quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Menina que via Filmes : Brooklyn [Crítica]

Título Original : Brooklyn
Título no Brasil : Brooklyn
Lançamento 11 de fevereiro de 2016 (1h53min) 
Dirigido por John Crowley
Com Saoirse Ronan, Domhnall Gleeson, Emory Cohen mais
Gênero Drama , Romance

Nacionalidade Irlanda , Reino Unido , Canadá

Mais um filme que todos morreram de amores, e ok, eu também, mas como odiei a protagonista. E com força ( sim, me envolvo com os filmes que assisto nesse nível!) .
Em 1935 Ellis ( Saoirse Ronan) é uma irlandesa que sonha com viver nos Estados Unidos. Sabemos que boa parte da Irlanda fugiu da pobreza e da escassez de alimentos na época sonhando com uma nova vida , a do sonho americano. Acontece que a protagonista não é pobre, vive em uma casa bem bonita e sua irmã e mãe não passam nenhuma necessidade no local, apenas sentem a falta comum da presença do pai que faleceu.
Na Irlanda ela trabalha em uma padaria e realmente a dona é insuportável. Católicos fervorosos ela consegue um visto de estudo através do Padre amigo que mora no Brooklin agora.
Chegando nos Estados Unidos ela vai morar em uma casa com moça bem assanhadas, Ellis é logo destaque, pela postura e pelos estudos e aí ela nos ganha, há momentos engraçados, há cenas românticas e lindas. Ah sim, as cenas lindas, de quando ela conhece o descendente de italianos Tony Fiorello ( Emory Cohen) que não só é uma graça mas também a ama intensamente e os dois tem cenas fofas para romântico nenhum colocar defeito.
As saudades de casa são compensadas pelo trabalho em uma loja, pelos estudos como escriturária e pelas saídas com o namorado, ela troca cartas com a irmã que ama e com a mãe.
Um belo dia - isso não é spoiler- ela tem que voltar para Irlanda por causa da morte de um familiar e essa segunda parte do filme causa uma raiva generalizada em muitas pessoas, inclusive em mim.
Ellis parece esquecer que inclusive se casou com Tony - oi??- e passa a flertar com um cara que antes dela ir para os Estados Unidos nunca lhe deu bola! Sim, surreal, certo?
Enfim, passei a odiar com força a protagonista, como digo a vocês, somente As Pontes de Madison tem traição e não me fizeram ter raiva, até hoje não entendo ....mas ok. 

O final é aquela coisa...para ganhar Oscar falta muito, é um filme fofo até pela metade, depois a protagonista se torna a pessoa mais idiota que conheci pela telona, e sim, me envolvo com os personagens. 

4 comentários:

  1. É o tipo de filme que passo longe..rs
    Estas histórias meio paradas, com conteúdo pequeno não me atraem não. E mesmo gostando do trabalho de Cohen, não sei se verei essa obra.
    Parece que li a crítica e não senti vontade nenhuma!!
    Beijo

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  2. Nossa, parece q a personagem mudou na metade do filme :(

    Acho que não verei esse filme tão cedo :(

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  3. O que houve com ela pra mudar assim do nada Raffa? Eu hein, fiquei sem entender a proposta desse filme, mas quero assistir pra tentar entender o que houve, bjão!

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  4. Até o momento não entendo o qual é o enredo da historia, vou tentar assistir para saber como é.

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