Título no Brasil: Semente do Mal
Dirigido por Adam Gierasch
Com Gale Harold, Leisha Hailey, Chelcie Ross mais
Gênero Terror
Nacionalidade EUA
Formato visto : Netflix
Sexta à noite é dia de que? De filme de terror, claro! Escolher um pela sinopse é complicado, já vimos quase todos, mas nos arriscamos com esse e o resultado não foi dos melhores.
A primeira cena já é bem desnecessária, Emily ( Leisha Hailey) está grávida, ela aparece nua se olhando no espelho e alisando a barriga, um ato lindo, mas precisava mesmo ela estar sem sutiã? Cenas assim me levam já a crer que parecem aqueles clássicos filmes B que para tudo se arruma desculpa para ter garotas correndo com os seios de fora e um mascarado atrás delas...chamariz somente para adolescentes.
Ela vai jantar com o marido, Nate ( Gale Harold) e amigos dentro de casa mesmo, mas se sente bem enjoada no meio da comida e corre para o banheiro, ela perde a criança em uma cena que parece mais que ela pariu uma pela quantidade de sangue do banheiro. Claro que ela perde o bebê e isso é desculpa para se mudarem para um casa no meio do nada , onde a família de Nate vive há gerações.
Já sabemos o que virá...mas o roteiro é péssimo, os sustos quando vem até são bons, mas arrastados e as atuações são medonhas. A atriz principal sofre mesmo estando feliz e o marido mesmo mais simpático não segura o papel de protagonista e faz caras e bocas desnecessárias para demonstrar que está possuído, ele quis ser Jack Nicholson no Iluminado e passou longe.
A opção por eles se isolarem é fraca, até momentos que poderiam ser salvos são mal conduzidos e causam mais riso que espanto, o filme é tão arrastado que dá vontade de checar a timeline do Facebook, de ler um livro... apesar do final não ter sido o que esperava, as mortes que acontecem são tão ridículas que só me fazem lamentar te perdido meu tempo com esse filme.
Está difícil ver um filme bom de terror ultimamente...e a desculpa desse filme que se afastando da casa sente dores horríveis na barriga, misturaram Bebê de Rosemary, com Iluminado... para chegarem a lugar algum.
Passem longe...
Já sabemos o que virá...mas o roteiro é péssimo, os sustos quando vem até são bons, mas arrastados e as atuações são medonhas. A atriz principal sofre mesmo estando feliz e o marido mesmo mais simpático não segura o papel de protagonista e faz caras e bocas desnecessárias para demonstrar que está possuído, ele quis ser Jack Nicholson no Iluminado e passou longe.
A opção por eles se isolarem é fraca, até momentos que poderiam ser salvos são mal conduzidos e causam mais riso que espanto, o filme é tão arrastado que dá vontade de checar a timeline do Facebook, de ler um livro... apesar do final não ter sido o que esperava, as mortes que acontecem são tão ridículas que só me fazem lamentar te perdido meu tempo com esse filme.
Está difícil ver um filme bom de terror ultimamente...e a desculpa desse filme que se afastando da casa sente dores horríveis na barriga, misturaram Bebê de Rosemary, com Iluminado... para chegarem a lugar algum.
Passem longe...
