quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Menina que via Filmes: Suíte Francesa [Crítica]

Título Original : Suite Française
Título no Brasil : Suíte Francesa
Lançamento 28 de janeiro de 2016 (1h48min) 
Dirigido por Saul Dibb
Com Michelle Williams, Kristin Scott Thomas, Matthias Schoenaerts mais
Gênero Drama , Guerra , Romance

Nacionalidade Reino Unido , França , Bélgica , Canadá






Á primeira vista soa estranho que um filme todo passado na França contando a invasão nazista em uma cidade do país  seja inteiramente falando em inglês . Algumas horas o diretor parece lembrar do idioma local e solta frases  em francês e outras em alemão no roteiro. 
Tirando isso o filme baseado no livro não terminado de uma judia que foi morta no campo de concentração mais famoso é um romance bonito com atuações muito boas do elenco.
Em plena Segunda Guerra Mundial um vilarejo na França é invadido por nazistas. Lá vivem Lucile ( Michelle Williams) e sua sogra Madame Angellier  ( Kristin Scott Thomas) . A vida da moça não é nada fácil , obrigada a casar com um homem por imposição dos pais ela agora vive sem ele que foi para guerra e raramente tem notícias desde então . Apesar de não sentir saudades , sofre com a ausência porque sem ele , ela acaba tendo que aturar sozinha a insuportável mãe de seu marido que cobra os inquilinos sem dó nem piedade e ainda joga na cara dela o tempo inteiro que ela se casou por causa do dinheiro.
A vida delas muda muito quando os nazistas " pedem" para que um de seus oficiais fique na casa, por ser uma das melhores da região. Sendo assim, Bruno ( Mathias Schoenaerts) é o escolhido, para alegria de Lucille que não tira os olhos dele, primeiro porque ele toca piano assim como ela, depois porque o moço é lindo mesmo. E então entra o grande empecilho : ela é casada. Mas tem mais...ele é o inimigo, como se sentir atraída por quem anda matando tantas pessoas? Inclusive seu próprio marido pode estar morto .
Entre cenas de tensão como as que ele levam uma conhecida judia e cenas de interação entre o alemão e a francesa, o filme foca mais no romance, no amor proibido entre duas pessoas que deveriam se odiar. 
A química entre o casal é aparente, mas há poucas cenas dos dois envolvidos, em uma época onde tudo era um escândalo, uma mulher casada não podia conversar com um homem, ainda mais se ele fosse alemão.

Há cenas intensa como por exemplo quando ela descobre um segredo que a envolve com cartas anônimas que estão em poder de seu agora amado oficial.
A história é linda, um filme com certeza emocionante, mais uma vez vou discordar da crítica especializada.

6 comentários:

  1. Sabe qual a parte mais linda de filmes assim? Esse ar de amor..não o amor concretizado em beijos, abraços e "coisinhas"...mas o amor..sentido nos olhos, nas mãos...naquela sutileza do proibido. Amo esse ar em filmes assim, pena que poucos diretores explorem isso.
    Sem contar isso do proibido...até onde o inimigo mora ao lado? Até onde podemos controlar nossos sentimentos?
    Ah..viajei!rs
    Verei com certeza!
    Beijo

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  2. Não tinha ouvido falar desse filme, me pareceu interessante, quando eu tiver uma oportunidade verei ^_^

    Beijos :)

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  3. Não conhecia esse filme, adoro filmes que passam na segunda guerra mundial, sempre me emociono! São historia lindas se duperação!

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  4. Nossa, a historia parece realmente bonita e junto disso ela é ambientada no período da Segunda Guerra então, uma ótima combinação, não tinha ouvido falar dele ainda, mas vou assistir com certeza!

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  5. Esse filme já tem no Netflix, gostei muito!

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