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sábado, 8 de março de 2014

[ Resenha] A chave de Sarah da @Suma_BR e Crítica do filme

Título Original : Elle´s apelait Sarah
Título no Brasil : A chave de Sarah
Autora :Tatiana de Rosnay
Editora : Suma de Letras
Formato lido : e-book
aparelho : kindle
Número de págs : 397








O livro já começa nos avisando que os fatos aconteceram, mas não com aquelas pessoas, ou seja, que os personagens vieram da cabeça da autora, mas o que eles passam no livro é real, aconteceu e choca até hoje. Quantas histórias já não lemos, sejam elas reais ou inventadas sobre esse tema? Recentemente em uma visita que fiz ao Museu do Holocausto o guia nos informou que ali não era somente uma história mas sim histórias no plural, porque cada pessoa teve seu jeito, é dessa forma que li " A chave de Sarah".

A autora nos apresenta os dias do presente e os do passado,mais especificamente os da Segunda Guerra Mundial, somos apresentados a Sarah, ela tem um único irmão e apesar de brigarem as vezes ela tem aquele amor protetor de irmã mais velha.
Conhecemos nos dias de hoje uma jornalista americana que é casada com um francês judeu e que herdam da família um apartamento onde ela sabe que tiveram ali histórias da Guerra. 
Curiosa com as mesmas e ao mesmo tempo querendo publicar um especial na revista onde trabalha na França , ela investiga a fundo a vida da família de seu marido.
O Livro também pode ser encontrado com a capa original lançada no Brasil
Por outro ângulo, em uma ida contante entre o passado e o presente vivemos um pouco da vida de Sarah, aos 7 anos ela é levada com seus pais para os campos de concentração, mas antes ela opta por trancar seu irmão para protegê-lo dos nazistas no armário de sua casa. É essa a chave que ela vai levar consigo e tentar salvar o irmão o tempo todo.
Difícil resenhar sem contar o presente, difícil não se emocionar e não viver como a pequena Sarah, com medo constante de tudo.
Uma história que podia ser enterrada, mas que graças a uma jornalista revive para mostrar aos familiares a mulher corajosa que Sarah sempre foi. Lindo, emocionante do início ao fim.


[ CRÍTICA ] Menina que via filmes : A chave de Sarah

Título Original : Elle´s apelait Sarah
Título no Brasil : A chave de Sarah
Baseado no livro de Tatiana de Rosnay
Direção : Gilles Paquet Brenner
Elenco : Kristin Scott Thomas, Aidan Quinn, Melusine Mayance
Ano > 2011
Gênero : Drama
País : França
Idioma : Francês, Inglês 
Censura : 14 anos
Duração : 1h 51 min
Formato visto : Blu Ray

1942, durante a ocupação alemã na França, na 2ª Guerra Mundial. Sarah Starzynski (Mélusine Mayance) é uma jovem judia que vive em Paris com os pais (Natasha Mashkevich e Arben Bajraktaraj) e o irmão caçula Michel (Paul Mercier). Eles são expulsos do apartamento em que vivem por soldados nazistas, que os levam até um campo de concentração. Na intenção de salvar Michel, Sarah o tranca dentro de um armário escondido na parede de seu quarto e pede que ele não saia de lá até que ela retorne. A situação faz com que Sarah tente a todo custo retornar para casa, no intuito de salvá-lo. Décadas depois, a jornalista Julia Jarmond (Kristin Scott Thomas) é encarregada de preparar uma reportagem sobre o período em que Paris esteve dominada pelos nazistas. Ao investigar sobre o assunto, encontra um elo entre sua família e a história de Sarah


Ao ler o livro não aguentei nem dois dias e quis ver o filme baseado nele. Há uma riqueza de detalhes maior nas quase 400 páginas do livro mas o filme no quesito emoção não fica atrás.

Sarah ( Melusine Mayance, divina) é uma menina judia de 7 anos, ela brinca com seu irmão mais novo que aparenta ter uns 5 anos.
A porta faz barulho, alguém bate, sua mãe assustada pede para que ela vá para o quarto, a mãe informa ainda sem abrir a porta que o marido não se encontra.
Mas eles insistem em entrar, pedem a chave do apartamento e falam para se arrumarem pois os levarão.

Sarah é rápida em dizer que seu pai viajou com seu irmão doente, não sabemos onde está o pai, mas o irmão acabamos de ver ela o trancando no armário e pedindo para que ele não saia de lá.

Ela sai com a mãe, levando a chave do armário onde o menino está. Acham o pai, os 3 judeus são mandados para um estádio sem qualquer higiene.
Daí para frente vemos a angústia da família e de Sarah querendo voltar para salvar o irmão.

Pulamos para Julia ( Kristin Scott Thomas), casada com um francês e com uma filha de 15 anos, ela se divide em trabalhar em uma revista na França e falar com a família nos EUA.
Interessada em escrever sobre a segunda guerra, ela investiga a família de seu marido que é judia e descobre que o apartamento herdado da família dele tem uma história que envolve Sarah.

A cada descoberta uma emoção diferente, ver o filme me tocou de uma forma que não poderia imaginar no livro, talvez por não ter vivido .
Mas a luta, a fuga, tudo revolta ainda mais quando passado na nossa frente.
Com atuações maravilhosas e uma história emocionante não ficou tão difícil fazer um belo filme.
A participação de Aidan Quinn fechou ainda mais com chave de ouro esse lindo filme.




quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Menina que via filmes: Rock of ages [Crítica]

Título Original : Rock of ages
Título no Brasil: Rock of ages- o filme
Baseado no musical da Broadway
Direção: Adam Schakman
Elenco : Tom Cruise, Julianne Hough, Alec Baldwin, Catherine Zetha-Jones, Russel Brand, Diego Boneta, Paul Gimatti, Mary J Blinge
Ano: 2012
Gênero : Comédia Musical
Formato assistido : Blu Ray
Censura: 10 anos
Duração: 2h 2 min



Sherrie (Julianne Hough) é uma jovem que chega em Los Angeles vinda de uma cidade pequena. Ela sonha se tornar uma cantora de sucesso, mas pouco após desembarcar do ônibus tem sua mala roubada. Quem a ajuda é Drew (Diego Boneta), que consegue para ela uma vaga como garçonete na famosa casa de shows Bourbon, ícone do cenário rock da cidade. Drew também trabalha no lugar e não demora muito para que eles engatem o namoro. Só que o Bourbon enfrenta problemas financeiros e seu dono, Dennis Dupree (Alec Baldwin), acredita que possa salvar o local com a renda do último show de Stacee Jaxx (Tom Cruise) com a banda Arsenal, já que ele pretende seguir carreira solo. Entretanto, a esposa do prefeito (Bryan Cranston), Patricia Whitmore (Catherine Zeta-Jones), pretende fazer o que estiver ao seu alcance para fechar o Bourbon, já que o considera um antro de perdição para os jovens.  

 Difícil dizer o que gostei mais nesse filme, mas vamos tentar. A história pode parecer " mais do mesmo" mas o filme é muito legal.
Sherrie ( interpretada pela Julianne Hough, a mesma que ganhou o coração de Josh Duhamel em Porto Seguro)  vai tentar a vida em Los Angeles, o sonho dela é ser cantora mas logo na descida do bus ela é roubada e conhece o gatíssimo  Drew ( Diego Boneta , um ator que eu não conhecia, mexicano e uma graça!); claro que os dois vão sentir borboletas do estômago rapidamente afinal em um filme de 2 h não tem como ficar perdendo tempo! Ele vai levá-la para o local que trabalha , uma boate/ casa de shows que é muito famosa por se palco de grandes gravações de bandas de rock.
O dono do local Dennis ( Alec Baldwin, em uma versão mais bem nutrida e de cabelos longos) não quer muito aceitar a moça como garçonete do local mas é voto vencido e acaba a contratando.
O romance entre Drew e Sherrie vai muito bem, os dois cantam lindamente dentro das lojas de discos - sim , o filme se passa em 1987! - e fazem performances a lá Glee .
Como não ganhar uma pessoa que ama musicais? Eu que na época que passou no cinema estava doida para ver esse filme, fiquei feliz por tê-lo comprado para ver quantas vezes quiser.
 Mas eu diria que - pelo menos para mim - o ponto alto do filme é quando aparece Stacee Jaxx ( ou Tom Cruise!) , eu vivi os anos 80 como criança mas a década de 90 tinham os mesmos ídolos citados no filme e como não comparar o papel de Cruise como um roqueiro que é lindo , tem um corpo maravilhoso e faz questão de mostrá-lo e vive a vida loucamente com Axl Rose ( Guns n´Roses). Em entrevista Cruise o citou como uma de suas fontes de inspiração, eu achei muito igual, até o pavor por dar entrevistas e não se dar bem com o resto da banda, a única música que toca do Guns é  " Paradise City" mas isso já bastou para fã aqui ir ao delírio.
Stacee não é fácil de lidar e tem um empresário ( interpretado pelo ótimo Paul Giamatti) que só pensa em ganhar dinheiro fingindo que está tudo bem com ele e nem se importando com a saúde do cantor. Uma das melhores cenas é o sexo encenado - vejam para entender - entre o personagem de Cruise com a atriz sueca Malin Ackerman, uma jornalista que acaba se apaixonando por ele.
 Claro que sempre tem chatos do filme, papel que é brilhantemente feito pela linda Catherine Zeta-Jones como a esposa do prefeito que faz de tudo para que o rock não seja permitido na cidade e para que Bourbon - local onde tabalham Sherrie e Drew - seja fechado.
Ela arrasa no quesito má com direito a dança na igreja.
Para completar além de todo o show de Cruise como roqueiro - repito, ele está irreconhecível, jamais achei que faria um papel desses! -  ainda temos um casal gay que não vou contar para não estragar a história porque é muito bacana e tem Russel Brand odeio ele mas vamos esquecer  feio como sempre mas achando um papel que não me irritou ter a presença dele no filme.
Rock of ages  é uma delícia, ainda mais para quem viveu aquela época, tem até boy band lembrando New Kids on the block o que me fez dar muitos risos.
 Ah ....e como não bater palmas para a presença da diva Mary J Blinge nesse filme? Com aquele vozeirão que para mim ficou imortalizado quando ela gravou One com o U2  ela entra para fechar com chave de ouro como a dona do local onde Sherrie vai dançar como Go Go Girl.
Não tenho mais o que dizer, por favor, assistam!

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Menina que via filmes :Enigma do Espaço [Crítica]

Título Original : The austronaut´s wife
Título no Brasil: Enigma do espaço
Direção: Rand Ravich
Elenco : Johnny Depp, Charlize Theron
Ano: 1999
Gênero : Suspense
País : EUA
Idioma : Inglês
Censura : 14 anos





Durante uma missão espacial, os astronautas Spencer Armacost (Johnny Depp) e Alex Streck (Nick Cassavetes) perdem contanto com a base por dois minutos. Após transcorrido este tempo, tudo volta ao normal e eles retornam a Terra, onde são recebidos como heróis. Mas Streck foi afetado pelo misterioso acontecimento e morre pouco depois, vítima de um ataque, com sua mulher Natalie (Donna Murphy) se suicidando logo em seguida. Já com Spencer e sua esposa Jillian (Charlize Theron) tudo parece perfeito, pois eles são o retrato vivo de um casamento feliz. Spencer aceita um cargo de executivo em Nova York e algum tempo depois Jillian descobre que está grávida de gêmeos. Porém, Jillian gradativamente teme o marido cada vez mais e começa a suspeitar que não carrega o filho de Spencer e sim de um extraterrestre, principalmente após ser alertada por Sherman Reese (Joe Morton), um ex-funcionário da Nasa que perdeu o emprego por ter achado que várias coisas estranhas nunca explicadas aconteceram na missão de Armacost e Streck.  

 Talvez muitas pessoas não lembrem desse filme. Mas é um de meus favoritos do gatíssimo Johnny Depp e da fofa Charlize Theron. Como um casal jovem casado os dois arrasam em um filme que já tem muitos anos mas que não perdeu a graça.
Spencer (Depp) é um astronauta que em uma de suas viagens para consertar um satélite sofre um acidente. Sua esposa Jillian ( Theron) acha que ele está morto mas descobre que p marido volta quase bom, já que passa uns dias em observação no hospital.
Acontece que desde então começam a acontecer coisas bem estranhas inclusive com o outro astronauta que foi com Spencer e sua esposa. 
Jillian vai logo descobrir que está grávida de gêmeos mas também vai perceber que talvez o homem que tenha voltado não seja seu marido . E agora? De quem ela está grávida? Será que ela não está exagerando?
Com a ajuda de um ex empregado na NASA ela vai lutar para saber a verdade com o que aconteceu com seu marido  e todo esse suspense leva a um filme muito bacana.
 "Enigma do espaço" pode não ser o melhor filme de cada um mas com certeza é um dos que não canso de ver. O final é ainda mais surpreendente! Vejam e me digam o que acharam ;) 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Menina que via filmes: Um sonho de liberdade [Crítica]

Título Original: The shawshank redention
Título no Brasil: Um sonho de liberdade
Baseado na obra de Stephen King
Gênero : Drama
Ano: 1994
Elenco : Tim Robbins, Morgan Freeman, Bob Gunton
País : EUA
Idioma : Inglês
censura : 14 anos
Duração : 2h 22min
Formato visto : Blu ray



 Em 1946, Andy Dufresne (Tim Robbins), um jovem e bem sucedido banqueiro, tem a sua vida radicalmente modificada ao ser condenado por um crime que nunca cometeu, o homicídio de sua esposa e do amante dela. Ele é mandado para uma prisão que é o pesadelo de qualquer detento, a Penitenciária Estadual de Shawshank, no Maine. Lá ele irá cumprir a pena perpétua. Andy logo será apresentado a Warden Norton (Bob Gunton), o corrupto e cruel agente penitenciário, que usa a Bíblia como arma de controle e ao Capitão Byron Hadley (Clancy Brown) que trata os internos como animais. Andy faz amizade com Ellis Boyd Redding (Morgan Freeman), um prisioneiro que cumpre pena há 20 anos e controla o mercado negro da instituição.
Até o momento desconheço uma pessoa que tenha visto esse filme e não  tenha achado maravilhoso. Não lembro quantas vezes o vi no cinema e algumas outras em casa, a loucura com o filme é tanta que comprei em dvd e em blu ray. Mas afinal, para quem nunca viu esse filme - como assim? - saibam que apesar de ser baseado em livro de Stephen King a história não tem nada de terror, é sim uma forma que o mestre encontrou de contar uma excelente história onde nem sempre quem vai preso é culpado e o como te liberdade é importante na vida do ser humano.
O protagonista é Andy ( o maravilhoso mas sumidinho Tim Robbins), banqueiro cheio da grana ele é acusado de matar a esposa e o amante. No julgamento Andy é condenado a prisão perpétua. Sem jeito de preso, ele chega ao local e logo chama a atenção de todos, inclusive de Ellis Boyd ( Freeman, em mais uma atuação digna de Oscar!) é com ele que o banqueiro vai iniciar uma amizade e mostrar que pode ser útil na cadeia ganhando a confiança dos guardas que não valem absolutamente nada.
 Narrado boa parte pelo personagem de Freeman, vemos Andy comer o pão que o diabo amassou, há cenas fortes de estupro e do personagem levando a pior muitas vezes.
Sentimos raiva boa parte do filme mas o filme nos causa também uma sensação de alívio quando presenciamos a vingança dele contra todos que lhe fizeram mal.
Se termina bem ou mal , deixo quem ainda não viu descobrir, mas a exemplo do maravilhoso " A espera de um milagre" é um filme de King onde o fator lágrimas pode falar mais forte e onde acho pouco provável não se encantar com os personagens de Robbins e Freeman.
 " Um sonho de liberdade" é sobre as injustiças da vida, é sobre quem tem mais poder abusar sem escrúpulos de quem está abaixo, mas também é a prova de que quem ri por último, ri melhor! Recomendado com louvor <3!

sábado, 18 de janeiro de 2014

Menina que via filmes: Exorcismus - A possessão [Crítica]


Título Original: Exorcismus
Título no Brasil: Exorcimus -
A possessão
Título no Brasil Exorcismus - A Possessão
Título Original La posesión de Emma Evans
Ano de Lançamento
Gênero Terror
País de Origem Espanha
Duração98 minutos
Direção
Estúdio/Distrib. PlayArte



Elenco: Tommy Bastow, Sophie Vavasseur, Richard Felix, Stephen Billington, Doug Bradley, Jo-Anne Stockham.
Sinopse: Emma Evans (Sophie Vavasseur) não tem boa relação com seus pais que, para ela, são autoritários e vivem a oprimindo. Em busca de sua identidade, a jovem decide libertar seus desejos mais profundos e, assim, desencadeia forças poderosas e malignas das quais perde o controle. Todo esse horror resultado das ações de Emma atormenta a sua família e ela descobre que tem coisas que é melhor não desejar.



Ok, este é um filme tenso, a capa não mente! Ele é tão assustador quanto ela. Conhecemos logo no início uma adolescente rebelde com 16 anos chamada Emma, ela mora na Inglaterra mas não na capital do país, seus pais tem um método bem estranho de educar ela e o irmão, não deixam que eles frequentem a escola, eles tem aulas em casa.
Volta e meia a jovem ajuda o tio que é irmão de sua mãe e padre na igreja próximo a sua casa!
Na horas vagas ela foge para casa da outra tia onde fuma maconha, bebe, transa com o primo e besteiras com a prima.
O irmão mais novo passa seus dias jogando video game e estudando. 
Um belo dia - ou não - Emma começa a sentir coisas estranhas, ela mesma se corta, ela tenta matar o irmão...ou seja já sabemos o que vem por aí , ela é possuída pelo capiroto. Não há nada como O Exorcista na história mas o diretor faz bem suas cenas e deixa no espectador sustos de derrubar o copo de guaraná no quarto - sim , acreditem!
O que irrita somo sempre nos filmes do gênero são os pais que sempre demoram para acreditar na filha e no padre.



O que faz desse um ótimo filme para ser visto para os fãs de terror é o final, diferente do que temos acompanhado há anos dos casos de exorcismo e de quem era a culpa daquilo na família.
Se você morre de medo de filmes nesse estilo, passe longe, a atuação de Sophie Vavasseur assusta, trabalhada no coisa ruim essa menina! Filme falado em inglês mas produzido por um excelente time da Espanha, começando pelo diretor!




segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Menina que via filmes: Batman, o retorno [ Crítica]

Título Original: Batman returns
Título no Brasil: Batman , o Retorno
Direção: Tim Burton
Elenco: Michael Keaton, Michelle Pfeiffer, Danny De Vitto, Christopher Walken
Ano : 1991
País : EUA e Reino Unido
Gênero : Ação
Idioma : Inglês
censura : 10 anos
Duração: 2h 06 min







Com o objetivo de manipular Gotham City, um milionário (Christopher Walken) tenta transformar o Pinguim (Danny DeVito), um ser deformado que tinha sido abandonado ainda bebê nos esgotos, em prefeito da cidade. Como se isto não bastasse, surge a Mulher-Gato (Michelle Pfeiffer) que, apesar de ser linda e sedutora, também tem dupla personalidade, em razão de problemas no passado. Ambos se tornam verdadeiros pesadelos para Batman no presente.  


 Apesar de achar os atores vilões maravilhosos, afinal são Michelle Pfeiffer como a Mulher Gato e Danny de Vitto como o Pinguim, esse não é um de meus filmes favoritos de Batman. Michael Keaton continuou como Batman em sua segunda atuação como o homem morcego, e também a última, ele não voltaria a fazer o papel.
Kim Bassinger não fez esse segundo filme, mas Pfeiffer cumpriu bem o papel de bela da vez mesmo sendo do lado negro da força. Revoltada com um chefe mal - o maravilhoso Christopher Walken - ela ganha poderes por causa de uma experiência - ou seriam sete vidas? -  e começa a se lamber e a fazer outras coisas como uma gata.
Outro animal presente no filme é o Pinguim, um dos maiores inimigos do Batman é interpretado pelo gigante ainda que pequeno na estatura  ator  Danny de Vitto. Uma das coisas que me causa nojo no filme, o ator vai tão a fundo no personagem que ficou bizarro, nojentinho e ainda come peixe crú.
 Não me impressionou muito a história e a bilheteria foi bem menor do que do primeiro filme, o que fez com o terceiro projeto fosse sem Keaton e sem Burton.
Annete Benning seria  a Mulher -Gato por causa de sua gravidez teve que desistir do projeto. Michele deu a personagem um tom sexy que a colocou na capa das maiores revistas da época fazendo muitos dizerem que Bassinger nem fez falta nesse segundo filme.
Apesar das boas atuações, senti falta da perfeição do primeiro filme, esse sempre revejo mas ainda deixa a desejar.

sábado, 4 de janeiro de 2014

Menina que via filmes : Conta Comigo [Crítica]

Título original: Stand by me
Título no Brasil: Conta comigo
Baseado na obra de Stephen King
Direção: Rob Reiner
Elenco : Richard Dreyfuss, River Phoenix, Corey Feldman, Jerry O´Connel, John Cusack
gênero : Drama
Ano : 1986
Censura : 12 anos
Duração : 1h 27 min
País : EUA
Idioma : Inglês
Formato visto : blu ray








Gordie Lachance (Richard Dreyfuss), um escritor, recorda quando tinha entre doze e treze anos no verão de 1959 e vivia em Castle Rock, Oregon, uma localidade com 1281 habitantes. Gordie tinha três amigos inseparáveis: Chris Chambers (River Phoenix), Teddy Duchamp (Corey Feldman) e Vern Tessio (Jerry O'Connell). Chris era o líder natural, Teddy era emocionalmente perturbado e, se Gordie era o intelectual do grupo, Vern era o mais infantil. Um dia Vern ouviu por acaso Billy Tessio (Casey Siemaszko) e Charlie Hogan (Gary Riley) comentando sobre o corpo de Ray Brower, garoto da idade deles que havia desaparecido. Cada um deu uma desculpa em casa e partiram para tentar encontrar o corpo. Nenhum deles imaginava que esta viagem se transformaria em uma jornada de autodescoberta que os marcaria para sempre.




 Se você é daqueles que acha que Stephen King só escreve sobre terror, é porque certamente não leu esse livro ou assistiu esse filme. Em todas as entrevistas ele fala sobre a experiência que teve da perda de um amigo na infância, e é em homenagem a ele que King escreveu esse livro. Na telona ganhou um elenco de peso com atores mirins que se tornariam conhecidos do grande público como o saudoso River Phoenix ( falecido em 1993 após uma overdose de drogas, o ator tinha apenas 23 anos), Corey Feldman ( quem não lembra dele em Os Goonies)  , Jerry O´Connel ( que viraria um galã) e Will Weathon.
O tema sobre amizade é lindo, o roteiro muito bem adaptado para o cinema conta as história de 4 meninos que apesar de morarem no mesmo bairro tem vidas muito diferentes com pais que educam os de maneira bem distinta, com isso provam que um sabe apoiar o outro quando se faz necessário e o que impressiona é que todos eles atuam como adultos convencendo muito bem nos papéis.
Richard Dreyfuss bem jovem faz o papel de um deles que no futuro vira escritor e narra a história para nós.
Com John Cusack como irmão de um deles e Kieker Sutherland como o metido que é líder da gangue entitulada " Cobras" na qual o irmão de outro faz parte, o filme é uma graça, e eu sei que já passou na sessão da tarde inúmeras vezes mas nunca tinha parado para ver todo.
 Recentemente fizeram um evento para comemoração dos 25 anos de lançamento do filme, os 3 meninos principais que estão vivos foram, assim como Richard Dreyfuss e o diretor mas senti falta de Sutherland e Cusack.
King mais uma vez arrasa , mais um filme excelente do mestre que vale a pena ter na estante!

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Menina que via filmes : Sexta-feira 13 [Crítica]

Título original: Friday the 13th
Título no Brasil: Sexta-feira 13
Direção : Sean S. Cunningham
Elenco : Kevin Bacon, Adrienne King, Betsy Palmer
Ano : 1980
Formato visto : Blu ray
Gênero : terror
País : EUA
Idioma : Inglês
Censura : 18 anos
Duração : 1h 35 min




Em 1958, um casal de adolescentes foge de um acampamento para passar uma noite romântica juntos, mas os dois são perseguidos por um assassino e mortos a facadas. Em 1979, os dirigentes do acampamento Crystal Lake decidem reabrir o local, apesar do trauma que ainda marca a cidade. Quando novos monitores são contratados, eles começam a desaparecer mais uma vez, assassinados brutalmente, um por um. 


 
 Se você não se lembra muito bem como é o primeiro volume da saga de Jason, passe longe desse filme. Eu já havia visto mas como esse filme de 1980 e eu certamente devo ter assistido  em meados de 90 ainda em VHS lembrava de quase nada. 
A história é a mesma que muitos de nós já conhecemos, o problema é que lançaram tantas continuações do serial killer de máscara de hóquei que fica complicado lembrar do primeiro filme se não se tem em casa.
Vi o blu ray a venda e como normalmente só vejo reprisar no SBT a partir da parte 2 queria muito ver esse. Depois entendi porque e me desculpem se isso vai ser um spoiler mas pessoal, quando se compra um filme do Jason o que se quer ver? O Jason, certo?
Então, aí é que está o problema, o filme conta a história de um acampamento na década de 50 onde instrutores não reparam que um dos meninos que eles tem que tomar conta está se afogando, com isso os dois são brutalmente assassinados enquanto - digamos assim - estavam procriando a espécie, daí para frente a cena já pula para 1980, aquelas calças altas, os cabelos a lá Jon Bon Jovi em " Give love a bad name" ... uma jovem diz que vai para Crystal Lake só quem nunca viu filme de Jason não conhece que Crystal Lake como o lago da matança! e mesmo todos a avisando que lá é amaldiçoado ela não acredita.
 Pode ser que os mais novos se espantem com as cenas de matança que não são tão bem feitas como as de hoje em dia, mas é o caso de filmes B em que se você gosta do gênero até aguenta as bizarrices.
A presença de Kevin Bacon no filme também me impressionou, não lembrava que ele fazia esse filme, e ele logicamente está super novo, pena que como em todo o filme de terror é difícil alguém sobrar para contar história.
KEVIN BACON MORRENDO
 O detalhe do filme é que não tem Jason de máscara, não vou contar quem é Jason, ou o que mata as pessoas, mas para mim foi uma grande decepção porque queria Jason, queria a máscara, ele é ídolo <3! E a capa engana muito!
Enfim, o filme vale a pena por ser o início de uma franquia que se tornou um clássico dos filmes de terror mas não é um filme bom, e as atuações assim como o roteiro, são sofríveis.
CENA DE SEXTA-FEIRA 13