quinta-feira, 7 de março de 2024

Apaixonada [Crítica]

 












Título Original: Apaixonada

Ano: 2024

País: Brasil

Diretor: Natália Warth

Roteirista: Ana Mara Abreu, Sabrina Garcia

Elenco: Giovanna Antonelli, Danton Mello, Rodrigo Simas

Nota: 4/5

Por Amanda Gomes 


Beatriz é uma mulher de 40 anos que está tomando um choque de realidade sobre o quanto sua vida é monótona.A ficha começa a cair quando sua filha se muda para Argentina, apesar de triste ela pensa que esse seria o momento para ter mais tempo com o marido. No entanto, no lugar de momentos picantes a dois, ela recebe a notícia de que ele quer se separar. 



Obviamente que isso faz com que Bia se perceba desesperada e diante de uma crise de identidade. Sem saber muito o que fazer com a própria vida, ela conta com a ajuda dos seus melhores amigos para voltar a se descobrir.




















A partir daí, ela decide dar início a uma jornada emocionante de autoconhecimento que a leva próximo de todas as paixões que a vida é capaz de oferecer.

Ao ficar sabendo da proposta de “Apaixonada” deduzi que seria mais um filme semelhante a alguns que já estiveram em cartaz, como “S.O.S Mulheres ao Mar” ou até mesmo “Minha Vida em Marte”, no qual a personagem está em sua crise de meia idade ou enfrentando um divórcio, mas que no meio do caminho irá se redescobrir novamente. No entanto, me surpreendi ao receber algo para além dessa premissa já conhecida. 




















Tentando entender o que o filme tinha de diferente para oferecer, acabei percebendo que era uma produção montada majoritariamente por mulheres e isso fez toda a diferença. Já que o filme é contado quase como um bate papo entre amigas íntimas. Isso torna a identificação com a personagem da Bia mais fácil e natural, já que independente da idade você consegue realmente sentir os seus conflitos e dilemas. 

Em questão de fotografia não tinha como esperar nada mais do que belíssimo, principalmente se levarmos em consideração as lindas paisagens do Rio de Janeiro que servem como plano de fundo para a história. “Apaixonada” entrega um filme colorido e divertido, quase um gostinho de novela. Giovanna Antonelli prova o motivo de continuar sendo um grande nome da atuação nacional.





















E se você está em busca de um programa para curtir neste mês das mulheres, ir ao cinema sozinha, com amigas ou levando a mãe para assistir “Apaixonada” sem dúvidas é uma excelente ideia.   


*Cabine Presencial à convite da assessoria e da distribuidora



Confira a crítica em vídeo abaixo


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