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quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Menina que via filmes: Burlesque

 


⚠️⚠️⚠️ Contém Spoilers ⚠️⚠️⚠️ 🎬🎬🎬🎬 Título Original: Burlesque Título no Brasil: Burlesque País: EUA Ano: 2010 Formato visto: Netflix ( somente até 31 de dezembro de 2020) Escrito e dirigido por: Steve Antin Elenco: Cher, Christina Aguilera, Stanley Tucci, Peter Galagher, Kristen Bell, Cam Gigandet, Alan Cumming Duração: 2 horas #277 💌Comentários são sempre bem-vindos aqui no Canal ou em qualquer uma de minhas redes sociais. Porém, comentários mal educados sobre mim, minha crítica e/ou resenha ou ofensas serão deletados e a pessoa bloqueada. Você pode não concordar com minha crítica mas há sempre uma maneira educada de debatermos opiniões diferentes.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Menina que via Filmes : Para Maiores [Crítica]

Título Original : Movie 43
Título no Brasil : Para Maiores
Dirigido por Steven Brill, Peter Farrelly, Steve Carr mais
Com Elizabeth Banks, Kristen Bell, Halle Berry mais
Gênero Comédia

Nacionalidade EUA
Formato visto : Netflix
Ano  : 2013






















Quando esse filme acabou a primeira coisa que me veio a mente foi: como tantos atores consagrados aceitaram fazer um filme desses? A resposta só pode ser : de brincadeira. Não é possível que astros como Hugh Jackman e Richard Gere tenham achado algo diferente de " vamos sacanear nós mesmos" ao fazerem essa coisa ( que prefiro não chamar de filme).
No original em inglês , Movie 43 são 14 curta metragens onde os astros citados o cartaz demonstram que estão tirando sarro de si mesmos em papéis ridículos. A história dessa coisa que perdi 2 horas vendo são 2 adolescentes bem bobos que resolvem pregar uma peça no irmão de um deles, o menino aparenta ter uns 11 anos, ao pedirem para ele procurar algo na internet ele descobre essa histórias e é uma mais bizarra que a outra.
Hugh Jackman por exemplo é um executivo chamado Davis que tem um encontro às escuras com Kate Winslet. Seria tudo normal se não fosse por um pequeno detalhe que acho difícil alguém achar graça : Davis tem dois testículos grudados em seu pescoço! Imaginem as cenas bizarras que vem a seguir?
Acharam estranho? Então aguardem que tem coisa pior. Anna Faris ( Vanessa) faz um papel de uma namorada que quer uma prova de amor de seu noivo que ele faça cocô nela! Sim, vocês não leram errado! O que é pior? Que ela faz as cenas com seu marido na vida real o ator Chis Patt. 
Na outra cena Naomi Watts também atua com seu marido de verdade Liev Schreiber. Os dois criam o filho único em casa e acreditam que assim ele aprenderá mais do que na escola. As cenas não tem graça, basta dizer que a mãe beija o filho na boca para ele ter essas e outras experiências .



















Uma das poucas histórias que achei graça é da foto acima. O irmão mais novo de Macaulay Culkin ( Kieran Culkin) contracena com Emma Stone, ele é caixa de um mercado e resolve dizer poucas e boas - e obscenas coisas - para ex namorada. O final é bacana e a ideia da cena é bem crível.
Richard Gere é que paga o maior mico em uma das histórias mais sem pé nem cabeça do filme - se é que tem alguma que seja para ser levada a sério - ele é um executivo que vende bonecas nuas onde lá na perseguida dão choques, mas são vendidas como algo para ouvirem música. É tudo tão sem graça que fica difícil acreditar que ele tenha aceitado fazer algo tão baixo nível.
Sobra piadas sem graça para a talentosa Chloe Grace Moretz, ela é uma adolescente que tem sua primeira menstruação ao lado de um cara mais idiota ainda que grita que ela está morrendo por sangrar. Me perguntei o tempo todo se em pleno ano de 2013 - quando o filme foi filmado - alguém achou graça ou pensou que alguém acharia em uma coisa tão babaca?













Olha, não costumo dar notas para filmes, mas esse certamente devia ter ganho o Framboesa de ouro, um dos filmes mais ridículos que já vi. Se tiverem curiosidade vejam. 

sábado, 11 de janeiro de 2014

Menina que via filmes: Frozen [Crítica]

Título Original: Frozen
Título no Brasil : Frozen - uma aventura congelante
Direção: Chris Buck, Jennifer Lee
Gênero : Animação
Estúdios Disney
Baseado na obra de Hans Cristian Andersen
Dublagem: Kristen Bell ( EUA) e Fabio Porchat ( Brasil)
Censura : Livre
Ano : 2013
Duração:  1h 42 min






 A caçula Anna (Kristen Bell/Gabi Porto) adora sua irmã Elsa (Idina Menzel/Taryn Szpilman), mas um acidente envolvendo os poderes especiais da mais velha, durante a infância, fez com que os pais as mativessem afastadas. Após a morte deles, as duas cresceram isoladas no castelo da família, até o dia em que Elsa deveria assumir o reinado de Arendell. Com o reencontro das duas, um novo acidente acontece e ela decide partir para sempre e se isolar do mundo, deixando todos para trás e provocando o congelamento do reino. É quando Anna decide se aventurar pelas montanhas de gelo para encontrar a irmã e acabar com o frio.


 Há muito tempo que eu não assistia uma animação que me - desculpem o pleonasmo! - me animasse tanto!
Sexta a noite, o cinema lotado de crianças e seus pais estão todos de férias  e eu resolvo ir com o namorado na sessão lotada, o som ensurdecedor das crianças e seus pais disputando quem falava mais alto. Ok, crianças são assim, mas porque os pais gritam mais do que elas? Enfim, voltando ao que interessa, trailer com várias animações que vão estrear e então começa "Frozen". O silêncio se instala na sala, não há mais crianças pedindo a pipoca, irmãos brigando que o refrigerante de um veio mais do que do outro ou pais entediados mexendo no celular. Eu mesma paro, as cores, as história das irmãs, tudo me faz prestar atenção. 
Para começar as irmãs que no início do filme são crianças são fofas, logo descobrimos que são princesas e que a mais velha, Elsa, tem poderes de congelar tudo e todos. Sua irmã mais nova Anna adora acordá-la no meio da noite e pedir para lotar o imenso castelo de neve para que ela possa se divertir.
Até que um acidente acontece, os reis desesperados tentam salvar a vida da mais jovem a levando até a floresta onde vivem os trolls. Como se fosse amaldiçoada e sem conseguir controlar  seus poderes Elsa se sente culpada, seus pais também mudam a atitude com as meninas as trancam no castelo sem que uma possa falar com a outra.
 E é aí que Frozen me ganhou, as duas são princesas, mas não há maus tratos de madrastas, as duas não passam o dia falando com animais e nem só pensam em encontrar a outra metade da laranja. 
As duas me ganharam, mesmo presas no castelo elas crescem não sendo duas bobonas, o que foi mais um ponto positivo, ingênuas sim, mas bobinhas não.
O que achei too much foi uma certa morte,mas isso deixo para vocês descobrirem vendo o filme.
 Um belo dia o castelo é enfim reaberto, o povo empolgado quer ver as meninas de perto, Elsa será coroada rainha.
Nós presenciamos o medo que ela tem de que descubram seus poderes e vive de luvas e também vemos a alegria da irmã caçula em poder ter contato com pessoas de fora do palácio.
"Frozen" é típico da Disney em alguns pontos, a musicalidade está presente em quase todas as cenas, qualquer um do nada pode sair cantando, e confesso que queria ter visto legendado para ver Demi Lovato cantando " Let it go" mas nenhuma sala perto da onde moro estava passando.
Claro que temos o amor presente no filme, mas não é o foco principal, tanto que o final é surpreendente.
Não posso deixar de falar do personagem Olaf ( muito bem dublado na versão brazuca pelo ótimo Fabio Porchat!) , o boneco de neve que gosta de abraços quentinhos é uma das melhores coisas do filme, dá um tom de humor na medida certa ao sofrimento das irmãs. Ah sim, esqueci de citar que dada como uma pessoa amaldiçoada Elsa se isola mas nem imagina que congelou o país todo e ninguém aguenta mais viver esse frio intenso que não estavam acostumados.
 Lógico que temos os personagens mauzinhos, mas eles nem são tão maus assim, e logo se dão mal.
Divertido, colorido, e musical, Frozen é delicioso! Tão bom que quero ver novamente e já conto os dias para o lançamento em dvd para poder rever quando quiser ;)

 Vejam o trailer: