sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Menina que via Filmes: Elis [Crítica]

Título Original: Elis
Data de lançamento 24 de novembro de 2016 (1h 55min)
Direção: Hugo Prata
Elenco: Andreia Horta, Caco Ciocler, Gustavo Machado mais
Gêneros Drama, Biografia

Nacionalidade Brasil















Assisti a peça Elis - O Musical e não curti muito, como vocês puderam conferir na minha crítica.  Com isso, quando o filme Elis foi lançado no Festival do Rio fiquei com o pé atrás e nem quis assistir. Então no dia da tarde de autógrafos da cantora Ana Carolina eu tinha que fazer hora, e o único filme que ainda não tinha visto era esse.
Entrei na sessão desacreditada e saí encantada. Elis ( Andreia Horta, ótima no papel) é mostrada desde quando vinha ao Rio de Janeiro acompanhada de seu pai para os testes para peças de teatro e para tentar fechar contrato com uma gravadora.
Nas críticas especializadas, a maioria achou que correram demais com a história, pode ser, mas achei bem mais interessante. Elis não era fácil, a gaúcha não tinha papas na língua e chegou ao Rio certa de que faria sucesso, afinal a coqueluche da época era Nara Leão que ela não via nenhuma graça.
Ela então conhece Miéle e o homem que seria seu futuro marido, Ronaldo Bôscoli, galinha que ele só, e os dois travam uma batalha de amor e ódio, como sabemos eles se casariam mais tarde.
Por mais que a gente já saiba da história toda, há alguns detalhes legais de se  conhecer, e as atuações são ótimas, Andreia como Elis não faz feio.
Vemos Elis virando uma febre nacional, vemos ela se separando de Bôscoli, fazendo sucesso na Europa, tocando em todos os lugares, e abusando das bebidas e sutilmente dão a entender da cocaína.

O relacionamento mais sóbrio de Elis com Cesar Camargo Mariano ( Caco Ciocler) também é visto na tela, um homem fiel que aguenta as loucuras de Elis, assim na peça como no filme dava para ver que nossa amiga era bem insuportável, se achava acima do bem e do mal, o que claro irrita quem não é super fã como eu, mas logicamente que adoro a voz dela e aprecio seu talento.
Cesar Troncoso faz um empresário que impulsiona a carreira da Pimentinha como era chamada. 
Há espaço para as 3 gravidez, inclusive uma criança fofa faz a agora famosa cantora, Maria Rita.
O filme tem ritmo, gostei bastante. O final trágico de overdose também é mostrado de uma forma bem delicada.


4 comentários:

  1. Não sou muito fã desse tipo de música ou teatro e pelo que você disse, ela não é muito boa.
    Muito boa a crítica.
    Beijos.

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  2. Tem certas coisas que me fazem rir(mas deixa quieto).rs
    Adoro Elis. Foi e é um grande ícone da nossa música, não tem como negar isso. Ela marcou toda uma geração com sua voz potente e ainda é a alegria de muitos fãs.
    Não dá pra afirmar que a mocinha era fácil.rs não gosto também de gente que se acha demais, que se mostra demais, que tem demais...e Elis era tudo isso, ainda mais pra época.
    Mas a cantora Elis era e é fantástica!!
    Verei o filme com certeza.
    Beijo

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  3. Raffa!
    quero demais poder ir assistir, porque além de grande fã da Elis, ela permeou toda minha adolescência e embalou muitos dos meus romances no passado...
    Sempre bom poder conhecer um pouco mais sobre uma ídola.
    “Desejo a você e à sua família um Natal de Luz! Abençoado e repleto de alegrias. Boas Festas!” (Priscilla Rodighiero)
    cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
    TOP Comentarista de DEZEMBRO ESPECIAL livros + BRINDES e 4 ganhadores, participem!

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  4. Não sou fã dela, gosto de algumas músicas, mas a minha mãe adora ela, e queria ver esse filme, só que ela não gosta de sair de casa, então vamos esperar para ver na tv mesmo.

    Beijos :)

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