segunda-feira, 16 de outubro de 2017

[Festival do Rio] Patti Cake$ [Crítica]

Título Original: Patti Cake$
Título no Brasil: Patti Cake$
 Data de lançamento 9 de novembro de 2017 (1h 49min)
Direção: Geremy Jasper
Elenco: Danielle Macdonald, Bridget Everett, Mamoudou Athie mais
Gêneros Drama, Musical
Nacionalidade EUA

















por Bianca Silveira
Patti  Cake$    conta a  história  de  Patricia Dombrowski  ( Danielle
Macdonald), uma jovem que sonha em ser rapper, mas precisa encarar o preconceito por ser mulher e gorda.
Ela  mora   com  sua mãe alcoólatra, que vive dando vexame no bar
onde trabalha, e com sua avó doente por quem é muito apegada.
Ao   mesmo tempo que trabalha em um bar decadente para ajudar a
pagar as contas e o tratamento da avó Patti tenta alavancar sua carreira de rapper e forma um grupo com seus amigos Hareesh (Siddarth Dhananjay) e Bob (Mamoudou Athie). De alguma forma sua avó também participa do grupo provocando momentos hilários.
O grupo consegue finalmente gravar um cd-demo para distribuir por aí (Patti aparentemente não conhece internet).
O filme mostra a dificuldade de Patti em vencer os estereótipos, tanto por ser mulher querendo entrar para o mundo do Rap, um mundo dominando por homens, sem muitas oportunidades para mulheres; quanto por ser gorda, e aí o preconceito é ainda maior, por isso ela é constantemente ridicularizada por quase todos.
Patti Cake$ ou Killa P, seu outro codinome é uma personagem forte,que mostra muita confiança em si mesma. Isso fica evidente em seus raps ao se exaltar, ao dizer o quanto ela se acha gostosa, sexy. Em certos momentos quando alguém comete bullyng e a agride ela sente, mas ela consegue transformar isso em letra e dá a volta por cima.

O filme tem um que de Eminem versão feminina ao mostrar uma
menina branca, loira tentando carreira no mundo do rap, porém o filme não é só isso, é sobre se gostar, se amar, é sobre amizades, cumplicidades e sobre nunca deixar que os outros te coloquem pra baixo e nunca desistir de seus sonhos. 
*Filme assistido na cabine de imprensa do Festival do Rio 

4 comentários:

  1. Oi Bianca, tudo bem?
    Ai que bonita a mensagem que o livro passa. Infelizmente hoje em dia ainda enfrentamos esse tipo de problema por sermos mulheres, mas são filmes como este e atitudes como a desta personagem que nos incentivam a correr atrás de nossos sonhos.
    Beijos

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  2. Achei muito interessante, vou procurar ver o filme.

    Beijos :)

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  3. Raffa!
    Achei o enredo bem diferente com uma garota branca tentando a vida no rap.
    Gosto de filmes com música e luta pelo sucesso!
    Desejo uma semana maravilhosa e florida!
    “Para saber uma verdade qualquer a meu respeito, é preciso que eu passe pelo outro.” (Jean-Paul Sartre)
    Cheirinhos
    Rudy

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  4. Olha quando eu comecei a ler a matéria, vendo o título e a imagem já pensei que não ia me interessar nenhum pouco. Mas caraca! Adorei a idéia. Me parece incrível. Amei e quero mto ver. Me identifico né? 😂😂😂

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