quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Advogada familiarista Ana Paula Gimenez ensina como identificar e superar uma relação tóxica em novo livro

 A obra Eu achava que era amor é um guia que mescla a experiência jurídica da autora com vivências que lhe foram compartilhadas ao longo dos anos

 

 

 

Advogada e escritora Ana Paula Gimenez lança a obra Eu achava que era amor pelo selo Academia da Editora Planeta. Neste guia, a autora procura fornecer as ferramentas necessárias para que seja possível identificar, prevenir e sair de relacionamentos abusivos, além de mostrar caminhos para encontrar o amor-próprio. O livro conta com o prefácio de Raquel Kobashi Gallinati Lombardi, delegada de polícia do estado de São Paulo, Diretora da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil e Embaixadora do Instituto Pró-Vítima.


 

A obra é dividida em dois momentos: roteiro do abuso e um guia de desintoxicação do relacionamento abusivo. A primeira parte tem o intuito de apontar e direcionar práticas para reconhecer situações de abuso. Nesses capítulos, o leitor é apresentado aos tipos de violência mais frequentes e como estas são tipificadas no Código Penal. Já na segunda metade, o foco é fornecer meios para sair de um relacionamento abusivo. Ana Paula traça um processo de desintoxicação que inicia com a aceitação de que existiu uma relação abusiva até a importância de obter ajuda especializada.

 

De forma acolhedora, a autora mescla as experiências humanas com a jurídica, apresentando relatos de pessoas que experienciaram relações tóxicas, ao mesmo tempo que expões leis que protegem a vítima das diversas formas de violência que existem. A advogada não se limita a dialogar apenas com quem já passou por um relacionamento abusivo, ela também busca conversar com o público que nunca vivenciou uma relação como essa, mas que deseja se prevenir.

 

O livro preenche uma lacuna literária ao oferecer humanização, jurisprudência e legislação sobre o tema. Ana Paula Gimenez é uma guia que aponta os caminhos para romper esse ciclo de violência e busca ajudar e assegurar os direitos as pessoas que passaram por relacionamentos tóxicos. “Eu achava que era amor é uma importante contribuição para a conscientização da sociedade sobre a violência psicológica e a necessidade de lutar contra essa forma de opressão”, escreveu Raquel Lombardi, delegada de polícia do estado de São Paulo, no prefácio.

 

FICHA TÉCNICA:

Título: Eu achava que era amor

Autora: Ana Paula Gimenez

ISBN: 978-85-422-2461-0

192 páginas

R$ 59,90

Capa: Camila Catto

Selo Academia | Editora Planeta 

SOBRE A AUTORA:

Advogada e escritora, Ana Paula Gimenez é pós-graduada em Ciências Jurídicas e doutoranda em Direito Civil, ambas pela Universidade Federal de Buenos Aires. Também é pós-graduada em Direito Civil e Processual Civil. Para além desses campos do saber, cursa Psicanálise e tem formação em Práticas Colaborativas, Direito Sistêmico e Constelação Familiar. Atua como mediadora de conflitos, diretora no Brasil da Asociación Iberoamericana de Derecho Privado, presidente da Comissão de Direito Família e Sucessões da OAB/SP 101 e diretora da Revista Especializada de Direito Civil. Ana Paula também é autora de livros e artigos jurídicos, palestrante e foi colunista do programa Aqui na Band, de 2019 a 2020.

 

SOBRE A EDITORA

Fundado há 70 anos em Barcelona, o Grupo Planeta é um dos maiores conglomerados editoriais do mundo, além de uma das maiores corporações de comunicação e educação do cenário global. A Editora Planeta, criada em 2003, é o braço brasileiro do Grupo Planeta. Com mais de 1.500 livros publicados, a Planeta Brasil conta com nove selos editoriais, que abrangem o melhor dos gêneros de ficção e não ficção: Planeta, Crítica, Tusquets, Paidós, Planeta Minotauro, Planeta Estratégia, Outro Planeta, Academia e Essência. 

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