terça-feira, 17 de outubro de 2017

Menina que via Filmes : Uma Razão para Recomeçar [Crítica]

Título Original: New Life
Título no Brasil: Uma razão para recomeçar
Direção: Drew Waters
Elenco: Bill Cobbs, Erin Bethea, James Marsters, Terry O´Quinn, Jonathan Patrick Moore,
Ano: 2017
Gênero: Drama
#99assistido
#100criticado










Alguns filmes nem sabemos porque são feitos, na verdade se não são baseados em histórias reais me pergunto qual a necessidade de tanta tragédia?
Em Uma Razão para Começar uma família se muda do Reino Unido para os Estados Unidos, Ben ( Jonathan Patrick Moore) é o menino britânico que conhece Ana ( Erin Bethea) quando tem apenas 5 anos, os dois crescem como melhores amigos, claro que se apaixonam na formatura e começam a namorar mas são separados pela vida na faculdade já que cada um passa para uma diferente, sim, tão mais do mesmo que já deu sono!

Acontece que o problema do roteiro não é somente ser previsível mas sim e também ser carregado de uma tristeza que incomoda, e ok se você está agora pensando como alguém que curte Nicholas Sparks pode reclamar de algo triste? Concordo em parte, dessa vez o peso da vida e de que ela nem sempre tem finais felizes é bem pesado.
Ben e Ava vão formar o casal perfeito, ela com aquelas questões chatinhas de “meu marido trabalha demais e nunca tem tempo para mim...” mas ele como o homem dos sonhos sempre dá um jeito de ter tempo para ela, por mais que seu cargo na empresa ande pedindo mais tempo dele de dedicação.
Apaixonados e felizes só falta um bebê em sua vida, e é spoiler dizer que esse bebê não vem?  Talvez seja, mas  o festival de drama começa mesmo quando sabemos que a mocinha do filme tem “aquela doença” dos filmes e livros Sparkianos, que os dois vão chorar e nos fazer chorar. Sim, mesmo incomodada com tanta desgraça eu não tenho um coração tão duro que não me permita sair chorando a cada cena de notícias ruins e acreditem, é MUITA notícia ruim mesmo!

Quando algumas coisas acontecem nos perguntamos se o final feliz vem a passos de tartaruga mas a verdade é que o final feliz do casal inexiste.
Eu poderia classificar facilmente essa história como uma Sessão da Tarde se não fosse a quantidade de cenas tristes, o que eu acho que deprimiria até um bebê de 1 ano.
Um amor lindo? Sim. Uma história triste em excesso? Com certeza.


*Filme assistido na cabine de imprensa do Cinemark Botafogo em 13 de outubro á convite da Aliança de Blogueiros do RJ

4 comentários:

  1. Já corro dos filmes do Nicholas Sparks porque acho muito sofrimento, desse então, tô fora. De sofrimento já basta da vida.

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  2. Raffa!
    Como falei, gosto de filmes baseados em histórias reais, mas não precisa mesmo de exacerbar os dramas, né?
    Desejo uma semana maravilhosa e florida!
    “Para saber uma verdade qualquer a meu respeito, é preciso que eu passe pelo outro.” (Jean-Paul Sartre)
    Cheirinhos
    Rudy

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  3. Oi.
    Nossa que frustrante um filme tão triste e cheio de desgraças. Acho que o drama tem limites, e eu passo longe de filmes assim.
    Beijos

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  4. Nossa, quanta desgraça! Vou passar longe desse filme ^_^

    Beijos :)

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