparecer na tv pela primeira vez e para ter o quadro no Fantástico. Quem diria que isso aconteceria? Certamente nem ele...nem sua irmã que abre o livro falando mega bem dele mas que também não tinha bola de cristal para imaginar o destino do irmão.
Histórias reveladoras e um tanto curiosas fazem parte do livro, um capítulo dedicado ao pavor de avião - #tamojunto - e o mico que paga sempre mas uma vez foi ainda maior. Também conta sobre coisas que fãs são capazes de fazer por ele com direito a pedidos inusitados dele autografar todas as páginas do livro dela porque ela trata aquilo como um amuleto da sorte.
Estranho? Não no mundo dele, nem no de seus seguidores onde "eu te amo"é como "bom dia"e eles postam à exaustão nas redes sociais do youtuber.
Lido em apenas uma tarde, o livro é divertido e curioso, vale a pena a leitura e saber mais sobre esse mundo que por mais que a gente faça parte postando falando sobre livros, não se iguala ao poder desses fenômenos dos adolescentes. 




Conhecendo o Escritório da Estante Virtual

Meu contato com a Estante Virtual aconteceu em 2013, quando após assistir o filme de Salinger eu queria muito ler o livro O Apanhador no Campo de Centeio. Com o livro esgotado e fora de catálogo alguém me indicou o site, onde pesquisei e encontrei, mas acabei não comprando porque uma amiga me deu o livro que era dela. 
Um dos grandes negócios do site é esse, os livros que não encontramos mais com facilidade. Eu, confesso, não sou uma compradora assídua de livros usados, quando existia um sebo ótimo no bairro onde moro, vivia por lá e muitos dos exemplares de minha coleção de Meg Cabot por exemplo, vieram de lá. 
Quando a assessoria do Estante Virtual me convidou para uma parceria, não pensei duas vezes no que eu gostaria de fazer: visitar o escritório deles. Imaginem que incrível conhecer onde e como trabalham?
Foi depois do OK deles, que me preparei para passar uma tarde maravilhosa, mergulhando no mundo do site, e claro, vocês vem comigo nessa visita, com as fotos que tirei e com um vídeo que fiz pensando em vocês.


Minha visita ao escritório da Estante Virtual aconteceu à tarde, logo na entrada a gente já percebe o clima bacana deles. Talvez porque trabalho em empresas gigantes dessas que temos o pessoal legal e o povo do nariz em pé, eu tenha me desacostumado com ambientes tão acolhedores. A impressão que tinha a cada "Oi, tudo bem?"é a de que me conheciam há anos. E só por isso já me senti bastante à vontade.
Encontrei com a Natália Figueiredo que é redatora do blog da Estante e foi ela quem fez um primeiro tour me apresentando às pessoas. Alguns anotavam o nome do blog e do meu livro para conhecerem, o que claro me deixava super feliz. A primeira impressão já sido ótima, uma recepção aconchegante com livros por todos os lados, como não amar? Notei também que muitas frases de escritores iam compondo os espaços, todas com uma razão de ser, por mais que  o ambiente seja super gente boa, é claro que ali se trabalha muito. Afinal livro é negócio e ninguém por enquanto é pago com letras ( nessa os números nos ganham de lavada!). 
Os livros depois foram explicados o como funcionam, eles são para os funcionários levarem para casa, eles podem devolver após lê-lo ou ficarem com ele e trazerem outro exemplar para repor. Essa ideia bacana e super útil é a cara da Estante Virtual, afinal um lugar que vende a ideia dos livros usados, deve incentivar seus funcionários a trocarem livros entre si e a doarem aquele que está em casa e não será relido.

Quando a Flávia da Approach chegou foi a vez de de nos reunirmos em uma sala para que eu fizesse as perguntas que tinha preparado. A Flávia foi a responsável por esse encontro, ela que começou o contato comigo e é sempre muito bacana dar cara aos emails que recebemos!
Como não poderia deixar de ser o espaço escolhido para o bate-papo foi uma sala de descanso que não tem nada de comum, tem uma bateria, então não imagino que a ideia seja tirar uma soneca.  Outra coisa que notei foi o colorido dos ambientes, dava vontade de tirar fotos em todas as paredes coloridas que via pelo caminho.
À postos, com um lanchinho preparado por eles, foi a vez de conversar com a Natália, com a Flávia e também com o André Sequeira ( Coordenador de Comunicação) e a Marianna Valle ( Designer). Claro que contei um pouco do como surgiu o blog e do meu livro, para então entrarmos a fundo no maravilhoso mundo da Estante Virtual.
Eles contaram que o site surgiu em 2005, seu criador foi outro André, o Garcia, que não estava presente. Imaginem que quando tudo começou o site tinha cadastrados com eles apenas 12 sebos! Hoje eles tem 2.609! São ao todo 60 funcionários divididos entre áreas como Marketing, Financeiro, Comercial e TI. 
Perguntei qual era o diferencial da Estante Virtual e o André respondeu: "É ter tudo, é ser democrático. Na estante você encontra livros que já estão esgotados!"
O que é verdade, além de claro fazer chegar o produto em locais que o dono do sebo não alcançaria, um sebo pequeno em Alagoas vende facilmente através da Estante Virtual, mas seria difícil ele ser descoberto por alguém do Rio somente em buscas do Google. 
Uma coisa que eu não sabia era que a Estante trabalha com livros novos também, achei meu livro vendendo em diversas livrarias ( sim, há livrarias com livros zero km à venda, geralmente as que não possuem loja virtual se filiam ao site).

Perguntados sobre a crise que afetou  o país, eles responderam que sentiram claro a crise mas que as pessoas tem procurado gastar menos e o site é exatamente para isso, para que você possa pagar 8 reais em um livro semi-novo que está à venda por 40 reais lacrado.
Além de claro, a parte de preocupação com meio ambiente, a releitura, a reutilização ajuda e muito para a preservação das árvores. 
O público maior do site é de mulheres, passam da metade em quantidade e a maioria tem acima de 40 anos. 
Uma das perguntas que fiz e que eles disseram que muita gente faz, é onde fica o estoque deles. Aí que está, a Estante Virtual não armazena nenhum exemplar, eles são uma ponte eficaz para o leitor chegar no livro que ele deseja comprar, seja ele didático ou não. Um aumento significativo é notado nos acessos deles quando estamo em época de Volta às aulas, principalmente de universidades.
E é por causa dessa facilidade e do ótimo custo/benefício que o site alcançou o incrível número de 16 milhões de livros vendidos! Cada dia mais gente - assim como eu!- descobre o site e percebe que é uma ótima opção para encontrar um livro que queria muito. Aliás, muitos leitores se impressionam quando recebem os livros em casa com o como "com cara de novo"ele chega. Isso é ótimo, porque perde a impressão de que todo livro lido é amassado e com defeitos. Olhe para sua estante, você certamente ama livros assim como eu. Eles estão em péssimo estado? Ou muitos parecerem que nunca nem foram lidos? Ainda bem que muitas pessoas são como nós!
Durante o tour visitei as salas com nomes de escritores brasileiros que amamos e claro que sonhei com um ambiente assim na minha casa #quemmedera
Também fiquei encantada com os quadros com as capas dos livros mais vendidos por eles de cada ano( isso vocês podem conferir no vídeo que preparei!).

Foi uma experiência muito legal saber mais da Estante Virtual e conhecer essa equipe linda.
Claro que eu perguntei à eles, e aqui está: se você ficou morrendo de vontade de trabalhar com eles, a dica é olhar sempre a página da Estante Virtual no LinkedIN! Eles divulgam as vagas abertas por lá. E parece que tem uma no momento aberta para o setor de Design. 
Espero que tenham curtido a visita tanto quanto eu! O vídeo completo está abaixo. 





Ah, e esqueci de mostrar por aqui. Ganhei esse kit fofo da equipe( a Tristeza não veio junto, mas ela chegou aqui em casa hoje também e quis aparecer na foto).

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Menina que via Filmes: Elle [Crítica]

Título Original : Elle
Título no Brasil: Elle
Data de lançamento 17 de novembro de 2016 (2h 10min)
Direção: Paul Verhoeven
Elenco: Isabelle Huppert, Laurent Lafitte, Anne Consigny mais
Gênero Suspense

Nacionalidades França, Alemanha
#8 assistido
#9criticado




No último Globo de Ouro, a atriz Isabelle Huppert saiu com o prêmio de melhor atriz por sua atuação nesse longa. A categoria drama foi a indicada. Merecido, mas não espere que o filme em uestão seja fácil de ser digerido.
Ao vermos o trailer nos deparamos com uma mulher sexagenária que é estuprada. O que esperamos? Suspense? Claro! Vingança? Sempre. Mas já vale avisar que nada nesse filme é lugar comum.