Menina que via filmes: Do outro lado da porta [Crítica]

Título Original: The other side of the door
Título no Brasil: Do outro lado da porta
Data de lançamento 25 de maio de 2016 para filmes online (1h 36min)
Direção: Johannes Roberts
Elenco: Sarah Wayne Callies, Jeremy Sisto, Suchitra Pillai-Malik mais
Gênero Terror
Nacionalidades Reino Unido, Índia
Formato visto: Telecine Play
#81assistido #82criticado

 Para quem curte terror como eu fica cada vez mais difícil zapear  e encontrar algo no Netflix que ainda não tenha visto, mas a gente tenta....e encontra filmes como esse, quando vi que o filme era com o Jeremy Sisto me interessei apesar do último filme do gênero que vi com ele não ter sido grandes coisas. Sisto para mim vai ser sempre o eterno galã de As Patricinhas de Beverly Hills, fecha parênteses.

Vamos à história. Um casal aparentemente americano vive na Índia, não se explica o porquê, mas imagina-se que seja por causa do trabalho do pai, já que a mãe não aparece trabalhando. Se aparece não me recordo, a família tem um grande trauma, Maria ( Sarah Wayne Callies) sofreu um acidente de carro com seus dois filhos, a menina sobreviveu, o menino ela deixou para trás para salvar a garotinha, claro que com a morte dele ela vive com essa culpa eternamente e não é feliz.

Seu marido, Michael ( Jeremy Sisto) faz de tudo para que ela esqueça e supere, mas ela não aceita não ter nem se despedido de seu filho, é por isso que a empregada da casa, uma indiana, fala para ela procurar uma seita no meio do nada que faz rituais, os participantes se vestem como canibais, não falam e tem um olhar assustador, mas a mãe quer falar com o filho. Ela então aceita todas as clásulas impostas e atravessa para um local que tem uma porta, ela pode ouvir ele falar, mas não pode abrir a porta para vê-lo.

 Claro que ela vai libertar algo que não é o filho dela, lógico que ela vai acreditar que está com o filho dela. Daí para frente o filme só piora, não há susto que segure um roteiro fraco, Sisto parece perdido em cena como um pai desesperado e a mãe também não convence.

Para completar a empregada indiana vive com medo de tudo e tem cara de quem sabe demais, mas então porque ela levou a patroa para aquele lugar? 

A filha do casal ainda vai virar a boneca assassina possuída, e a cena final é digna de pensar porque gastei tanto tempo do meu precioso dia com isso. Fujam.