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quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Menina que via Filmes: Te Peguei! [Crítica]



Título Original: Tag
Título no Brasil: Te Peguei
Data de lançamento 23 de agosto de 2018 (1h 41min)
Direção: Jeff Tomsic
Elenco: Ed Helms, Jake Johnson (XVI), Annabelle Wallis mais
Gênero Comédia
Nacionalidade EUA
por Cecilia Mouta

Te Peguei! é uma comédia americana dirigida por Jeff Tomsic que conta a história de cinco amigos que há décadas têm uma brincadeira que fazem todo ano no mês de Maio: eles brincam de pega-pega. O problema é que Jerry está invicto todos esses anos, nunca “foi pego” e, esse ano, o grupo de amigos viaja para sua cidade natal e planeja “pegá-lo” no seu casamento. 

sábado, 21 de outubro de 2017

Menina que via Filmes: Terra Selvagem [Crítica]

Título Original: Wind River
Título no Brasil: Terra Selvagem
Direção: Taylor Sheridan
Elenco: Elizabeth Olsen, Jeremy Renner, Kelsey Asbille mais
Gênero Suspense
Nacionalidade EUA  










                                                       Por Bianca Silveira

Terra Selvagem é um filme baseado em fatos reais e conta a história de Cory (Jeremy Renner) um caçador contratado pelo governo para proteger uma reserva indígena. Durante uma de suas caçadas Cory encontra um corpo congelado na neve e decide acionar o FBI, pois desconfia de assassinato. O FBI por sua vez envia uma agente novata e sem praticamente nenhuma experiência, Jane Banner (Elizabeth Olsen). A agente novata, que desconhece completamente a região pede a ajuda do caçador na investigação. Jane tenta usar todos os seus recursos, que não são muitos, para tentar descobrir quem seria o assassino. Já Cory usa sua experiência de caçador de coiotes e consegue avançar nas investigações.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Menina que via Filmes: A Chegada [Crítica]

Título Original:Arrival
Título no Brasil: A Chegada
Baseado na obra de Ted Chiang
Data de lançamento 24 de novembro de 2016 (1h 56min)
Direção: Denis Villeneuve
Elenco: Amy Adams, Jeremy Renner, Forest Whitaker mais
Gênero Ficção científica

Nacionalidade EUA
Ano : 2016












O mais difícil em filmes de ficção científica com extraterrestres é que eles tenham algo de positivo e sentimental. Tirando E.T de Steven Spielberg de 1985, normalmente os Aliens querem invadir nosso planeta para se apoderar de tudo e os bonzinhos somos sempre nós.
A princípio o filme de Denis Villeneuve - diretor canadense que tem em seu currículo filmes como Os Suspeitos- leva a crer que os ETs são uma ameaça, que chegam sem pedir licença e a protagonista Dra. Louise Banks ( Amy Adams) é chamada para ajudar na árdua tarefa de entender o que eles querem dizer, ela uma especialista em linguística terá que conhecer os monstrinhos e entender se de fato são uma ameaça ou não. Mas naves deles já posaram ao redor do planeta e a vida da moça que dava aulas na universidade muda completamente quando o Coronel Weber ( Forest Whitaker) entra em sua sala lhe pedindo ajuda.
Começa aí a emoção do filme, que apesar de as vezes ter o ritmo lento vale a pena focar nos detalhes, eles dirão muito sobre o mistério que existirá.
Há muito flashback de Louise com sua única filha, e o que acontece com elas também.

















E é aí que quando começamos a entender o que de fato acontece na vida dela que o filme vai se encaixando.
Jeremy Renner faz Ian Donnelly, um matemático que ajudará Louise a entender os ETs. Misturando ficção com o drama - vivido pela protagonista- o filme tem o diferencial de não ser mais do mesmo, e da gente finalmente entender porque a relação dela com a filha aparecia tanto durante o filme.
Gostei bastante. 







sexta-feira, 29 de abril de 2016

Menina que via Filmes: Capitão América - Guerra Civil [Crítica]

Título Original: Captain America: Civil War
Título no Brasil: Capitão América - Guerra Civil
Data de lançamento 28 de abril de 2016 (2h 28min)
Direção: Anthony Russo, Joe Russo
Elenco: Chris Evans, Robert Downey Jr., Scarlett Johansson mais
Gêneros Ação, Fantasia

Nacionalidade Eua






Imagina um filme com heróis que você ama? Agora imagina ele estreando no dia do seu aniversário? Pois é, eu poderia ter ganho vários presentes, mas esse foi bem especial!
Agora, aqui entre nós, que delícia é poder curtir um filme desses sem se preocupar se está sendo feminina...quando eu era criança e adolescente isso não era permitido. Meninas não se vestiam com as camisetas do Capitão América ou do Homem de Ferro, mas foi exatamente assim que me arrumei, com uma camiseta com os dois para ir com meu marido assistir ao filme. Que vitória linda ver que as meninas de 15 anos podem usar rosa mas também podem usar a mesma camiseta do irmão ou do namorado. 
Mas vamos ao filme, me empolguei porque o filme merece.
Os Vingadores vivem protegendo a população de vários perigos, mas tal qual em Batman vs Superman, nem todos os tem visto como heróis, os constantes acidentes envolvendo mortes de inocentes na tentativa de prender os bandidos, faz com que a população se divida e as autoridades peçam para que as identidades deles sejam reveladas. O intuito é saber quem são e controla-los. Liderados por Steve Rogers ( Chris Evans) eles se dividem entre os que são a favor da identidade ser revelada e entre os que são contra, Capitão América - Steve Rogers- é contra e chefia o time que não aceita isso. Já o Homem de Ferro - o sempre fantástico Robert Downey Jr-  acha que eles devem agir de acordo com que a lei pede, talvez motivado por uma participação especial de Viola Davis, interpretando uma mãe que perdeu o filho em uma batalha do Homem de Ferro.
Se sentindo culpado, ele toda hora tem recordações de seus pais e cenas que se encaixam fazem o espectador pirar quando reveladas a verdade. Na tentativa de fugir de spoilers, digo que toda a diversão está entre o humor e o drama, se ao mesmo tempo eles sabem o como são importantes para o povo, no dia a dia são bem sozinhos, e travam uma batalha não somente entre si mas também contra antigos vilões, como por exemplo Zemo ( Daniel Bruhl, muito bom no papel). Quem viu todos os filmes vai recordar de tudo que cada um deles já passou. Do contrário vai entender mesmo assim, o filme é diversão pura e ainda há cenas perfeitas com Pantera Negra e  até mesmo um Homem- Aranha teen, que até que superou minhas expectativas e me divertiu muito durante o filme.

Personagens como Viúva Negra ( Scarlet) e a Feiticeira Escarlate ( Olsen) também completam o quadro de heróis que amamos e que vibramos a cada cena que aparece no cinema com eles.
Não há certo ou errado, não há melhor ou pior, há sim muita diversão, cinema de entretenimento de qualidade, e isso, faz toda a diferença. Assistam. 

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Menina que via Filmes : Missão Impossível - Nação Secreta [Crítica]

Título Original : Mission Impossible 5 - Rogue Nation
Título no Brasil : Missão Impossível - Nação Secreta
Dirigido por Christopher McQuarrie
Com Tom Cruise, Jeremy Renner, Simon Pegg, Alec Baldwin mais
Gênero Ação , Espionagem

Nacionalidade EUA
Ano 2015





















Quando soube que teríamos mais um filme da franquia, desanimei. Não que não tenha ótimas recordações de Tom Cruise e seu personagem Ethan Hunt, mas achei que já tinha dado tudo que poderia dar a um personagem. Fui ingênua, ao entrar na sala de exibição e aquela música tema começar a tocar com o início do filme, me arrepiei, recebi Ethan de braços abertos e sorriso largo e vibrei por cada vez que ele arriscou a vida na telona.
Dessa vez, a missão dele é destruir o famoso Sindicato, que tenta por um fim na IMF, grupo aliado ao governo americano ao qual pertence. No início Alan Hunley ( Alec Baldwin , ótimo no papel) que é chefe da CIA tenta por um fim no grupo acreditando que eles sejam mais um risco do que uma ajuda para combater o crime. 
Claro que Ethan não desiste, e com seus mil e um disfarces - amo quando ele veste a pele de outra pessoa - e suas técnicas de invadir todos os lugares com a ajuda do fiel escudeiro Benjin ( Simone Pegg) ele vai parar em outro país na busca pelo Solomane Lane ( Sean Harris) . Chefe de todos, ele está na Áustria pronto para atacar o chanceler, mas em uma cena que me emocionou muito - aqui explico, tocou Nessun Dorma, e não me aguento quando ouço essa música - sua gangue composta entre eles pela bela Ilsa Faust ( Rebecca Ferguson) irá se dar mal com a presença de Ethan no local.

A ação acontece a todo minuto, como costumamos amar em filmes da série. Tom brilha tanto que deixa apagado atores que estão super na moda como Jeremy Renner ( no papel de William Brandt, o chefe dele no IMF) . A sagacidade, a piada na hora certa e o talento do ator que pareciam esquecidos mas que foi uma tacada de mestre dos estúdios aceitar que ele voltasse, fazem do filme uma experiência gostosa de se ir ao cinema, agradando ao homens e mulheres. 
Outro ponto sensacional do filme é Simon Pegg, como o parceiro atrapalhado , esperto mas que faz o espectador dar risadas garantidas, ele está ótimo nesse filme . Presente na série de filmes desde o 3º , no ano de 2006, o tempo fez com que ele não fosse mais um mero coadjuvante, ele é parte essencial do filme, o tempo lhe fez bem.

A mocinha da vez, também arrasa, é dela boa parte dos chutes, socos e tiros e não deixa nenhum homem lhe ganhar na luta. É perigosa quando tem que ser, um simples batom pode conter informações sigilosas. 
Ponto para o diretor e para os atores que fazem desse quinto volume um filme muito bom, dessa vez vou dar o braço à torcer para a crítica especializada, o filme é muito bom.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Menina que via Filmes ; Os Vingadores - A Era de Ultron [Crítica]

Título Original : The Avengers : Age of Ultron
Título no Brasil : Vingadores : A Era de Ultron
Dirigido por Joss Whedon
Com Robert Downey Jr., Chris Evans, Mark Ruffalo mais
Gênero Ação , Aventura , Ficção científica

Nacionalidade EUA






















Eu amo os Vingadores. Não mais do que a Liga da Justiça, mas amo. E minha crítica eu levarei em consideração que fui assistir sábado a noite, na última sessão, ou seja, já estava exausta e só aceitei porque afinal eram Os Vingadores!
Sala lotada, gente sentada no chão - sim, no chão! venderam ingressos para o mesmo assento e as pessoas queriam tanto ir que sentaram no chão! - e todas as sessões anteriores esgotadas. Efeito Vingadores.
Com um time de atores sensacional e com um texto que segura a continuação, eu gostei do filme sim, mas não amei. Estava cansada demais e achei o longo. Por favor, não me matem.
Dessa vez a história começa porque Tony Stark ( Robert Downey Jr) resolve criar um sistema artificial para manter a paz mundial, ou criá-la, sei lá. Só que o projeto vira o tal Ultron ( voz do divo James Spader) que mais parece o capiroto em forma de robô - ele é um sistema mas toma o corpo de um robô- e ele quer destruir os vingadores e ainda consegue a ajuda de dois gêmeos  : Mercúrio e Feiticeira Escarlate ( Olsen). Claro que os efeitos são sensacionais, que temos as falas de todos eles salvando uma cena inteira e muita, mas muita ação, mas não estava em um bom dia, não conseguia muito curtir todas as cenas e toda hora olhava o relógio. Tiraria meia hora de filme.

Destaco Hulk ( Mark Ruffalo) que nesse filme ganha mais destaque tanto como a pessoa que ajuda Stark a desvendar os mistérios de como combater esse Ultron, como ganhando o coração da Viúva Negra ( a linda Scarlett). As cenas dos dois foram fofas! ( ok, acho que estava mais em um dia para ver filmes românticos do que de heróis!).
Jeremy Renner ( O Gavião Arqueiro) também não pode reclamar dessa continuação onde seu personagem ganha destaque aparecendo até sua família. Confesso que o achei muito melhor nesse filme , parece que vestiu mais o papel!
Outro que rouba as cenas é Thor ( ou melhor, o ator Chris Hemsworth) , ele parece incorporar o personagem, suas descrições de porque consegue levantar o martelo são as melhores, assim como as caras e bocas e diálogos.
É diversão para família toda, os homens no cinema riam e vibravam, as mulheres idem. Certamente as crianças vão pedir os bonecos e uniformes, e Stan Lee ( que faz uma ponta animada no filme mais uma vez) agradece! E a gente agradece a ele, o filme é ótimo, mas eu estava exausta, Me cansei por eles! Assistam. 

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Menina que via filmes : Era uma vez em Nova York [Crítica]

Título Original : The Immigrant
Título no Brasil: Era uma vez  em Nova York
Direção : James Gray 
Ano : 2013
Elenco : Marion Cotillard, Joaquin Phoenix, Jeremy Renner
Gênero : Drama
País : EUA
Idioma : Inglês e Polonês
Censura : 14 anos
Duração : 2h 




Em 1921, as irmãs polonesas Magda (Angela Sarafyan) e Ewa Cybulski (Marion Cotillard) partem em direção a Nova Iorque, em busca de uma vida melhor. Mas, assim que chegam, Magda fica doente e Ewa, sem ter a quem recorrer, acaba nas mãos do cafetão Bruno (Joaquin Phoenix), que a explora em uma rede de prostituição. A chegada de Orlando (Jeremy Renner), mágico e primo de Bruno, mostra um novo amor e um novo caminho para Ewa, mas o ciúme do cafetão acaba provocando uma tragédia.









Esse filme foi um ótimo exemplo de que não devemos acreditar na crítica sempre. Todas que li deram nota baixa para o filme e debocharam da atuação de Marion Cotillard e Phoenix. Devo confessar que sou muito fã dos dois - principalmente dela - e que quis ver de perto se realmente a atuação deixava a desejar.
Não deixa, os dois estão perfeitos no papel. Ewa ( Marion ) e sua irmã Magda estão para entrar nos EUA vindas da Polônia durante a Primeira Guerra Mundial, elas perderam os pais que foram mortos por soldados e só tem uma a outra em um país que está destroçado. Em busca de uma nova vida elas encaram dias de uma viagem de navio em condições animalescas para chegarem ao sonho americano . Na entrada Magda é barrada por estar com tuberculose. Ewa também é barrada por estar sozinha e de acordo com o policial por ninguém ter encontrado seus tios que vivem lá.
Desesperada ela encontra em Bruno ( Phoenix) um judeu inescrupuloso , a única chance de conseguir não ser deportada, e se junta a ele em uma ida sem a menor ideia do que verá pela frente. 
Ao chegar no apartamento já temos ideia do que ele é : cafetão. Vive de explorar moças que assim como Ewa estão ilegais nos EUA e que precisam muito do dinheiro.

Na mesma hora o sentimento que nos dá - pelo menos em mim - é para ela voltar atrás e pedir para voltar para Polônia, afinal antes morta do que prostituir-se. Mas Ewa não pensa nela e passamos a entender que tudo que faz é por amor não a si, mas pela irmã que quer libertar do hospital e juntas encontrarem uma nova vida.
Entre a maldade e a inocência, Ewa vai sentir o como uma cidade pode ser cruel e até mesmo sua família lhe virará as costas . O filme conta também com a participação de Jeremy Renner , no papel de Orlando o primo de Bruno que é mágico e vai disputar o amor de Ewa.

Forte e dramático o filme pode parecer um pouco parado para quem curte ação, mas para quem gosta de histórias baseadas em reais ( não somente em uma pessoa que existiu mas em situações que eram muito comuns na época) é uma grande chance de ver um bom filme com atuações maravilhosas. 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Menina que via filmes : Trapaça [ Crítica]

Título Original : American Hustle
Título no Brasil : Trapaça
Direção : David O Russel
Elenco : Bradley Cooper, Jeniffer Lawrence, Amy Adams, Christian Bale, Robert De Niro
Ano : 2014
País : EUA
Idioma : Inglês
Duração : 2h 18 min
Censura : 14 anos






Irving Rosenfeld (Christian Bale) é um grande trapaceiro, que trabalha junto da sócia e amante Sydney Prosser (Amy Adams). Os dois são forçados a colaborar com um agente do FBI (Bradley Cooper), infiltrando o perigoso e sedutor mundo da máfia. Ao mesmo tempo, o trio se envolve na política do país, através do candidato Carmine Polito (Jeremy Renner). Os planos parecem dar certo, até a esposa de Irving, Rosalyn (Jennifer Lawrence), aparecer e mudar as regras do jogo.

" Trapaça" concorre a 10 Oscars esse ano! Merece? Talvez! O filme de David O. Russel é muito bom, mas não sei se melhor do que " O lobo de Wall Street".

Irving ( interpretado pelo ótimo Christian Bale) é um vigarista que herdou do pai algumas lavanderias mas ama dar golpes!
Com isso ele apronta sempre que pode , casado com Rosalyn ( Lawrence possuída pelo espírito do Oscar) mas tendo como amante Sydney ( Amy Adams) eles passam a dar golpes de empréstimo no mercado.

Perseguidos por um agente do FBI ( Cooper, divino) que quer que os dois trabalhem para ele para que possam prender outros gigantes da máfia como o sempre fantástico Robert De Niro que faz uma ponta que merece suspiros na plateia quando de surpresa ele aparece para animar todos.

Talvez o problema do filme tenha sido a expectativa criada em cima dele depois que teve tantas indicações ao Oscar.

O personagem de Cooper não é bem um mocinho, o bandido que é o de Bale nos ganha mais que ele e não sabemos para quem torcer quando uma sem sal Amy Adam perde todas as cenas para a diva Jennifer Lawrence.

Não achem que é exagero o adjetivo Diva para essa menina de 20  e poucos anos, Jennifer é uma das melhores de sua geração , tanto que é o segundo ano consecutivo que concorre ao Oscar tendo ganho ano passado.




Como a esposa oficial de Irving , Lawrence é Rosalyn, uma mãe desnaturada que rende muitas das melhores cenas do filme.

Bale também diz a que veio, fazendo o bon vivant que tem as duas a seus pés e não é bem um galã, enfeiaram muito o ator para o filme, com uma barriga gigante, uma careca imensa mas coberta por tufinhos de cabelo e um óculos bem no estilo da época.
Até Cooper não está tão bonito como costumamos ver. DE cabelos cacheados e olhos mais escuros o ator faz muito bem o papel de agente.



Jeremy Renner, faz o prefeito de New Jersey, um homem família mas que nao liga muito para as leis se for para fazer bem ao povo e ao próprio bolso.
Com esse time de primeira David O Russel consegue um filme maravilhoso, mas não melhor do que muitos que estão concorrendo com ele esse ano.