Menina que via filmes: Um jantar quase perfeito 🎬 um filme com pessoas insuportáveis

 

🎬 Título no Brasil: Um Jantar Quase Perfeito Título Original: Happy Times Gênero: Comédia, Terror País: Israel Ano: 2019 Lançamento no Brasil em 17 de março de 2022 Direção: Michael Mayer Roteiro: Guy Ayal, Michael Mayer Elenco: Shani Atias, Michael Aloni, Iris Bahr ▶️Cabine on-line à convite da assessoria ▶️Também estão disponíveis no Cinema Virtual os seguintes filmes: O Tempero da Vida, Noite Sombria, Uma Chance para o Sucesso, Efeitos Colaterais de um Casamento, A Verdade Sobre o Caso Deventer, A Pequena Indomável, O Jogo Místico, O Pintor de Sonhos, Na Linha de Frente, Meus Irmão, A Bravura de Molly. Os títulos Busca no Deserto, O Fantasma Vermelho, Resgate de Alto Risco estão em sua última semana de cartaz.

Menina que via filmes: Mãe e filha

 

Título Original: Asia

Título no Brasil: Mãe e Filha

Direção e roteiro: Ruthy Pribar

Elenco: Alena Yiv, Shira Haas, Tamir Mulla, Gera Sandler

País: Israel

Ano: 2021

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por Clara Savelli

Mãe e Filha tem um título bastante explicativo. O filme conta a história de Vika e Asia, que apesar de terem vínculo sanguíneo, não poderiam ser mais diferentes. Dividem o mesmo teto, mas pouco de suas vidas.

Asia é uma enfermeira que divide seu tempo atendendo pacientes (tanto no hospital, quanto em home care) e saindo para festas e transando com um boy fixo. Tendo sido mãe muito jovem, ela tem um comportamento que talvez não esteja bem de acordo com o que socialmente se espera de alguém que tem o papel dela.

Menina que via filmes: Agente Infiltrada

 

⚠️⚠️⚠️ Contém Spoilers ⚠️⚠️⚠️ 🎬🎬 Título Original: The Protective Título no Brasil: Agente Infiltrada País: França, Israel, Alemanha, Estados Unidos, Reino Unido Ano: 2019 Formato visto: Telecine Diretor: Yuval Adler Baseado na obra The English Teacher Roteiro: Yiftach R. Atir (baseado na obra) , Yuval Adler ( adaptação) Elenco: Diane Kruger, Martin Freeman, Cas Anva

#41 de filmes vistos em 2021

Menina que via Filmes: Tel Aviv em Chamas [Crítica ]

Título no Brasil: Tel Aviv em Chamas

Título Original: Tel Aviv on Fire

Lançamento: 12 de março de 2020 (1h 41min) 

Gênero: Comédia

Direção: Sameh Zoabi

Elenco: Kais Nashif, Lubna Azabal, Nadim Sawalha

Nacionalidades: Luxemburgo, Israel, Bélgica

por Gabriela Leao

Salam começa a trabalhar como roteirista na novela produzida por seu tipo, chamada, assim como o longa, ‘Tel Aviv em Chamas’. A princípio responsável apenas pela verossimilhança dos diálogos em hebraico, Salam acaba se tornando roteirista principal de um dos segmentos mais relevantes do programa. Sem ter ideia de como escrever as cenas, recorre a ajuda improvável de um soldado do exército Israelense, que tem uma visão romântica de como a novela deve terminar - bem diferente do que desejam os produtores. 

‘Tel Aviv em Chamas’ é uma comédia delícia, daquelas boas para assistir em casa, no fim de semana - bem despretensiosa. A brincadeira com a novela sendo filmada dentro do longa é algo já feito antes, mas continuou divertida. A ‘Tel Aviv em Chamas’ escrita por Salam e seu tio é absurdamente melodramática e estereotipada, assim como a visão do público que assiste ao produto. O resultado, no filme, ficou bem divertido. É uma sátira próxima da nossa cultura viciada em novela, fácil de enxergar alguém que conhecemos no público fiel, que não perde um episódio. 

Menina que via filmes: Amor em Jogo [Crítica]

Título em inglês: Kicking out Shoshana

Título no Brasil: Amor em Jogo 

Lançamento original: 2014

País: Israel

Idioma: Hebraico

Direção: Shay Kanot

Roteiro: Oded Rozen

Elenco: Oshri Cohen, Gal Gadot, Eli Finish, Mariano Idelman, Yossi Marshek, Yaniv Biton Rotem Keinan, Einat Weitzman, Angel Bonanni, Tzvi Shissel, Miki Kam, Kobi Moran, Ami Smolartchik, Yaakov Zada Daniel, Zevulun Mosheashvili, Nicky Goldstein, Tal Kalay, Niso Shalev

Lançamento no Brasil: 31 de outubro de 2019

por Larissa Rumiantzeff

Filme israelense usa universo LGBT e mundo futebolístico, mas dá alguns “kloses” errados, ficando no zero a zero. 

Pode conter revelações sobre o enredo

Uma das coisas que mais chamam a atenção no cartaz de “Amor em jogo” é a estrela internacional Gal Gadot. 

O filme lançado originalmente em 2014 conta a história do astro do futebol Ami Shushan. Premiado, reverenciado e aplaudido pelos fãs do time ao qual pertence, na cidade conservadora de Jerusalém, Ami parece uma versão fictícia do Neymar. Seu empresário, por sua vez, vive elaborando planos para colocá-lo na mídia. Falem bem ou falem mal, mas falem de mim, certo?

Acontece que Shushan se interessa pela mulher errada. A chave de cadeia Mirit (Gadot) está na porta de uma boate, e os dois literalmente se esbarram. Quando um paparazzo contratado pelo empresário registra o momento fabricado, todos os envolvidos se lascam. Um deles é o próprio Shushan. Acontece que Mirit tem dono. Literalmente. Ela é a protegida de um mafioso russo obcecado por ela que, ao flagrar a cena, ameaça castrar Amir. No entanto, o criminoso decide por uma punição “socioeducativa”: forçá-lo a dizer, em rede nacional, que é gay. 

Menina que via Filmes: Não Mexa com Ela [Crítica]

Título em português: Não mexa com ela

Idioma: Língua Hebraica

Direção: Michal Aviad

Roteiro: Michal Aviad, Michal Vinik, Sharon Azulay Eyal

Distribuição: Pagu Pictures

Produção: Lama Films

Elenco: Liron Ben-Shlush, Menashe Noy, Oshri Cohen, Sarah Markowitz, Irit Sheleg, Jill Ben David, Dorit Lev-Ari, Corinne Hayat

por Larissa Rumiantzeff

Filme sobre assédio no local de trabalho deixa pouco por conta da interpretação.

Pode conter spoilers. 

Esses dias, um homem conhecido me mandou uma pergunta pelo whats app: “Você acha que ainda existe machismo? Até que ponto?”

O filme do qual eu falarei hoje é apenas uma das respostas a essa pergunta. Mais do que isso, é uma ilustração do porquê o feminismo continua sendo muito necessário. 

“Não mexa com ela”, filme israelense com roteiro e direção de Michal Aviad podia ser feito no Brasil, de tão familiar e incômoda que é a realidade que retrata. Não precisaria nem de legenda para entender essa história indigesta. E ninguém melhor para captá-la, traduzi-la em um roteiro e colocá-la na tela do que uma mulher. Da forma mais explícita possível.

Menina que via Filmes: A lenda de Golem [Crítica]

Título no Brasil: A Lenda de Golem

Data de lançamento: 13 de Junho de 2019 (1h 35min)

Direção: Doron Paz e Yoav Paz

Elenco: Hani Furstenberg, Ishai Golan, Brynie Furstenberg

Gênero: Drama/Terror

Nacionalidade: Israel

por Bernardo Freitas

Com uma narrativa mais dramática e um foco maior em seus personagens, e um tanto quanto parecido com A Bruxa (2015), A Lenda de Golem consegue inovar apresentando elementos dramáticos e características em um filme de terror em um filme só. 

A trama apresenta uma comunidade judaica vivendo em uma vila afastada em 1673, e por conta disso, não foram afetados por uma grande praga mortal que está espalhada pela região ao redor deles. Um dia, um grupo de homens invade a vila, e ordena que a curandeira local cuide da filha infectada de um dos homens. Assim, eles se instalam na vila, começando um reino de dominação sobre os moradores. Inconformada com essa situação, Hanna (Hani Furstenberg) decide recorrer a forças místicas para por um fim nisso, e assim, acaba conjurando o Golem, uma criatura da tradição Judaica, feita através da lama, com o intuito de proteger sua vila. Porém, ele acaba se tornando um perigo maior do que os homens que invadiram a vila.

Menina que via Filmes: O Confeiteiro [Crítica]

Título Original: The CakeMaker Data de lançamento 27 de dezembro de 2018 (1h 45min) Direção: Ofir Raul Graizer Elenco: Tim Kalkhof, Sarah Adler, Roy Miller mais Gênero Drama Nacionalidades Alemanha, Israel

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por Raffa Fustagno