Direção: Roberto Santucci
Elenco: Leandro Hassum, Camila Morgado, JerryLewis, Arlette Salles
Gênero : Comédia
País : Brasil
Idioma : português
Censura : 12 anos
Duração : 1h 42 min
Três anos depois, Tino (Leandro Hassum) e Jane (Camila Morgado) estão
mais uma vez em dificuldades financeiras. O saldo bancário do casal é
salvo graças ao inesperado falecimento de tio Olavinho, que deixou uma
herança de R$ 100 milhões a ser dividida igualmente entre Jane e sua
mãe, Estela (Arlete Salles). Como o último desejo do tio foi que suas
cinzas sejam jogadas no Grand Canyon, Tino aproveita para levar a esposa
e dois de seus filhos para conhecer Las Vegas. Entretanto, ele se
empolga com a jogatina de um cassino e perde todo o dinheiro ganho por
Jane na mesa de pôquer. Para piorar a situação, ainda fica devendo US$
10 milhões a um capanga da máfia mexicana (Charles Paraventi), que
deseja receber o dinheiro a todo custo.
Eu estou até agora tentando entender o porquê desse filme existir e lamentando ter gasto meu suado dinheiro com ele.
O primeiro volume da franquia tinha lá sua graça, a atriz Danielle Winits parece feita para os papéis do gênero perua deslumbrada em filmes de comédia e Leandro Hassum é realmente um ótimo humorista.
Mas o que falta desse segundo filme é o primordial para os filmes nesse estilo : graça
A fórmula de milionário que ganha na loto e depois perde tudo de novo não teve a menor graça, para ser bem sincera eu ri muito mais com os erros de gravação do que com o filme todo!
Tino ( Leando Hassum) recebe outra bolada, são 50 milhões de reais do tio de sua esposa Jane ( agora Camila Morgado) , como já era de se esperar ele vai botar tudo a perder, já que o último desejo do tal tio é que suas cinzas sejam jogadas do Grad Canyon e eles vão todos para Las Vegas, onde como todos sabem é o lugar a jogatina.
Muitas coisas não funcionam no filme e nem a presença do maravilhoso ator americano de comédia Jerry Lewis melhora algo.
Até o lutador Anderson Silva faz uma ponta de segurança que não vi nenhuma graça, ou seja, o filme poderia facilmente ser um especial da Globo e não fazer o povo gastar indo ao cinema ver tanta besteira.
Um Leandro Hassum acima do peso e sem camisa em muitas cenas também não achei necessário, o ator está me lembrando Bussunda que fazia graça da gordura mas faleceu muito cedo, acho que já está na hora do ator que é sensacional se preocupar com a saúde.
Espero que já tenham desistido da fórmula sem graça, eu amo o cinema nacional e ainda acredito nele, o recente " Meu passado me condena" cujo a crítica vocês viram aqui no blog é exemplo de que dá para fazer um bom filme do gênero mas que precisamos de um bom roteiro!