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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Menina que via filmes: Deixe-o Partir

 


⚠️⚠️⚠️ Contém Spoilers ⚠️⚠️⚠️ 🎬🎬🎬 Título Original: Let Him Go Título no Brasil: Deixe-o Partir Baseado na obra de Larry Watson País: EUA - Canadá Ano: 2020 Roteiro adaptado e Direção: Thomas Bezucha Elenco: Kevin Costner, Diane Lane, Kayli Carter, Will Brittain Formato visto: Telecine
#250

terça-feira, 9 de abril de 2019

Menina que via Filmes: Estrada Sem Lei [Crítica]


🎬🎬🎬 Título Original: The Highway Men Título no Brasil: Estrada sem lei Ano: 2019 País: EUA Produção Netflix Roteiro: John Fusco Direção: John Lee Hancock Elenco: Kevin Costner, Woody Harrelson, Kathy Bates
#92

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Menina que via Filmes: A Grande Jogada [Crítica]

Título Original: Molly's Gay
Título no Brasil: A grande jogada
Data de lançamento 22 de fevereiro de 2018 (2h 20min)
Direção: Aaron Sorkin
Elenco: Jessica Chastain, Idris Elba, Kevin Costner 
Gêneros Drama, Biografia
Nacionalidades EUA, China









por Bianca Silveira

O filme conta a história de Molly Bloom interpretada pela linda Jessica Chastain, ex-esquiadora olímpica que acabou virando princesa do Poker nos Estados Unidos. Molly foi esquiadora desde criança quando sofreu uma grave lesão e, segundo os médicos, não voltaria a esquiar, mas contrariando todas as previsões Molly não só voltou a esquiar como participou de uma olimpíada onde sofreu um grave acidente. Agora sim sua carreira como atleta olímpica estava definitivamente encerrada.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Menina que via Filmes: Estrelas Além do Tempo [Crítica]

Título Original: Hidden Figures
Título no Brasil: Estrelas Além do Tempo
Baseado no livro de Margot Lee Shetterly
Data de lançamento 2 de fevereiro de 2017 (2h 07min)
Direção: Theodore Melfi
Elenco: Taraji P. Henson, Octavia Spencer, Janelle Monáe mais
Gêneros Drama, Biografia

Nacionalidade EUA
#9assistido
#10criticado





Infelizmente por um lado e felizmente por outro a história contada em Estrelas Além do Tempo é verídica. No auge da Guerra Fria, os Estados Unidos e a antiga União Soviética lutavam pelo posto de terem o primeiro astronauta a pisar na lua. Nesse cenário na terra de Obama - e agora de Donald Trump- existia uma grande segregação racial, uma das piores já vistas, onde negros em plena década de 60 tinham locais exclusivos para não se misturarem com os brancos. Parece algo tão surreal saído de uma distopia ou de um filme de terror mas acontecia, e esse longa retrata exatamente o que 3 mulheres empoderadas e negras fizeram para que seus sonhos se tornassem realidade.
Katherine Johnson ( Taraji P. Henson) sempre foi uma prodígio, ganhou bolsas de estudo e foi a primeira da sua sala a se formar, uma verdadeira calculadora quando lhe entregavam um papel e um lápis. Mas sua carreira demorou para deslanchar porque era negra, então ter conseguido ao lado de suas amigas com histórias bem parecidas como Dorothy Vaugh ( a ótima Octavia Spencer) e Mary Jackson ( a agora atriz mas antes cantora Janelle Monàe) um emprego na NASA, era um grande orgulho para suas famílias. Todas elas ainda conseguiram conciliar a carreira com ser mãe de mais de 2 filhos cada uma. Do grupo apenas Katherine era viúva, então fora darem um duro diário nos empregos, enfrentarem preconceitos absurdos pelo caminho elas ainda eram mães. Entreguem logo um Nobel e um Oscar para cada uma, mundo!
Nesse ambiente hostil da NASA onde as salas eram separadas de seus colegas de trabalho brancos, seus banheiros eram em prédios muito distantes e o café tinha que ser tomado em garrafas diferentes, elas passaram por cima de tudo, engoliram o choro e fizeram seus nomes no famoso centro espacial.
Tão cheias de garra quanto inteligentes, a capacidade de cada uma ajudou e muito a provar para os brancos que desacreditavam nelas pela cor da pele e ainda por serem mulheres de que não eram capazes de ajudar muito no que tinham dúvidas. A cada cena onde provavam que eram ainda mais espertas e capazes do que colegas e chefes como Al Harrison ( Kevins Costner), Vivian Michael ( Kirsten Dunst) dentre outros, a vontade do espectador é levantar no meio da sala de exibição e bater palmas. 
Com diálogos tão impactantes quanto necessários, o filme é um aprendizado sobre uma época onde ser negro era quase um crime e apesar de mutos brancos não concordarem com as separações, nada faziam, por isso que há uma cena onde o chefe vivido por Kevin Costner me representa, ele é exatamente o que eu gostaria de ter feito se vivesse naquele tempo e/ou naquele país. O Brasil apesar de ainda ter preconceitos ridículos, não viveu uma segregação tão forte. 
O filme é muito mais do que mulheres negras provando do que são capazes, é um filme sobre reflexão de porque depois da evolução temos regredido tanto? São inúmeros episódios racistas registrados, isso já não era para ter saído de moda?
Eu por mim premiava esse filme com muitas estatuetas, não sei se entrará na disputa, mas todas as 3 atrizes estão desconcertantes atuando. Que filme, que história!

* Esse filme foi visto na cabine de imprensa no dia 10 de janeiro no Cinemark Praia Shopping a convite da Fox Film Brasil. Agradecimentos à Aliança de Blogueiros RJ pela oportunidade. 



terça-feira, 29 de março de 2016

Menina que via Filmes : Batman Vs Superman [Crítica]

Título Original : Batman Vs Superman
Título no Brasil : Batman Vs Superman
Lançamento 24 de março de 2016 (2h33min) 
Dirigido por Zack Snyder
Com Ben Affleck, Henry Cavill, Jesse Eisenberg mais
Gênero Ação , Fantasia

Nacionalidade EUA








Amo o Batman. E isso talvez defina um pouco  o que é vê-lo mais uma vez na telona interpretado por Ben Affleck, não se iludam, eu adoro o ator, mas fui uma das que questionei se realmente ele era a escolha certa. Entendam que cresci e vi meu personagem favorito ser interpretado maravilhosamente por Michael Keaton, por Val Kilmer e não tão lindamente por George Clooney( isso nada tem  a ver com a beleza do ator que é indiscutível, mas sim com sua não identificação com o morcegão). E depois me acostumei com a maestria de Christian Bale, esse ator sensacional que deu um outro ar a Batman. Então me apresentam Affleck na pele dele e ficou um ponto de interrogação, que em trinta minutos de filme já tinha decidido: ele estava ótimo.
Há. claro, o Superman, de quem também sou fã mas não nesse nível especial de comparação, eu gostava dele com Christopher Reeve e isso nunca mais verei, só em meus dvds antigos. Mas Cavill para mim tem dado conta do recado. 
Ufa, vamos ao filme. Para quem não leu os quadrinhos vai estranhar que dois heróis que amamos virem inimigos, mas é assim mesmo. Batman ( Affleck) que é milionário e dono de uma super empresa em Gotham, se irrita quando Superman ( Cavill) luta com Zod e destrói boa parte da cidade, incluindo um de seus edifícios. Não somente ele mas toda a população passa a se perguntar como esse E.T se sente no direito de colocar a vida dos outros em risco. E começa assim uma caça à ele. Obcecado com o amigo de capa vermelha , Bruce Wayne - o nome de verdade de Batman- vai começar a pesquisar um meio de destruí-lo, e é assim que ele encontra a criptonita. Enquanto isso,  o filme tem o " plus" na atuação de Jeremy Irons como o mordomo e amigo de Wayne, papel que fora de Michael Caine. Mas se tratando de brilhantismo , os dois são sensacionais, confesso que amei todas as cenas de Irons aparecia e ficava pedindo para terem mais. 

Enquanto isso, Clark Kent se sente em dúvida com todas essas demonstrações de raiva contra ele e foca em entender porque as pessoas não o veem mais como um herói, com a ajuda claro do grande amor de sua vida Lois Lane ( Amy Adams). Vale lembrar que a participação de Laurence Fishburne como o chefe deles no jornal é ótima, muitos atores maravilhosos fazem pequenos papéis , que quando pegamos o elenco para conferir levamos um susto, é muita gente de peso em um filme só.
Juro que não contarei spoilers, então vamos ao que interessa, temos um vilão sim, Lex Luthor ( Jesse Eisenberg) que está " too much" no papel, ele fez um Lex exagerado que lembra o Coringa e isso me irritou bastante. Eram muitos trejeitos que não combinavam com o personagem.
Lex é dono de uma super empresa e tenta convencer a senadora interpretada por Holly Hunter de como o Superman é uma ameaça, ou seja, são dois obcecados nesse filme com ele, o que lá pela metade torna o filme um pouco arrastado. 
Claro há a memorável cena de luta entre Batman e Superman e a cena é perfeita, mas confesso que me incomodou ver dois heróis que amo lutando, acho que isso nem Freud explica. 

O motivo deles pararem de brigar também me pareceu meio surreal, e deixo vocês aqui comentarem caso já tenham assistido o filme se pensam o mesmo.
Como a mãe e o pai de Clark temos Diane Lane e Kevin Costner, em pontas de luxo.
Se você está se perguntando onde está a Mulher Maravilha ( papel de Gal Gadot), essa foi minha grande decepção, eu não gostei da escolha da atriz e no filme ela não me convenceu nada, nem quando se une à eles para destruir uma ameaça muito maior que Lex Luthor mas trazida por ele à Terra.
As batalhas são ótimas, os heróis estão à vontade com seus papéis e eu esperava bem menos do filme, por isso saí bem feliz da sala de exibição. 
Referente a Mulher Maravilha, continuo torcendo o nariz, fraca demais, acho que Megan Fox faria muito melhor ( não me matem quem discordar, ok?).




domingo, 5 de abril de 2015

Menina que via Filmes ; A Grande Virada [Crítica]

Título Original : The Company Men
Título no Brasil : A Grande Virada
Dirigido por John Wells
Com Tommy Lee Jones, Ben Affleck, Chris Cooper mais
Gênero Drama

Nacionalidade Reino Unido , EUA
Formato Visto : DVD
Ano : 2010
Duração : 1h 49 min


Certamente quem acompanha o blog deve ter visto que ando vendo filmes e lido sobre o tema : demissão. Por trabalhar em RH e com a atual situação de nosso país me informei a respeito em outras países e o que tenho visto é que países como EUA tem tido crises seguidas mas para nós só passa o lado do " sonho americano!".
A Grande Virada é um filme que merecia estar em todos os cinemas, mas não me lembro dele passando em nenhum, certamente foi mais um daqueles lançados diretamente em dvd. 
Bobby Walker ( Ben Affleck, ótimo como sempre) é um gerente de vendas de uma grande empresa estaleira, tem uma casa linda, um Porsche na garagem e seu assunto pela manhã são as tacadas de golfe sensacionais que deu. Em mais um dia de escritório ele chega empolgado e sai contando a todos sobre sua jogada, mal percebe que por lá o clima é de enterro. Sally ( Maria Bello) é a pessoa do RH responsável por avisar a todos sobre os cortes, dura tarefa, e ela o faz quase que chorando. Bobby não vê outra alternativa senão voltar para casa e contar a sua esposa que é temporário, mas o que ele não imagina é que arrumar outro emprego seja algo bem complicado e que possa levar meses , ou quem sabe anos. 

Ao mesmo tempo conhecemos a história de Gene, um dos diretores da empresa, com mais de 30 anos de casa, sem dívidas, com uma esposa que vive um mundo a parte e amante de Sally que é bem mais nova que ele. Gene é o diretor de coração bom, faz de tudo para que não ocorram mais cortes e briga para que seu melhor amigo Phil ( Chris Cooper) continue na empresa. O que ele não poderia imaginar é que os acionistas lhe demitiriam também. Por mais que a situação de Gene seja confortável, não é confortante para ele saber que seu melhor amigo está muito mal com a demissão.

Phil sai todos os dias para trabalhar não tendo trabalho, isso porque sua ( ridícula) esposa não quer que os vizinhos saibam que ele não tem mais emprego. Na busca por outra posição aos 60 anos ele encontra preconceitos e uma lista de posições nas quais há sempre um motivo dado pelo empregador para não contratá-lo, enquanto isso sua filha exige uma viagem de formatura para Itália.
O que acontece nos EUA e que no Brasil não possuímos , é que a empresa que demite os coloca em um centro de realocação no mercado, os fazendo ter aulas de como preencher melhor seu currículo e com mesas para que liguem diretamente para oportunidades divulgadas. 
No meio de todo esse caos, a empresa manda mais pessoas embora, Phil opta pelo caminho mais fácil - ou não- e Bobby perde tudo que tinha  : do carro a casa.
O diretor opta por nos mostrar que a virada pode demorar muito a vir, Bobby até mesmo aceita trabalhar com o cunhado  Jack ( Costner) que odeia em uma construção porque não vê outra alternativa para sustentar sua família.
O filme é todo bom e realista mas peca no final e no nome dado em português, quem espera finais felizes vai se decepcionar. 

terça-feira, 3 de março de 2015

Menina que via Filmes : Possuída [Crítica]

Título Original : The New Daughter
Título no Brasil : Possuída
Dirigido por Luiso Berdejo
Com Kevin Costner, Ivana Baquero, Samantha Mathis 
Gênero Drama , Terror , Suspense

Nacionalidade EUA
Formato visto : dvd


Kevin Costner fez os melhores filmes da década de 90. Com isso, se esperou muito mais do homem que subiu ao palco para receber Oscar por Dança com Lobos , nos anos 2000 as coisas pioraram para ele, só de ter estrelado filmes com baixa bilheteria o astro ficou esquecido e hoje raramente aparece em algum produção. 
A escolha por ver Possuída se deu obviamente por tê-lo no elenco e depois por ser de terror, gênero que não dispenso.
John James ( Costner) é um famoso escritor que acabou de levar um pé na bunda da esposa, com isso ele fica com a filha que aparenta ter uns 13 anos e o menor que deve ter uns 6 . Sem saber muito o que fazer e querendo se livrar de tudo que lembre a ex, ele se muda para uma casa e claro que essa casa é sinistra.
A diferença na atuação de Costner já vale o filme, muitos filmes de terror tem atores péssimos que mais nos fazem rir do que sentir medo, o que não é  o caso dele, Costner capricha e o faz muito bem.
A filha dele mais velha Louisa ( Ivana Baquero) começa a agir estranho na casa, anda vagamente, diz coisas sem nexo e sofre desmaios além de vomitar na nova escola. Como professora dela temos Samantha Mathis , quem não lembrar vale dizer que ela foi a namorada de River Phoenix , falecido ator, os dois bombavam na década de 80.
Louisa age birrazamente, dá medo muitas vezes, as cenas dela com a babá são sinistras. O olhar, o andar ...e o jeito de " não sou quem você pensa ..." já fazem a  gente acender a luz mais próxima. 
O filho de James se porta com medo, tenta viver no meio de uma mãe que sumiu, de um pai que tenta se fazer presente e de uma irmã que cada dia dá mais medo.

Ivana trabalha bem, as cenas dela possuídas são ótimas, mas não esperem por cenas de exorcismo, revirar de cabeças...porque esse não é o mote do filme . A maldição está mais precisamente no terreno em que a casa foi construída e o final poderia ser muito melhor, fico aberto e a gente com cara de bobo olhando para tela.
Costner merecia um roteiro a altura dele. 

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Menina que via filmes: Operação Sombra - Jack Ryan [ Crítica]

Título Original : Shadow Recruit - Jack Ryan
Título no Brasil : Operação Sombra - Jack Ryan
Baseado na obra de Tom Clancy
Elenco : Chris Pine, Keira Knightley, Kevin Costner, Kenneth Branagh, Mikhail Baryshnikov
Direção : Kenneth Brannagh
País : EUA
Idioma : Inglês e Russo
censura : 14 anos
Duração : 1h 46 min
ano : 2014



Jack Ryan (Chris Pine) estudava em Londres quando o World Trade Center desabou devido a um ataque terrorista ocorrido em 11 de setembro de 2001. Servindo o exército americano, ele participa da Guerra do Afeganistão e lá sofre um sério acidente na coluna. Durante a recuperação no hospital ele conhece a doutora Cathy (Keira Knightley), por quem se apaixona. É neste período que ele recebe a visita de Thomas Harper (Kevin Costner), que trabalha para a CIA e recomenda que Ryan retorne ao doutorado em economia. Ele segue o conselho e, a partir de então, passa a trabalhar às escondidas para a CIA, sem que nem mesmo Cathy saiba. Em meio às investigações, Jack descobre um complô orquestrado na Rússia, que pode instalar o caos financeiro nos Estados Unidos. Com isso, ele viaja a Moscou com o objetivo de investigar Viktor Cheverin (Kenneth Branagh), o líder da operação.




Cansados de filme a la 007? Então fuja desse, o falecido Tom Clacy criou o personagem Jack Ryan um herói que é agente e que se aventura em inúmeras missões mas todas com aquele patriotismo americano que estamos comuns em ver. 
Como inúmeros filmes do agente inglês ,o alvo dessa vez é a Russia, fico pensando se fosse russa se gostaria de ver tantos filmes colocando eles ainda de maus da história, mas enfim, como brasileira quando nos retratam é só ziriguidum.
Voltando ao filme, no papel de Jack Ryan temos Chris Pine, astro de poucos filmes ainda e uma carinha não muito conhecida do grande público que não o jovem, vi muitos senhores na sala vibrarem com Kevin Costner mas não com ele.
Já a mocinha da vez é a linda e talentosa Keira ( Cathy) , no papel de uma médica que acaba juntando os trapinhos com nosso herói eles formam um casal fofo. Perto de Costner, Pine perde força e olha que Costner nunca foi considerado um Al Pacino, e apesar de ser lindo não me encantou tanto nesse papel.
O filme ganha ainda mais gás quando entra o diretor mas também ator no filme Kenneth Branagh, o maravilhoso ator inglês faz as vezes de russo, interessado em destruir o império econômico americano se juntando com um - momento gritos porque amo esse cara!! - Mikhail Baryshnikov; o bailarino e ator russo usa de seu idioma natal para se comunicar com Branagh em cenas que deixam a máfia russa com inveja de tamanha perfeição.

Com um elenco desses e com roteiro baseado em Tom Clancy, só nos resta correr para o cinema mais próximo ;) 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Menina que via filmes : O homem de aço [Crítica]

Título Original: Man of steel
Título no Brasil : O homem de aço
Direção: Zack Snyder
Elenco: Henry Cavill, Amy Adams , Diane Lane, Kevin Costner, Russel Crowe
Ano : 2013
Formato visto : DVD
Gênero : Ação
País : EUA/ Canadá / Reino Unido
Idioma : Inglês
Censura : 12 anos
Duração : 2h23min



Nascido em Krypton, o pequeno Kal-El viveu pouco tempo em seu planeta natal. Percebendo que o planeta estava prestes a entrar em colapso, seu pai (Russell Crowe) o envia ainda bebê em uma nave espacial, rumo ao planeta Terra, e levando com ele importantes informações de seu povo. Contrariado com tal atitude, o General Zod (Michael Shannon) tenta impedir a iniciativa e acaba preso. Já em seu novo lar, a criança foi criada por Jonathan (Kevin Costner) e Martha Kent (Diane Lane), que passaram a chamá-lo de Clark. O tempo passa, seus poderes vão aparecendo e se tornando, de certa forma, um problema, porque isso evidencia que ele não é um ser humano. Já adulto, Clark (Henry Cavill) se vê obrigado a buscar um certo isolamento porque não consegue resistir aos salvamentos das pessoas e sempre precisa sumir do mapa para não criar problemas para seus pais. Mas o terrível Zod conseguiu se libertar e descobriu seu paradeiro. Agora, a humanidade corre perigo e talvez tenha chegado a hora das pessoas conhecerem aqueles que passarão a chama de o Super-Homem. 



 Se você chegou até essa crítica e está com pressa, lamento lhe informar que como esse espaço é onde as pessoas me aguentam, esse post será um pouco maior.
Porque não posso simplesmente despejar o que achei de um filme do segundo herói que mais gosto o primeiro é o Batman mas não deixem ele saber! sem explicar bem o motivo.
Primeiro devo lembrar que estava muito ansiosa para estreia desse filme, contando os dias, todo mundo só falava do Henry Cavill e o Superman anterior tinha deixado muito a desejar, então esperei de verdade que um Christian Bale da vida salvasse o que Christopher Reeve perpetuou em minha infância.  Mas, a vida de adulto não é nada fácil, primeiro fiquei feliz ao saber que tinha ganho 2 convites com direito a pipoca e o filme em primeira mão através do site que adoro Nivel Épico, como alegria de pobre dura pouco, o dia seria exatamente quando eu estaria a trabalho em Macaé, dei os ingressos para 2 amigos meus que claro amaram tudo.
Depois, tentei assistir o filme no cinema por duas vezes, na primeira estava esgotado, na segunda estava na fila, encontrei duas amigas, fiquei feliz de saber que elas iriam no mesmo filme, mas quando chegou na nossa vez a bilheteira disse : " Só tenho mais 2 lugares" , elas tinham chegado antes  e estavam juntas, acabei assistindo Smurfs 2 nesse dia tudo azul, só que não!
  Revoltada, desisti, disse que só veria em dvd, dito e feito, ao entrar nas Americanas dei de cara com o box que vem com o dvd e uma bolsa do Superman, comprei na hora, obviamente. 
Ufa! História longa para chegar a crítica, mas vamos lá, sou do tempo que Marlon Brando era pai do Superman, que Christopher Reeve era cool com aquela cueca vestida por cima da calça de helanca sim, era assim que era chamado!
Mas o tempo voa, Reeve nem está mais entre nós, nem Brando e por esse motivo fiquei com saudades de Dean Cain, podem me odiar, mas eu amava aquele seriado e Teri Hatcher para mim era a melhor Lois Lane !
O filme "  O homem de aço" é o primeiro de Henry Cavill fazendo as honras de Clark/ Kal-El ou melhor, Superman! Lindo de viver, o mais novo herói do pedaço ganhou fácil o coração do público feminino e sua atuação é mesmo boa , não compromete em nada a história, e claro que aquela beleza toda só ajuda!
SUPERMEN com N mesmo! ;)
 A cena de início do filme é tensa, com o nascimento de Kal-El, seus pais sabem que o malvado Zod não o deixará viver para manter a linhagem, se rebelando contra o governo, ele quer a morte de todos que não lhe apoiarem, o que Jor-El ( o maravilhoso Russel Crowe , pode bater palmas de pé!!) se recusa, com isso ele tem uma ideia com sua esposa de mandarem o bebê em uma cápsula espacial para outro planeta, já que o destino de Krypton é uma incógnita. 
O bebê então vai parar na Terra, mas nada disso é mostrado para gente, já vemos Clark na fase criança e adulta sofrendo bullying por ser forte demais e nem ele entende porque é tão diferente de todos.
Os pais são os atores veteranos Diane Lane e Kevin Costner, como podem ver o elenco foi escolhido a dedo, só com atores do primeiro time. 
Incomodados com o assédio ao seu único filho, os pais de Clark pedem para que ele não conte aos outros a força que tem e que veio de outro planeta, pois acreditam que o mundo não está preparado para isso.
HENRY CAVILL E DIANE LANE
 Claro que vai ter uma Lois Lane, mas estranhei o fato dela se ruiva e sinceramente não consegui ver química alguma no casal , Lane é interpretada por Amy Adams. 
Casal sem sal, que não me disse a que veio, Lois tem como chefe Perry White ( Laurence Fishburne, mais um ator de peso!) que não acredita muito em sua jornalista que cisma em dizer que conheceu um homem de outro mundo, se julgarmos pela beleza de Cavill , ele deve ser mesmo de um planeta distante infelizmente
Para quem é fã vai estranhar algumas modificações na história, na ordem das coisas, no motivo dele ter saído de Krypton e ainda no que mais estranhei, ele não começa sendo jornalista no Planeta Diário e conhece Lois lá, mas ela na verdade já sabe de seu segredo antes . Confuso para quem é fã , não?
RUSSEL CROWE
  Sinceramente esperava gostar muito mais do filme, mesmo tendo todo o cuidado com os efeitos, a história mudada me incomodou mesmo nas menores coisas, como uma cor de cabelo diferente, por exemplo.
Mesmo achando que iria amar esse filme, não me agradou tanto quanto eu esperava! E vocês, já viram?