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terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Menina que via Filmes: Suburbicon: Bem-Vindos ao Paraíso [Crítica]




























Título Original: Suburbicon
Título no Brasil: Suburbicon
Data de lançamento 21 de dezembro de 2017 (1h 44min)
Direção: George Clooney
Elenco: Matt Damon, Julianne Moore, Noah Jupe mais
Gêneros Policial, Comédia

Nacionalidade EUA

por Bianca Silveira
Dirigido por George Clooney Suburbicon retrata o sonho americano dos anos 50. Famílias perfeitas, morando no subúrbio, bem aquelas dos comerciais de margarina. Tudo parecia ir bem no bairro suburbano até a chegada da família Meyers, essas que não são vistas nesses tipos de comerciais. Os novos moradores acabam causando um alvoroço na vizinhança justamente por serem negros e não se encaixarem no padrão do bairro.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Menina que via Filmes: Jogo do Dinheiro [Crítica]

Título Original: Money Monster
Título no Brasil: Jogo do Dinheiro
Data de lançamento 26 de maio de 2016 (1h 39min)
Direção: Jodie Foster
Elenco: George Clooney, Julia Roberts, Jack O'Connell mais
Gênero Suspense

Nacionalidade EUA
ANO : 2016









Só pelo trailer já tive vontade de assistir o filme. Dois dos atores que adoro e com uma diretora que é uma de minhas atrizes favoritas: Jodie Foster. 
Talvez soe confuso para quem não entende nada de bolsa de valores - o meu caso - mas nem de longe o filme é algo como A Grande Aposta que fica maçante para quem não entende o mercado financeiro. Lee Gates ( Clooney no papel e maravilhoso como tal) é um apresentador de tv de um programa chamado Money Monster, ele faz coreografias ridículas com garotas semi nuas para chamar a atenção dos espectadores e fazer com que eles comprem ações das empresa que anunciam com ele. Sua diretora é Patty ( Julia Roberts), uma mulher que leva o programa  e o ego de Lee nas costas e já planejou ir para outro canal mas ainda não avisou a ele. 
Nesse ritmo de emissora de tv a diretora nos mostra o como ali toda a equipe é tratada em segundo plano por causa do nada legal Lee, que manda e desmanda e se acha a última cocada. 
Acontece que no meio de um dos programas um homem desconhecido entra com uma arma, é visível o como ele odeia Lee e o faz ao vivo vestir um colete com granadas ameaçando explodir todos do estúdio. Começa aí o verdadeiro motivo de existir o filme. 
Lee é rico  e claro que nunca parou para pensar como faz as pessoas se ferrarem já que para ele o que ganha é o que importa, ele chega a fazer piada de que o rapaz está ali com raiva por causa de míseros 60 mil dólares...

Só que a história nos traz reviravoltas bem mais legais do que eu poderia imaginar, não se trata de um filmaço, mas de uma diversão pura sobre um mercado que as pessoas perdem milhões e que movimenta muita grana.
Foster acerta com o elenco e com o final, por mais que a crítica especializada não tenha curtido tanto eu saí do cinema satisfeita com o que vi.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Menina que via Filmes : Ave, César! [Crítica]

Título Original: Hail, César!
Título no Brasil: Ave, César!
Data de lançamento 14 de abril de 2016 (1h 40min)
Direção: Joel Coen, Ethan Coen
Elenco: Josh Brolin, George Clooney, Alden Ehrenreich mais
Gêneros Comédia, Comédia Musical, Policial

Nacionalidades Eua, Reino unido







Mais uma vez os irmãos Coen são garantia de um bom filme, famosos por obras como Bravura Indômita eles agora voltam aos filmes mais leves e de humor com o excelente Ave, César! Passado em 1950, mais precisamente em Hollywood, o filme tem como protagonista Edward Mannix ( Josh Brolin) um cara que tem como principal função defender as estrelas de cinema do lucrar que trabalha, não somente ele prevê se o que elas fazem causará problemas para sua futura bilheteria dos filmes mas também é uma espécie de chefe de todos ditando se as verbas podem ser gastas em determinadas coisas ou não. O filme já começa com ele se confessando, e o motivo já arranca risos da plateia, não cabe a mim contar a vocês, e sim deixa-los com vontade de ver. Casado e pai de dois filhos ele tenta dividir seu dia com a família e com salvar celebridades de escândalos, e elas parecem ter um ímã com esse tema.
Um dos que mais lhe dá trabalho é o ator Baird Whitlock ( George Clooney em ótima forma), mulherengo e beberrão ele simplesmente some no meio de uma gravação deixando todos de cabelo em pé. Onde ele está é o mais engraçado assim como a razão pela qual os levaram. Não deixa de ser uma crítica bem feita à Hollywood e sua cisma com o Comunismo naqueles tempos - vimos isso recentemente em obras como Trumbo!- e com seus astros sem cérebro.

Enquanto ele tenta achar sua maior estrela, também se envolve com DeeAnna ( Johansson) que está grávida e naquela época seria um escândalo ela não ter um marido. E o que dizer da cena mais sensacional do filme, envolvendo Ralph Fiennes como um diretor que perde a paciência com seu ator dotado de pouca inteligência para decorar o roteiro?
Outros atores maravilhosos fazem parte de cenas memoráveis e engraçadas como o sumido Christopher Lambert e o gato Channing Tatum, não descartem o personagem por parecer bobo, ele tem muito mais história para contar do que ousamos imaginar e a cena final dele é impagável. Todos no cinema se deliciaram com ela.

No meio de tanta confusão nos resta ter pena de Edward porque quanto mais ele tenta se afastar do trabalho para dar atenção à família mais o puxam de volta. Fora uma jornalista bem mala interpretada por Tilda Swinton que vive no pé dele.
Inteligente e divertido o filme é garantia de boas gargalhadas e o elenco todo está afinado, recomendo!

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Menina que via Filmes : Tomorrowland - Um Lugar Onde Nada é Impossível [Crítica]

Título Original : Tomorrowland
Título no Brasil : Tomorrowland - Um Lugar onde nada é impossível
Dirigido por Brad Bird
Com George Clooney, Hugh Laurie, Britt Robertson mais
Gênero Ficção científica , Aventura

Nacionalidade EUA
Ano : 2015
Duração : 2h 10 min




















Se me perguntarem se gostei do filme responderei que sim, no entanto, tiraria 30 minutos de filme. Vamos a crítica.
Casey Newton ( Britt Robertson) é uma jovem que o pai trabalha na NASA e tem um irmão pequeno. Cismada com a ciência  menina volta e meia se arrisca a ir no local que o pai trabalhava e que está por um triz porque vão construir algo no local. A família vive com poucos recursos e ela se sente mal pelo pai ser um engenheiro e ter estudado tanto e estarem passando por isso. Em uma das vezes que invade o local que não pode acaba sendo presa , lhe devolvem os objetos  pessoais quando é libertada mas um broche com um T não lhe pertence, ela tenta avisar ao guarda que nem liga, mas ao tocar no mesmo ela vê outro mundo, o tal Tomorrowland e só ela parece acreditar no que vê as pessoas ao redor acham que ela enlouqueceu. 
No início no filme conhecemos Frank Walker ( adulto ele é o gato George Clooney) , um menino sonhador que ao visitar uma feira conhece uma menina estranha e que ao segui-la vai parar em outra dimensão. 
O que uma história tem a ver com a outra? A Disney optou por nos apresentar um mundo novo de sonhos tal qual seus parques temáticos onde tudo é perfeito. Casey vai descobrir um novo mundo que Frank já não crê mais e nem tem vontade de ajudar ninguém.
Quando a menina robô que é a melhor amiga de Frank entra o sono impera no espectador mas há boas cenas. Um vilão interpretado por Hugh Laurie dá o tom certo do que esperamos, Clooney também não decepciona pois não faz o galã nem fica no caras e bocas mas para mim o pior do filme foi a atuação de Britt Robertson , tão diferente da moça do filme de Sparks cheia de charme, ela faz papel de menino e seus trejeitos não ajudam em nada, seria bem mais interessante colocar um rapaz no papel então. Ela parece dura em cena como se quisesse imitar e mal um jeito de andar que não lhe pertence e isso me incomodou muito na atuação.
Há efeitos ótimos, direção acertada e cenas que fazem os homens vibrarem sem sentir sono mas talvez falte história, quando o final chega só temos certeza de que o filme não era ruim de fato mas era fraco e se tirassem o Clooney e o Laurie eu nem teria ido. 
A mensagem de " ainda podemos mudar o mundo, basta querer" parece tirada de conferência da ONU, e dá um sono...

terça-feira, 31 de março de 2015

Menina que via Filmes : Amor Sem Escalas [Crítica]

Título Original : Up in The Air
Título no Brasil : Amor Sem Escalas
Dirigido por Jason Reitman
Com George Clooney, Anna Kendrick, Jason Bateman mais
Gênero Comédia , Drama

Nacionalidade EUA
Formato visto : DVD
Ano : 2009







Já se imaginou mandando pessoas embora? Bem, na vida real não tem nenhuma graça, ok que é a empresa, que pode ser a pessoa que não se adaptou a firma, etc Não importa, a verdade é que não é fácil, a não ser que você tenha um coração de pedra e uma certa admiração em fazer o mal. Já pensou que quem é de Recursos Humanos muitas vezes tem a ingrata tarefa? Pode ser aquele senhor que está há anos na firma e que certamente não encontrará outro emprego ou aquela mulher que é excelente mas o chefe prefere contratar outra pessoa e sua função pode ser a de como muitos chamam " Fechar o caixão". Triste, não?
A profissão de Ryan Bingham ( George Clooney, estupendo no papel! ) é demitir pessoas. Ele viaja noventa e cinco por cento de um ano por todos os Estados Unidos demitindo homens e mulheres  cujo seus chefes acham que não é necessário passarem pela dor de cabeça de verem quem foi demitido chorando ou se perguntando porque mesmo se ele fazia tudo certo?

Ryan acaba se tornando uma pessoa fria, solteirão que não acredita no amor e que espera somente a próxima chamada para voar a algum lugar e demitir mais algumas pessoas. O bizarro é que eles nunca o viram, e ele vai ficar marcado na vida dessas pessoas por anos. A frieza dele com  a vida é tanta que ele mal vê suas irmãs e ao voar ama acumular milhas somente para ganhar um cartão que raras pessoas tem, mas não pensa como muitos onde passar férias com as milhagens que irá ganhar. Nem Ryan percebe o quão deprimente ele é.
As coisa mudam na empresa dele quando entra em sua companhia, Natalie ( Anna kendrick) . Ela é uma recém formada que teve apoio do chefe de Ryan para mudar todas a estrutura da empresa mandando embora as pessoas agora por videoconferência , sem que assim sejam gastos dólares com viagens e hospedagens em hotéis caros , ou seja, é destruir todo um mundo que Ryan já conhece há anos e que pode ameaçar seu emprego. Claro que ele se opõe a aceitar o novo método mas seu chefe ( interpretado por Jason Bateman, ótimo dessa vez em um papel longe da comédia) o obriga a viajar com Natalie ensinando a o como funciona o que fazem.
Os dois travam então uma amizade que mostra o lado de cada um com sua qualidades e defeitos. 
Há também uma mulher que fará Ryan repensar sobre relacionamentos, Alex ( Vera Farmiga) é uma executiva que viaja tanto quanto ele e que ao se conhecerem iniciam um relacionamento sem perspectivas mas que vai alegrar a vida fria de ambos.

Amor Sem Escalas poderia ser só mais um filme, mas não o é , é quase como uma biografia, com diferenças é claro, porque obviamente que no Brasil as coisas não são iguais como no filme - ainda não conheço uma firma que somente demita as pessoas- mas para quem trabalha com recursos humanos e faz parte de demissões pode ser ver no personagem de Clooney e lamentar por dois motivos : mandar pessoas embora é complicado e nada bacana, fazer parte do processo te faz pensar que um dia podem fazer o mesmo procedimento com você , e não, não é nada legal. Sensacional esse filme. 

quinta-feira, 13 de março de 2014

Menina que via filmes : Caçadores de obras- primas [ Crítica]

Título Original: The Monuments Men
Título no Brasil : Caçadores de Obras-primas
Baseado no livro de Robert M. Edsel
Direção : George Clooney
Elenco : George Clooney, Jean Dujardin, Matt Damon, Clate Blanchett, Bill Murray, John Goodman
Gênero ; Ação, Guerra, Biografia
País : Alemanha, EUA
Idioma : Inglês e alemão
Ano > 2014
Duração: 1h 58 min
censura: 12 anos




Durante o declínio de Hitler na Alemanha, um grupo de 13 especialistas vindos de países diferentes é reunido para reencontrar obras de arte roubadas pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. George Stout (George Clooney), um oficial americano e conservador de obras de arte, lidera a equipe.



Olhem para a imagem acima, com pelo menos 6 nomes famosos no elenco, o filme dirigido por George Clooney já garantiria a ida ao cinema do mais louco cinéfilo.
Mas o que mais gostei no filme foi saber que a história verdadeira é tão bacana que me perguntei porque somente agora fizeram um filme sobre o livro?
George Stout ( Clooney, com visual a lá Clark Gable) é um oficial dos Estados Unidos fissurado em obras de arte, inconsolável que Hitler roubou as de seus países de origem ele junta especialistas para irem com ele até a Alemanha recuperarem as mesmas.
Infelizmente nem todas as armas foram recuperadas e Clooney como diretor está ótimo, dá agilidade a um elenco entrosado misturando um pouco de humor em cenas que poderiam ser tensas nas mãos de outro.
Claro que nosso heróis terão que passar por obstáculos para reaver as obras e isso deixa o suspense no ar o tempo todo do filme, óbvio que nem sempre todas as buscas deles dão certo e alguns não voltam vivos para casa, afinal era a Guerra, e apesar de Hitler ter perdido os russos começavam a tomar conta da Alemanha .
Uma Cate Blanchett em ótima fase - lembrando que ela é a favorita ao Oscar desse ano! - interpreta uma secretária que na verdade odeia os nazistas mas os atende com cenas engraçadas como por exemplo quando um deles a trata mal e ela cospe no copo dele.
Jean Dujardin - de quem sou fã assumida - interpreta o oficial francês com pinta de galã e cumpre bem seu papel na telona. 
 O que o filme se pergunta várias vezes, também nos perguntamos: Vale mesmo a pena sacrificar vidas para salvarmos obras de arte?
Um filme muito bom, histórico e bem feito.