segunda-feira, 21 de maio de 2018

Menina que via Filmes: No Olho do Furacão [Crítica]

Título Original: The Hurricaine Hest
Título no Brasil: No Olho do Furacão
Data de lançamento 7 de junho de 2018 (1h 40min)
Direção: Rob Cohen
Elenco: Toby Kebbell, Maggie Grace, Ryan Kwanten mais
Gênero Ação

Nacionalidade EUA







por Cecilia Mouta


No olho do furacão parecia ser mais um filme de catástrofe que, do início ao fim, seriam cenas de pessoas vivendo experiências surreais, altos efeitos visuais e, no final, os mocinhos sobrevivem para contar a história. Mas não é bem assim. 
O filme começa com uma cena de um pai e dois filhos fugindo de um furacão em 1992. A história, então, dá um salto de vinte cinco anos e somos introduzidos a dois núcleos, até então, distintos. Will é meteorologista e está no Alabama a trabalho para conseguir algumas informações sobre o furacão. Ele é irmão de Breeze, um cara que aparentemente não quer muita coisa da vida e trabalha numa oficina. Do outro lado, temos Casey e Perkins, que trabalham para o Governo Federal e estão transportando milhões de dólares num caminhão para uma unidade federal para serem triturados. 

As histórias se cruzam quando o gerador da unidade federal dá defeito e Casey vai atrás do responsável pelo conserto, Breeze. Enquanto Casey está fora, Perkins e mais alguns comparsas colocam o plano em ação e assaltam a unidade. O que eles não esperavam, no entanto, era que Casey tivesse mudado a senha de acesso ao cofre. Após um enfrentamento, Casey foge e Breeze é levado para dentro da unidade.
No meio de um furacão que chega a atingir o nível 5, Casey e Will se unem para salvar a vida de quem está dentro da unidade federal e, ao mesmo tempo, impedir que o grupo roube o dinheiro.
No olho do furacão não deixa de ser aquele filme cheio de cenas impossíveis de acontecer, mas isso é coisa do gênero. No entanto, o filme me surpreendeu.  Por trás da temática meio “fim do mundo” do furacão nível 5, tem uma história muito bem estruturada, com personagens cativantes e conflitos consistentes. Ao contrário do que costuma acontecer nesse tipo de filme, a catástrofe natural aqui é um dos elementos que enriquece a narrativa. 
Para quem gosta de um bom filme de adrenalina e muita ação, No Olho do Furacão vale a pena. 























Crítica 2 por Bianca Silveira
Com esse nome o que se imagina é mais um daqueles filmes de malucos que caçam furacões ou algum daqueles filmes de catástrofes que só acontecem nos Estados Unidos, mas não é nem um nem outro. Na verdade, o filme mostra um grupo de criminosos que planeja roubar 600 milhões de dólares do tesouro americano e tem a brilhante ideia de usar a passagem de um furacão pela cidade para colocar o plano em prática. Quando o roubo é anunciado durante um apagão todos os seguranças são rendidos e ao tentarem hackear o cofre algo sai errado e eles precisam de um código para acessar o cofre, porém somente uma pessoa possui o código: Casey (Maggie Grace) responsável pela segurança da fortuna e que momentos antes do roubo saiu em busca de ajuda para consertar o gerador com defeito. Ao voltar com a ajuda do técnico Breeze (Ryan Kwanten), Casey percebe que há algo errado e consegue fugir e começa aí uma briga de gato e rato sem fim. Breeze é capturado pelos criminosos e Casey foge e chega a ser encurralada, mas é milagrosamente salva pelo irmão de Breeze, Will (Toby Kebbell).

Os irmãos sofreram um trauma quando eram crianças, perderam o pai durante a passagem de um furacão. Will se tornou meteorologista, no entanto não dos que caçam furacão, dos tipos medrosos que fogem deles mesmo. Já seu irmão sempre se sentiu culpado pela morte do pai. Will e Casey passam boa parte do filme rodando a cidade fugindo dos bandidos ao mesmo tempo que arrumam um jeito de evitar o roubo dos milhões. Enquanto isso Breeze faz seu trabalho de consertar o gerador e fica lá de refém dos bandidos. Mas e o furacão? O furacão está lá de figurante servindo para causar destruição e ajudar os protagonistas a se salvarem milagrosamente quando aparentemente eles não têm como fugir. 
O filme é cheio de efeitos especiais, tiros e muita ação e é só isso mesmo. O filme era para ser de furacão, mas esse fica ali de coadjuvante causando alguns estragos e sendo usado apenas como motivo para um mega roubo e salvando os protagonistas quando necessário. Os atores principais até que se esforçam, principalmente Maggie que interpreta Casey que faz de tudo para evitar o roubo, mas nada disso é suficiente para salvar o filme que prometia um filme de furacão e entregou um de… não sei o que entregou!!! Um completo desastre.

* Nossos colunistas são voluntários e não recebem qualquer quantia do blog que não tem fins lucrativos.

* A opinião do filme ou das resenhas pertence ao colaborador que se compromete a enviar uma crítica de sua autoria para ser publicada no blog e divulgada nas demais redes sociais.

*Cabine de imprensa à convite da distribuidora.

3 comentários:

  1. Oii!
    Ainda não vi esse filme, já tinha visto o trailer e parecia ser bom, uma pena, vou tentar ver qqr dia...
    Bjs!

    ResponderExcluir
  2. Ainda tem um tempinho para o lançamento,mas pelo que li acima, de furacão, só o título mesmo.rs
    E olha que fazia tempo que não era lançado nada com estas catástrofes. Mas o enredo parece ser bom, o furacão sendo o pano de fundo não só para o assalto,mas também para os dramas particulares dos personagens.
    Com certeza, verei assim que possível.
    Beijo

    ResponderExcluir
  3. Fazia tempo que não via um filme com alguma catástrofe natural do tipo, pelas críticas não é lá muito bom, mas quem sabe dou uma chance... rs

    ResponderExcluir

Sua opinião é muito importante para mim! Me diga o que achou dessa postagem e se quiser que eu visite seu blog, informe o abaixo de sua assinatura ;)