sábado, 30 de novembro de 2013

[Resenha ] Metamorfose ? @EdValentina


Título Original : Changeless
Título no Brasil : Metamorfose?
Livro 2 da série O Protetorado da sombrinha                      Autora : Gail Carriger
                                    Editora : Valentina








Pode um segundo livro ser melhor que o primeiro?Bom, em se tratando dessa série, sim, é! Eu gostei de Alma? mas o segundo livro Metamorfose? é ainda melhor. Como se não bastasse a protagonista deliciosamente divertida continuar sendo Alexia Tarabotti, uma preternatural, que se defende como pode com sua sombrinha, usa roupas longas e não curte muito quando notam sua descendência italiana - tudo culpa de seu pai , de quem também herdou o nariz protuberante! - mas se casou com um lobisomem, ou melhor, com um tremendo macho alfa poderoso chamado Conde de Woolsey, que lhe proporciona uma noite de loucuras - não sei se rolam uivos da parte dele, não são citados - jogando sua camisola no chão e a beijando intensamente quando quer que a esposa cale a boca. 
No entanto, apesar de cuidar da imensa casa do casal, e de implicar com a empregada lindona, ela se espanta quando lobisomens começam a acampar em seu jardim, e não sabe muito bem o que sente pelo grosso mas arrebatador major Channing, que em uma diálogo engraçado a confunde com a governanta e a trata com ironia para mais tarde descobrir que nossa protagonista é patroa!
Agora chamada de Lady Maccon, ela não sossega enquanto não descobre o porque de seu marido viajar as pressas, desconfiada de que algo de podre está rolando no reino da Dinamarca - ou melhor da Rainha Vitória, da Inglaterra - ela vai atrás da verdade. 
Até porque nossa amiga está cansada da vida social ouvindo por exemplo Ivy contar que vai casar e quantas pessoas comentaram de seu noivado!
Atrás da verdade ela vai descobrir por exemplo que no mundo em que vive onde vampiros, lobisomens e fantasmas convivem em harmonia, algo vai fazer com que eles virem mortais e seu próprio marido vai lhe dizer que as suspeitas podem cair sobre ela.
Entre os mistérios da coroa e do DAS, a engraçadíssima Alexia vai nos matar de rir com as confusões que se mete e com seu jeito de encarar a vida, coisas de uma mulher sem alma. Mas com um coração grande, vide as cenas que tem ela e Lorde Maccon, adoro esse casal <3!

Resultado da Promo Comentarista " A menina que comprava livros"

Vamos ao resultado de mais uma semana de promo? Vocês foram maravilhosos, amo os comentários e por esse motivo teremos 3 ganhadores <3!

Vamos a eles?

 A primeira sortuda, foi o número :

ALINE BASÍLIO que escolheu " O espião" para levar para casa :)



Vamos a segunda sortuda, o número sorteado foi : 

 ADRIANA foi a sortuda que conforme escolheu vai levar Sexo na lua para casa :) 



E a terceira ganhadora foi :

PRISCILA RODRIGUES


Parabéns a todas vocês, enviem um email com endereço completo para rfustagno@gmail.com 

E quem não ganhou, nada de tristeza, domingo entra a nova promo com livros novos :)

[Resenha] Sob a Redoma @Suma_BR

Título no Brasil : Sob a Redoma
Autor : Stephen King
Editora: Suma
Ano de Lançamento: 2012
Número de páginas: 960











Como começar uma resenha falando de um livro do mestre do terror? Difícil expressar tudo que senti lendo as 960 páginas desse livro e precisando relê-las as vezes por causa do ritmo de trabalho e do peso do livro que me fez optar pela leitura em casa.
O cenário escolhido por King para " Sob a redoma" é a cidadezinha de Chester´s Mill no Maine, como sempre tudo começa aparentemente bem até que uma estranha barreira envolve a cidade inteira. Claro que King vai nos abrilhantar com personagens que vão duvidar da existência da barreira e querer enfrentá-la , outros vão preferir respeitar e manter distância... vão ocorrer acidentes de carro, aeronaves tentarão ultrapassar a tal barreira. O bacana é que todo mundo no livro ou melhor na cidade tem um papel importante para formar a história, não vejo um personagem principal e como sempre há os habitantes e a implicância com os forasteiros e que culpa teriam da presença da barreira?
Alguns personagens são interessantes, destaco Barbie, sim, um homem com esse apelido. Temos o que poderíamos chamar de vilão o Big Jim Rennie e com ele vai todo nosso ódio em boas páginas do livro e o Junior um personagem que cheguei ao final do livro não sabendo se o amo ou se o odeio..ou um misto dos dois quem sabe?
Sob a Redoma é mais um livro bem escrito onde King vai mostrar aé onde vão os limites de nossas ações quando entramos em desespero?
Já vimos isso em outras histórias do autor mas nunca cansamos, é como pensar o que fazer em sua cidade se de repente algo dessa forma tomasse forma e a lei que respeitamos não mais existisse ou não fosse mais obedecida porque não se tem mais controle da situação que está vivendo.
Surtos de indivíduos, forças vindas de outros , tudo isso acontece e aqui me faço repetir por um brilhantismo que a mente de Stephen é capaz de nos prender em um livro imenso mas deliciosamente bem escrito.
Todo o suspense gerado tem um desfecho surpreendente, é King mostrando mais uma vez que está em forma, a nós só nos resta ler e aplaudir.  

[Resenha ] Almanova @EdValentina

Título Original: Incarnate
Título no Brasil: Almanova
Trilogia Incarnate - Volume 1 
Autora : Jodi Meadows
Editora : Valentina
Número de págs : 286



Quando vi a capa desse livro, linda, bem feita e brilhosa lembrei de outro que também tinha me animado com a capa mas a história me decepcionou muito! Com isso, posso dizer que meio traumatizada não esperei grandes coisas desse livro.
Mas como é bom nesse caso quando estamos redondamente enganadas. Jodi Meadows me ganhou nos primeiros capítulos, com a forma deliciosa como narra a vida de Ana, uma Almanova. No mundo dela o comum é as pessoas morrerem e virem no lugar de outra e se lembrarem de todas as vidas passadas, como se fosse uma continuação daquilo, não importando o seco que tinham, se você achou muita viagem, de início eu também e imaginei que nem narrativas contando a vida do falecido Chico Xavier poderiam imaginar ou acreditar em tanta coisa sobre vidas passadas.
Mas o diferencial de Ana é esse, ela é uma alma virgem, não teve outra antes e é tratada com desconfiança por sua mãe Li, que nunca teve o menor amor por ela. Vivendo em Range, ela decide largar tudo e ir atrás de sua verdade em Heart, mesmo que tenha que enfrentar o Conselho para descobrir se ela realmente é uma ameaça.
No caminho ela conhece Sam, um gatinho de mais de mil anos que logo se encanta com nossa protagonista. Fazendo de tudo para protegê-la e já que a lei diz que como alma nova ela só pode ficar em Heart com um responsável, ele logo se candidata.
Daí para frente, vamos descobrir que Sam não é bem quem ele diz que é, que Li vai encontrá-la e querer levá-la de volta de qualquer maneira enquanto ela está sendo feliz como nunca foi antes já que a suposta mãe nunca a deixou nem ouvir música, coisa que descobre amar na companhia de Sam.
Por ser a única diferente, tudo que ocorre em Heart acham que ela tem a ver, mas nem mesmo ela sabe se tem algo a ver com as coisas ruins que acontecem ao redor ou não. Cada vez mais apaixonada por Sam, que se lembra que todas as vezes que morreu foi por ataque de dragões, ela teme que sua presença possa causar a morte dele de novo quando esses animais começam a invadir o local que está vivendo com ele.
O bacana do livro é que ele causa curiosidade de querermos saber o que afinal vai acontecer com Ana e Sam? Já que são tão diferentes? 
Os personagens nesse primeiro volume da trilogia mais confundem que explicam como é o caso de Menehem.

Certeza , só fiquei com uma : me envolvi demais com essa história fantasiosa mas divertida e já tenho um casal para torcer, Ana e Sam já ganharam uma leitora aqui! Doida pelo próximo volume. 

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Menina que via filmes : Trem Noturno para Lisboa [Crítica]

Título Original: Night Train to Lisbon
Título no Brasil: Trem Noturno para Lisboa
Baseado na obra de Pascal Mercier
Direção : Bille August
Elenco : Jeremy Irons, Bruno Ganz, Lena Olin, Charlotte Rampling
Gênero : Romance/ Suspense
Ano : 2013
País : Suíça, EUA, Alemanha
Idioma : Inglês 
censura : 14 anos




Raimund Gregorius, um professor suíço, que abandona suas palestras e sua vida conservadora para embarcar em uma emocionante aventura que o levará em uma jornada ao seu próprio coração. 


  


Sabem aqueles filmes que a gente vê o trailer e se arrepia toda? Sento isso quando vi o trailer desse filme, primeiro porque tendo no elenco um ator como Jeremy Irons ( DIVO <3!) fica difícil não me deixar com vontade de ir ao cinema, para mim ele é um dos melhores atores em atividade.
 

Depois outro fator, o de ser baseado em um livro que apesar de nunca ter lido só ouvi elogios a respeito. No Cinema me deparei com uma história um tanto quanto estranha, o professor Raimund Gregorius ( Irons) está indo mais um dia dar aulas na escola em que leciona, quando no caminho em uma ponte vê uma moça de casaco vermelho pronta para se jogar, sem pensar duas vezes, ele joga tudo que segura no chão e salva a moça. A partir daí ele cria um vínculo com a moça um tanto quanto inexplicável, mas talvez explicado pela sua vida vazia na Suíça, ele chega a levá-la até a sala de aula com os olhares dos alunos desconfiados para aquela estranha de olhas assustado e ambos encharcados, quando a doida sai pela porta correndo e some. Raimund corre atrás dela com o casaco que ela havia tirado e não a encontra mais , porém, encontra um livro escrito em português por um homem chamado Amadeu.
O surreal, é que no filme, ele pega o trem para Lisboa só para ir atrás da moça e começa a ter com o livro esquecido por ela uma fixação bem esquisita. 
 O que estranhei muito, é que chegando em Lisboa para ir atrás da moça desconhecida e também do escritor do tal livro, ele encontra toda uma Portugal que fala inglês fluente!
Bom, o fato é que apesar das atuações maravilhosas, o filme me deu um certo sono, o que o professor descobre é uma história de amor que foi interrompida , por uma Portugal que sofreu com a ditadura, onde nada se podia ser dito.
Como irmã do escritor temos Charlotte Rampling como Adriana, irmã do falecido escritor. 
As falas do livro são lindas, as atuações perfeitas, mas a história parece dar sono mesmo, e acho que até cochilei uns 10 minutos de filme.

Imperdível? Talvez , gostaria muito de ter lido o livro antes , a mim me restou poder julgar somente o filme, e dele eu sinceramente esperava mais, ainda que o filme não seja ruim, só não é tão maravilhoso quanto eu esperava!

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Noite de autógrafos com Fernanda Torres no Rio de Janeiro

Eu queria muito ir, porque adoro a atriz e amo suas colunas publicadas na revista Veja Rio , mas acho difícil conseguir chegar a tempo saindo exatamente essa hora do meu trabalho. Para quem puder ir, não pensem duas vezes ;) O livro tem sido um sucesso de crítica e estou louca para lê-lo!

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

[ Resenha] Leonardo - Não aprendi a dizer adeus

Título Original : Leonardo - Não aprendi a dizer adeus
Autor : Leonardo
Editora : Casa da Palavra
Formato lido : e-book
Aparelho : Kindle
Número de págs: 192







Desde que esse livro foi lançado que eu estava louca para ler, de todas as duplas sertanejas, a que sempre gostei mais era Leandro e Leonardo. Quando o livro foi lançado,quase comprei impresso, mas depois com a super promo da Amazon, optei pelo digital, como ele é curto li em um dia.
Adorei a linguagem em que o jornalista que ajudou  o cantor a escrever deixou no livro, é como se a gente estivesse ouvindo ele no rádio, ou vendo uma entrevista do Leonardo na tevê, durante todo o tempo senti o sotaque carregado dele.
A história foca muito na vida dele ao lado do irmão, aliás, creio que esse livro tenha sido uma homenagem póstuma ao irmão que fazia dupla com ele e que um câncer o levou no ano de 1998.
Desde a infância pobre em Goianópolis onde ainda se chamavam Ermival Eterno e Luis José. Desde criança ajudavam o pai na plantação de tomates, Leandro chegou a ser engraxate e Leonardo trabalhava como auxiliar de serviços gerais em uma farmácia, foi de lá que depois de um funcionário ter tido gêmeos e batizá-los de Leandro e Leonardo, nascia o nome da dupla que marcou a música sertaneja no Brasil.
Leonardo conta de uma maneira deliciosa a sua relação com o irmão, desde os primeiros shows até o estrelato, Leandro sempre foi o mais centrado na carreira, não descansava, ficava dias preocupado com os acordes descobri através desse livro que nenhuma das músicas que amo foram escritas por eles, que são interpretes, não compositores como é o Zezé da dupla com o Luciano.
Me emocionei com a história de quando ele descobre que o irmão iria morrer, da fé que ambos tiveram de que ele iria vencer a doença, da forma como tentaram salvar Leandro mas a doença o levou em 63 dias.
O relato do irmão que perdeu sua base, a emoção de ver o como os fãs o apoiaram quando perdeu seu companheiro de toda uma vida , tudo é gostoso de ser lido.
Ainda que para mim, faltou uma melhor explicação sobre como conheceu Cida que é mãe de seu filho mais velho Pedro, como conheceu Polyana, sua esposa de anos e também mãe de alguns de seus filhos... pelo menos para mim como fã é algo que interessa muito. Leonardo foca no irmão durante boa parte do livro e lá pelo final conta bastante do acidente de seu filho Pedro, que quase morreu ao bater seu carro voltando de um show .
Tanto o nervosismo dele com o irmão como com o filho estão presentes, o amor que sente por ambos é demonstrado o tempo todo.
Porém, também senti falta de ver seus pais citados em mais partes da vida dele, não achei que ele explicou muito deles, somente antes da fama.
Achei bacana também terem colocado trechos das músicas que tornaram a dupla conhecida no Brasil todo, uma delas linda de morrer, dá título ao livro : " Não aprendi a dizer adeus".
O livro é lindo, e se você assim como eu gosta do cantor vai ser um prato cheio saber mais das histórias dele.
Confesso para vocês que chorei muito quando ele perde o irmão , mesmo tendo idade suficiente para lembrar de tudo daquela época e para já ter chorado com a morte dele .
Aos 50 anos, Leonardo é um brasileiro que conta como se destacou na multidão, da pobreza no interior de sua cidade, aos palcos do Brasil inteiro, chegando a ser considerado o cantor número 1 romântico da atualidade pelos especialista e tendo vendido mais de 35 milhões de discos. 


Curiosidades:

  • Leonardo conta no livro que conheceram a dupla Bruno e Marrone antes da fama pois são da mesma cidade deles
  • O grande sonho da dupla era fazer shows no Canecão, claro que realizaram, mas hoje a casa está fechada, e não se transformou em nada coisas do Brasil
  • A música que os lançou ao sucesso foi " Entre tapas e beijos", no entanto a música de maior sucesso da dupla é " Pense em mim" 
  • Sempre fui fã da dupla, quando Leonardo começou a cantar sozinho eu comprei os 4 primeiros cds, depois não acompanhei mais a carreira dele
  • Infelizmente nunca fui a nenhum show deles, nem de Leonardo solo. Mas o encontrei nos corredores do Projac ( não lembro se 2006 ou 2007) indo para a gravação do Domingão do Faustão, fiquei tão feliz que pedi uma foto, ele estava meio atrasado, não foi muito simpático, disse algo como " Tá, tira rápido", nem encostou em mim e depois vi que não sorriu na foto. Se ele é antipático? Não sei, prefiro acreditar que naquele dia ele tenha acordado de mau humor, porque gosto ainda dele, tanto que li a biografia , mas minhas foto com ele posto abaixo. 


LEONARDO TODO TRABALHADO NA ALEGRIA DO MEU LADO #SQN
 
 
 
 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Menina que via filmes : O homem de aço [Crítica]

Título Original: Man of steel
Título no Brasil : O homem de aço
Direção: Zack Snyder
Elenco: Henry Cavill, Amy Adams , Diane Lane, Kevin Costner, Russel Crowe
Ano : 2013
Formato visto : DVD
Gênero : Ação
País : EUA/ Canadá / Reino Unido
Idioma : Inglês
Censura : 12 anos
Duração : 2h23min



Nascido em Krypton, o pequeno Kal-El viveu pouco tempo em seu planeta natal. Percebendo que o planeta estava prestes a entrar em colapso, seu pai (Russell Crowe) o envia ainda bebê em uma nave espacial, rumo ao planeta Terra, e levando com ele importantes informações de seu povo. Contrariado com tal atitude, o General Zod (Michael Shannon) tenta impedir a iniciativa e acaba preso. Já em seu novo lar, a criança foi criada por Jonathan (Kevin Costner) e Martha Kent (Diane Lane), que passaram a chamá-lo de Clark. O tempo passa, seus poderes vão aparecendo e se tornando, de certa forma, um problema, porque isso evidencia que ele não é um ser humano. Já adulto, Clark (Henry Cavill) se vê obrigado a buscar um certo isolamento porque não consegue resistir aos salvamentos das pessoas e sempre precisa sumir do mapa para não criar problemas para seus pais. Mas o terrível Zod conseguiu se libertar e descobriu seu paradeiro. Agora, a humanidade corre perigo e talvez tenha chegado a hora das pessoas conhecerem aqueles que passarão a chama de o Super-Homem. 



 Se você chegou até essa crítica e está com pressa, lamento lhe informar que como esse espaço é onde as pessoas me aguentam, esse post será um pouco maior.
Porque não posso simplesmente despejar o que achei de um filme do segundo herói que mais gosto o primeiro é o Batman mas não deixem ele saber! sem explicar bem o motivo.
Primeiro devo lembrar que estava muito ansiosa para estreia desse filme, contando os dias, todo mundo só falava do Henry Cavill e o Superman anterior tinha deixado muito a desejar, então esperei de verdade que um Christian Bale da vida salvasse o que Christopher Reeve perpetuou em minha infância.  Mas, a vida de adulto não é nada fácil, primeiro fiquei feliz ao saber que tinha ganho 2 convites com direito a pipoca e o filme em primeira mão através do site que adoro Nivel Épico, como alegria de pobre dura pouco, o dia seria exatamente quando eu estaria a trabalho em Macaé, dei os ingressos para 2 amigos meus que claro amaram tudo.
Depois, tentei assistir o filme no cinema por duas vezes, na primeira estava esgotado, na segunda estava na fila, encontrei duas amigas, fiquei feliz de saber que elas iriam no mesmo filme, mas quando chegou na nossa vez a bilheteira disse : " Só tenho mais 2 lugares" , elas tinham chegado antes  e estavam juntas, acabei assistindo Smurfs 2 nesse dia tudo azul, só que não!
  Revoltada, desisti, disse que só veria em dvd, dito e feito, ao entrar nas Americanas dei de cara com o box que vem com o dvd e uma bolsa do Superman, comprei na hora, obviamente. 
Ufa! História longa para chegar a crítica, mas vamos lá, sou do tempo que Marlon Brando era pai do Superman, que Christopher Reeve era cool com aquela cueca vestida por cima da calça de helanca sim, era assim que era chamado!
Mas o tempo voa, Reeve nem está mais entre nós, nem Brando e por esse motivo fiquei com saudades de Dean Cain, podem me odiar, mas eu amava aquele seriado e Teri Hatcher para mim era a melhor Lois Lane !
O filme "  O homem de aço" é o primeiro de Henry Cavill fazendo as honras de Clark/ Kal-El ou melhor, Superman! Lindo de viver, o mais novo herói do pedaço ganhou fácil o coração do público feminino e sua atuação é mesmo boa , não compromete em nada a história, e claro que aquela beleza toda só ajuda!
SUPERMEN com N mesmo! ;)
 A cena de início do filme é tensa, com o nascimento de Kal-El, seus pais sabem que o malvado Zod não o deixará viver para manter a linhagem, se rebelando contra o governo, ele quer a morte de todos que não lhe apoiarem, o que Jor-El ( o maravilhoso Russel Crowe , pode bater palmas de pé!!) se recusa, com isso ele tem uma ideia com sua esposa de mandarem o bebê em uma cápsula espacial para outro planeta, já que o destino de Krypton é uma incógnita. 
O bebê então vai parar na Terra, mas nada disso é mostrado para gente, já vemos Clark na fase criança e adulta sofrendo bullying por ser forte demais e nem ele entende porque é tão diferente de todos.
Os pais são os atores veteranos Diane Lane e Kevin Costner, como podem ver o elenco foi escolhido a dedo, só com atores do primeiro time. 
Incomodados com o assédio ao seu único filho, os pais de Clark pedem para que ele não conte aos outros a força que tem e que veio de outro planeta, pois acreditam que o mundo não está preparado para isso.
HENRY CAVILL E DIANE LANE
 Claro que vai ter uma Lois Lane, mas estranhei o fato dela se ruiva e sinceramente não consegui ver química alguma no casal , Lane é interpretada por Amy Adams. 
Casal sem sal, que não me disse a que veio, Lois tem como chefe Perry White ( Laurence Fishburne, mais um ator de peso!) que não acredita muito em sua jornalista que cisma em dizer que conheceu um homem de outro mundo, se julgarmos pela beleza de Cavill , ele deve ser mesmo de um planeta distante infelizmente
Para quem é fã vai estranhar algumas modificações na história, na ordem das coisas, no motivo dele ter saído de Krypton e ainda no que mais estranhei, ele não começa sendo jornalista no Planeta Diário e conhece Lois lá, mas ela na verdade já sabe de seu segredo antes . Confuso para quem é fã , não?
RUSSEL CROWE
  Sinceramente esperava gostar muito mais do filme, mesmo tendo todo o cuidado com os efeitos, a história mudada me incomodou mesmo nas menores coisas, como uma cor de cabelo diferente, por exemplo.
Mesmo achando que iria amar esse filme, não me agradou tanto quanto eu esperava! E vocês, já viram? 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

[Resenha] Em Chamas

Título Original : Catching Fire - Hunger Games - Vol.2
Título no Brasil : Em Chamas - Trilogia Jogos Vorazes - Vol. 2
Autora : Suzanne Collins
Editora Rocco
Número de págs: 413





Tenho medo de continuações, elas costumam nem sempre terem a qualidade que costumam apresentarem no primeiro volume. No caso desse livro, podem esquecer o que disse, ele é tão bom , senão melhor, que o primeiro. Já vi muitas pessoas com medo de lerem a série, eu mesma a ganhei e demorei para ler, o que de certa forma me arrependo, porque Suzanne tem uma forma única de escrita e criou um mundo contagiante no qual ainda não conheço ninguém que tenha lido os livros e não tenha gostado. 
Nesse segundo volume, após terem sobrevivido aos jogos mortais da primeira história, Katniss e Peeta moram no local onde somente os gloriosos podem morar, ela ainda sente dificuldade de acreditar que não tem mais obrigação de sair para caçar e que seu bolso agora tem muitas moedas, é com elas que ela vive comprando coisas e ajudando os outros, mesmo sem precisar os produtos, em uma casa confortável, vivem sua mãe e Prim.
Gale , que inventaram que seria seu primo para despistar o que todos sabem que sentem um pelo outro, ainda mora com a mãe e os irmãos no lado pobre mas claro que Katniss os ajuda e eu particularmente só consigo torcer para esse casal. 
Mas os jogos não terminaram para Katniss e Peeta, sendo vigiados o tempo todo, os dois tem que sustentar a mentira de que se amam, e de que formam um feliz casal. A moça ainda não sabe bem o que sente por Gale mas também não me parece muito certa do que sente por Peeta. O bom moço acaba chamando a atenção pelo excesso de coisas fofas que faz no livro, deixando com que os leitores torçam por um casal que inexiste.
Difícil depois dever o filme não imaginar os personagens, não ver Woody Harrelson cada vez que ela cita Haymicth e seu alcoolismo ou não imaginar Cinna como Kravitz.
O que estava monótono, dá uma reviravolta quando a horas da turnê da vitória, onde os dois tem que fingir que se amam e visitarem os distritos onde em cada um pelo menos 2 pessoas foram mortas, aparece em sua casa o Presidente Snow, com seu hálito de sangue e sua malvadeza no olhar, ele confessa que gostaria de vê-la morta mas isso a endeusaria ainda mais!
Com isso, ele a ameaça de matar sua família e o distrito 12 se ela não convencer a ele que ama Peeta, pois de acordo com o vilão, descobrirem que ela não fez o que fez por amor pode gerar uma rebelião.
O livro é tão emocionante que não acho possível alguém conseguir parar de ler antes de se chegar ao final.
A surpresa está quando são avisados que os jogos daquele ano serão de novo com os vencedores dos anos anteriores e com isso como o distrito 12 tem somente Katniss, Haymitch e Peeta, os 3 concorrerão as 2 vagas.
Temos um repeteco da dupla de falsos namorados, temos Elfie com seus diálogos engraçados e seu jeito estranho de se vestir , e para completar , claro, temos mais mortes, de personagens que da mesma forma que surgem, desaparecem na história para dar espaço a mais um jogo sangrento, onde, somente um pode sobreviver.
Mas qualquer coisa que conte a partir daqui é spoiler, então corra para ler o livro, que é fantástico e em breve tem resenha de " A esperança", fechando a trilogia!


 

domingo, 24 de novembro de 2013

Menina que ia ao teatro : Sonhos de um sedutor [Crítica]

Título Original : Paly it again, Sam

Título no Brasil : Sonhos de um sedutor

Baseado na peça de 1969 e no filme " Sonhos de um sedutor" de Woody Allen, de 1972

Elenco : Luana Piovani, Heitor Martinez, George Sauma, Georgiana Góes

Local : Teatro Ipanema
Em temporada até 08 de dezembro
Valor da entrada : R$ 50 ( idosos, estudantes e moradores do Rio pagam metade)
Quinta a sábado as 21 h
Domingos as 20 h


Sinopse: Sucesso de público e crítica, “Play it again, Sam” estreou na Broadway em 1969. Três anos depois, chegaria às telas, com o mesmo elenco: Woody Allen na pele de Allan Felix, crítico de cinema que acaba de ser abandonado por sua mulher, Tony Roberts como o amigo Dick e Diane Keaton como Linda, sua esposa, por quem Allan se apaixona. Com texto de Woody e direção de Herbert Ross, “Play it Again, Sam” – a clássica frase de Humphrey Bogart em “Casablanca” – traz o início de algumas das marcas registradas pelas quais o diretor americano seria reverenciado: a observação e ironia do caleidoscópio de sentimentos e comportamentos humanos, o personagem neurótico, a subversão dos “finais românticos felizes”, a obsessão com analistas e a mulher “proibida” como objeto de desejo. O espetáculo foi também o primeiro trabalho conjunto de Allen e umas de suas principais musas, Diane Keaton – consolidado nos anos seguintes em mais sete filmes, entre eles o premiado com quatro Oscars “Annie Hall”.Em 24 de outubro, sua primeira versão brasileira estreia no Teatro Ipanema, pelas mãos do produtor Miguel Colker, que ano passado comprou de direitos da obra no País, e convidou Ernesto Piccolo para a direção.George Sauma faz o franzino e inseguro Allen Felix, que parece ter saído de um cartoon de Jules Feiffer. Ele acaba de ser deixado por sua mulher Nancy (Georgiana Góes) que o acusa de ser só “um espectador da vida”. Entre uma dose de aspirinas e outra, é visitado pelo casal de amigos Dick (Heitor Martinez) e Linda (Luana Piovani) que tenta lhe apresentar novas garotas em encontros desastrosos, enquanto um imaginário Humphrey Bogart lhe dá conselhos – “Não tem segredo, garoto. As mulheres são tolas, mas nunca encontrei uma que não entendesse um tapa na cara ou uma coronhada de uma quarenta e cinco”. Allan acaba se aproximando de Linda, com quem compartilha afinidades – incluindo o afã por remédios - o que a leva a uma tensão ainda maior pela culpa em relação ao amigo. Ernesto Piccolo comenta - “Já seria uma honra dirigir qualquer texto de Woody Allen, de quem sou fã, mas ‘Sonhos de um Sedutor’ é um de meus preferidos, por tratar com leveza das inseguranças, fantasmas, questionamentos, fantasias e também as imponderáveis possibilidades do amor”.

EU e o NAMORADO
  Que o cinema é uma paixão minha, todos vocês sabem, mas assim como os livros e o cinema, o teatro também é algo que amo. Quando soube que estava em cartaz uma peça baseada em um filme do diretor  e roteirista Woody Allen , não pensei duas vezes, comprei os ingressos para festejar o niver de namoro com o namorado. Fiquei feliz de ainda terem ingressos a venda aqui no Rio de Janeiro está cada vez pior quando  a peça é boa ter ingressos disponíveis, algumas peças tem que se comprar mais de um mês antes, o que por um lado é ótimo
O Teatro Ipanema fica na Zona Sul do Rio e é de fácil acesso, rodeado de bares, restaurantes nas ruas ao lado, sendo um programa maravilhoso para um casal, para sair com uma amiga...
LUANA PIOVANI como LINDA
 Teatro lotado, com cadeiras extras e a peça começa. Tudo que eu esperava e um pouco mais.
A história claro, se passa em Nova York, o papel que foi de Allen na telona dessa vez é do excelente ator George Sauma que ainda não conhecia mas que conseguiu tão bem pegar os trejeitos de Woody que fiquei impressionada. No papel de Allan, um inseguro crítico de cinema , obcecado pelo ator Humphrey Bougart, ele recebe a notícia de que sua esposa Nancy ( Georgiana Góes) quer o divórcio. Deprimido, confuso e causando risadas na plateia com suas neuroses, o personagem é muito divertido.
Para ajudá-lo a se recuperar, o casal amigo Linda ( Luana Piovani que além de linda arrasa trabalhando!) e Dick ( Heitor Martinez que está excelente também, porque faz dois personagens, além desse, o Humphrey Bougart que conversa com Allan) apresentam amigas mas cada situação vivida por ele é bizarra e ele fica ainda mais deprimido e próximo de Linda. Ela por ter um marido que viaja demais, acaba focando demais na vida do amigo e passando mais tempo que o comum, o que pode ocasionar um certo cenário não muito agradável na vida dos dois.
A graça da peça está no roteiro, as neuroses, os diálogos, tudo ali cheira a Woody Allen e para quem é fã como eu, impossível não reconhecer o diretor em tudo. Até na trilha sonora. 
GEORGIANA, GEORGE, LUANA e HEITOR
 O mais bacana é ver que por mais que alguns saiam de casa somente pelo elenco que é composto por atores conhecidos de todos nós, como Luana Piovani linda de morrer que arranca suspiros da plateia, o grande show da peça está no ator que é mais desconhecido. George Sauma foi uma grata surpresa, e mereceu os aplausos de pé que recebe no final da peça.
Gênio como sempre, a mistura do real com a paixão que temos pela tela - e pode se dizer pelo cinema - é mais uma vez muito bem mostrado por Woody Allen nos diálogos de Bougart e de Allan.
Imperdível! Espero que mais pessoas possam assistir !

 

sábado, 23 de novembro de 2013

Menina que via filmes : Uma primavera com minha mãe [ Crítica]

Título Original : Quelques heures de printemps
Título no Brasil: Uma primavera com minha mãe
Direção : Stepháne Brizé
Elenco : Vincent Lindon, Hélene Vincent, Emmanuele Seigner
Ano : 2013
Gênero : Drama
País : França
Idioma : Francês
Censura : 16 anos
Duração : 1h 48 min




Do alto de seus 48 anos de idade Alain Evrard (Vincent Lindon) se vê obrigado a voltar a morar com sua mãe (Hélène Vincent). A convivência diária revive algumas pendências do passado que nunca foram esclarecidas. É aí que Alain descobre que sua mãe está com uma doença grave e foi desenganada pelos médicos. Será que os dois vão conseguir deixar o perdão falar mais alto e se reconciliar nos últimos meses de vida da senhora? 



Minha mãe sempre fala para todo mundo que gosto de chorar, pode ser que sim, não escondo sentimentos e gosto de filmes do gênero drama. Mas confesso que não sabia muito sobre o filme " Uma primavera com minha mãe", o escolhi porque tinha o Fator Lindon , e eu amo esse ator!
Mais uma vez não me decepcionei com a escolha mas saí do cinema chorando muito.
Alain ( Vincent Lindon, perfeito as usual!) é um quase cinquentão que passou 18 meses na cadeia, ao sair ele tenta arrumar emprego mas só consegue como separador de lixo reciclável. Vemos nesse filme um outro lado da França que não conhecemos, não é só glamour, lindos lugares, na verdade a vida dele tendo que voltar a morar com a mãe porque não tem como se sustentar chega a ser monótona para o espectador algumas horas.
Como a mãe dele, temos Helene Vincent, espetacular no papel. 
O clima entre os dois é o pior possível, a única coisa que os liga é a cadela Collie . Mal se falam, e quando o fazem discutem o tempo todo.
  
Acontece que algo vai mudar entre os dois, ao procurar um remédio para dormir ele descobre que ela tem câncer terminal e por mais que a frieza ainda impere no personagem de Lindon, ele tenta fazer as vontades da mãe.
EMMANUELE SEIGNER E VINCENT LINDON
Temos ao mesmo tempo um affair de Alain com Cleménce ( Emmanuele Seigner, em uma participação) ,  mas a história não se foca muito neles e acho que serve somente para nos mostrar o como ele é frio em todos os quesitos.
Alain não demonstra o que sente, nem mesmo com o final que é triste de doer. 
"Uma primavera com minha mãe" é sobre suicídio assistido, sobre as escolhas que fazemos e as que a família nos permite fazer. Mas é também um filme sobre relacionamentos em vida e em como certas pessoas nos parecem estranhos, por mais que as amamos e as tenhamos criado ou convivido com elas muito tempo.
Um filme triste mas ainda assim maravilhoso. 


 

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

[Resenha ] Cretina Irresistível

NÃO SE ASSUSTEM, OS REMÉDIOS AO LADO SÃO POR CAUSA DO MEU SISO! rs
Título Original : Beautiful Bitch
Título no Brasil: Cretina Irresistível
Da série : Cretino Irresistível
Autora : Christina Lauren
Editora : Uninverso dos livros
Número de págs : 192

Esse livro não é recomendado para menores de 18 anos por ter conteúdo impróprio

O que os fãs fazem quando amam muito um livro? Eles pedem continuação, eles pedem mais histórias, eles não se contentam com o que já tem. O lançamento desse livro " Cretina irresistível" foi exatamente isso, as autoras - sim, são duas que juntas usam o pseudônimo de Christina Lauren, eu particularmente não curto quem não assina o próprio nome mas enfim - receberam tantos pedidos de continuação da história de Chloe com Bennet que resolveram dar mais ao público.
Eu, particularmente, acho que esse livro não chega nem aos pés do original " Cretino Irresistível" e se soubesse que era assim, certamente o teria comprado em e-book, mas se bem que foi tão em conta e eu amei tanto o primeiro livro quanto o Estranho Irresistível - que apesar de terem o casal do Cretino eles fazem participação especial já que o livro foca totalmente no outro casal que é amigo deles.
Se você assim como eu amou o cretino não vai conseguir ficar sem ler esse, e não é de todo ruim, só acho que esperava bem mais, a visão de Bennet é bem mais mostrada nesse livro, por isso dá nome a ela ser a cretina, Chloe, e não acho que ela o seja,somente faz o joguinho de sedução tão bem construído no primeiro livro.
Temos mais falas, mais sentimentos do casal, já que o foco do primeiro era nos apresentar como se conheceram, como se viam antes de se envolverem, esse já sabemos quem são e autora não perde tempo, tem sexo, obviamente, mas tem também muito do jogo do casal que se diverte em digamos assim, maltratar um ao outro. Não pense vocês que o maltratar consiste como em outros livros do gênero, algo sado, longe disso, eles fazem um implorar pelo outro, pelo que parece dá prazer a ambos, se chamarem de cretinos também, vai entender. Como dizia o poeta o coração tem razões que a própria razão desconhece, nesse caso, o tesão de um pelo outro também. Indispensável para quem amou o primeiro livro, mas nem tente lê-lo se você não leu o primeiro.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Menina que via filmes : Amor bandido [ Crítica]

Título Original : Mud
Título no Brasil : Amor bandido
Direção : jeff Nichols
Elenco : Matthew McConaughey, Reese Whiterspoon, Tye Sheridan, Jacob Lofland
Ano : 2012
Gênero : Suspense
País ; EUA
Idioma : Inglês
Censura : 14 anos
Duração : 2h 10 min




Ellis (Tye Sheridan) e Neckbone (Jacob Lofland) são grandes amigos que decidem desbravar uma ilha que fica no rio próximo às suas casas. Lá eles encontram Mud (Matthew McConaughey), um homem foragido que tem vivido em um barco preso nos galhos de uma árvore. Apesar da desconfiança inicial, os garotos resolvem ajudar Mud em seus planos ao saber que ele está à espera de Juniper (Reese Witherspoon), o grande amor de sua vida, que se envolveu com o homem errado.

Não sei se já aconteceu com vocês, mas talvez porque eu vá muito ao cinema, eu enjoo de trailers que passam muitas vezes e o filme nunca estreia.
Foi o caso desse filme, " Amor bandido" passou tantas vezes que eu sabia as falas, como sempre vou ao cinema com meus pais e/ ou namorado, a gente se olhava como quem diz " de novo?".
Finalmente passando nas salas aqui do Rio de Janeiro - apesar de poucas salas pelo número de vezes que o trailer passou - fomos na segunda semana de exibição. 
Adoro o ator Matthew McConaughey e odeio escrever esse sobrenome péssimo de decorar então mais uma vez foi um fator importante ele estar no elenco. Já sua companheira de filme Reese Whiterspoon é uma atriz que tomei horror leia-se porque tive o desprazer de vê-la a vivo e ela foi de uma doçura comovente, só que não  mas que como ela faz muitos filmes eu acabo tendo que engolir a presença dela e torcer para ela aparecer bem pouco.
O filme começa, e foi uma decepção só, dois garotos interpretados pelos ótimos Tye Sheridan e Jacob Lofland, decidem que vão conhecer melhor uma ilha que fica bem perto de onde moram, entre uma ida e outra ao local um estranho que pede para que seja chamado de Mud ( Matthew!) , aos poucos os meninos vão descobrindo que ele é foragido da polícia. Claro que eles escondem isso dos pais e volta e meia retornam a ilha com o intuito de ajudar aquele homem cheio de segredos. Não fica claro para o público se ele é inocente ou culpado, então muitas coisas acontecem que nos deixam ainda mais na dúvida.
 Bom, não posso mentir para vocês, fui acompanhada de minha mãe e meu namorado, e eu e ele demos uma boa cochilada de tão parado que é o filme. Minha mãe gostou, disse que o filme era parado mas muito bom e que gostou do final.
Eu acho que dormi uns 20 minutos de filme, e odeio dormir no cinema, isso só ocorre quando o filme está muito chato ou quando tomei remédio de alergia, nesse caso foi a primeira opção.
ISSO, ENFORCA QUE ELA É METIDA :)
 Quem viu, me diga o que achou, eu não recomendo, melhor esperar sair em dvd ou no Netflix, assim é menos dinheiro colocado fora!