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sábado, 13 de novembro de 2021

Menina que via filmes: A Profissional 🎬Maggie Q se esforça, mas grande destaque é Michael Keaton

 


Título Original: The Protégé Título no Brasil: A profissional País: EUA Ano: 2021 Lançamento nos cinemas brasileiros: 11 de novembro de 2021 Roteiro: Richard Wenk Direção: Martin Campbell Elenco: Maggie Q, Samuel L. Jackson, Michael Keaton Gênero: Ação, Crime, Thriller Duração: 1h 49 mins
#420 ▶️Cabine de imprensa presencial realizada no dia 29 de outubro de 2021 à convite da Imagem Filmes e da Assessoria

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Menina que via filmes: Quanto vale?🎬Michael Keaton e Stanley Tucci brilham em longa sobre o valor de uma vida

 


⚠️ ⚠️ ⚠️ Contém Spoilers ⚠️ ⚠️ ⚠️ 🎬🎬🎬🎬🎬 Título Original: Worth Título no Brasil : Quanto Vale? País: EUA Ano: 2020 Original da Netflix Direção: Sara Colangelo Roteiro: Max Borenstein Elenco: Michael Keaton, Amy Ryan, Stanley Tucci, Tate Donovan, Laura Benanti Gênero: Drama, Biografia Duração: 1h58mins
#295

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Menina que via filmes: Os 7 de Chicago

 


⚠️⚠️⚠️ Contém Spoilers ⚠️⚠️⚠️ 🎬 🎬 🎬 🎬 🎬 Título Original: The Trial of the Chicago 7 Título no Brasil: Os 7 de Chicago País; EUA. Reino Unido, Índia Ano: 16 de outubro de 2020 Original na Netflix Duração: 2h 09min Gênero: Drama, Histórico, Suspense Direção: Aaron Sorkin Elenco: Yahya Abdul-Mateen II, Sacha Baron Cohen, Joseph Gordon-Levitt, Michael Keaton
#56

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Menina que via Filmes: Dumbo [Crítica]


🎬🎬🎬🎬 Título Original: Dumbo Título no Brasil: Dumbo Data de lançamento 28 de março de 2019 (1h 52min) Direção: Tim Burton Elenco: Colin Farrell, Danny DeVito, Michael Keaton mais Gêneros Família, Aventura Nacionalidade EUA
#85

domingo, 24 de setembro de 2017

Menina que via Filmes: Assassino - O Primeiro Alvo [Crítica]



 Título Original: American Assassin
Título no Brasil: Assassino- O primeiro alvo
Data de lançamento 21 de setembro de 2017 (1h 51min)
Direção: Michael Cuesta
Elenco: Dylan O'Brien, Michael Keaton, Sanaa Lathan mais
Gêneros Suspense, Ação
Nacionalidade EUA




por Bianca Silveira

Tudo que um filme de ação hollywoodiano precisa para dar certo é seguir a receita do Tiro, Porrada e Sangue, uma trama no meio para dar liga e uma pitada de atores conhecidos do grande público para encher as salas do cinema. É exatamente isso que O Assassino: O Primeiro Alvo traz para os fãs do gênero, e como a cereja do bolo: Detalhes! Sim, as cenas não escondem o sangue espirrando e os golpes parecem mais reais do que nos outros filmes de ação.

domingo, 2 de abril de 2017

Menina que via Filmes: Fome de Poder [Crítica]

Título Original: The Founder
Título no Brasil: Fome de Poder
Data de lançamento 9 de março de 2017 (1h 55min)
Direção: John Lee Hancock
Elenco: Michael Keaton, Nick Offerman, John Carroll Lynch mais
Gêneros Biografia, Drama
Nacionalidade EUA

#54assistido
#55criticado


Talvez o que mais impressione no filme Fome de Poder no qual todos - ou a maioria- vão ao cinema procurando saber mais sobre a história do criador da rede Mc Donald's é descobrir que ele não inventou nada e que pelo contrário como assim como já mostrado em filmes biográficos do Facebook e de Steve Jobs os seus protagonistas não são flores que se cheirem, isso faz com que aquele encantamente com a marca e mesmo que tenham genialidade em algo, se reduza a uma decepção e uma vontade de nunca mais utilizar o que criaram ou co-criaram prejudicando outras pessoas.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Menina que via filmes : Spotlight - Segredos Revelados [Crítica]

Título Original : Spotlight 
Título no Brasil : Spotlight - Segredos revelados
Lançamento 7 de janeiro de 2016 (2h8min) 
Dirigido por Tom McCarthy
Com Michael Keaton, Mark Ruffalo, Rachel McAdams mais
Gênero Drama , Suspense

Nacionalidade EUA







Todo ano quero ver todos os possíveis e já confirmados indicados ao Oscar. Claro que com Spotlight concorrendo a algumas categorias do Globo de Ouro me animei em assistir. Mas sinceramente, não imaginei que me causaria tanto incômodo assim. 
Baseado em fatos reais, Spotlight conta a história de um grupo de repórteres do Boston Globe que após a chegada de um novo chefe ( Liev Schreiber) se interessam em investigarem os casos de pedofilia da igreja católica na cidade. 
O grupo é formado pelo editor Walter ( Michael Keaton, voltando aos bons filmes) , e pelos jornalistas : Michael Rezendes ( Mark Ruffalo) , Sacha ( Rachel McAdams) e Matty Caroll ( Brian D´arcy James) . Juntos eles entram de cabeça em um mundo que como todos nós sabemos existir, mas quanto mais se mexe, mais podre encontram.
Impressiona o fato de que a Igreja claramente defenda seus padres e cardeais pedófilos pagando advogados caros e fazendo acordos. Choca  o fato de nos atentar para que isso acontece em todos os países, não é um fato isolado e os jornalistas vão ficando impressionados assim como o espectador a cada relato de rapazes - ou hoje, já homens - abusados na infância e adolescência. Como explicar que aquele que deveria ser uma figura do bem, em quem se confia, é na verdade um monstro usando uma roupa que lhe protege de ser julgado como um homem comum. 
Sou católica, e  a cada cena apresentada - notem que não há no filme nenhuma cena realmente mostrando as crianças sendo abusadas  , há relatos " somente" - nos dá tamanha indignação que nos perguntamos porque mesmo escolhemos aqueles para nos representarem diante da fé que temos e da religião que escolhemos?
Walter parece ainda mais chocado ao descobrir que antigos amigos e sua própria escola do coração era cenário de histórias que foram acobertadas por interesse da igreja. 
Me vi em Sacha, a moça que por carinho à avó a acompanha nas missas, por ter sido criada na religião e fazer sua avó feliz é a que esporadicamente segue, mas como explicar a amada avó que aqueles que ela gosta e que convive três vezes na semana podem também estar abusando de menores inocentes?
O grupo é especializado em desvendar casos mais importantes e tem o nome que intitula o filme : Spotlight. Ali , durante o tempo de projeção somos pares dos jornalistas, vemos o como eles investigam os envolvidos, o como vão atrás das vítimas e dos acusados, de como sofrem com a impunidade e no como o amor ao revelar o que erroneamente se esconde para acobertar aqueles homens de batina os faz mais fortes diante de quererem justiça e que não haja mais histórias como aquela para serem contadas.
Há outros papéis de destaque, o sempre ótimo Stanley Tucci é um advogado especialista em defender vítimas de abuso da igreja. Também somos apresentados ao advogado que é figurinha fácil para igreja em fechar acordos para as vítimas de seus padres - papel de Billy Crudup como Eric MacLeish - e ainda há um terceiro elemento que sem ele não se consegue processar o que as vítimas acusam e que tem forte envolvimento com Walter.
Spotlight se passa em 2001, antes e depois de 11 de setembro, onde claramente muita das investigações foram prejudicadas por causa dos atentados.

É um filme para se prestar atenção, para se indignar e sair da sala perguntando : que porcaria de mundo é esse onde usam da fé para cometer crimes contra crianças?


quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Menina que via Filmes : BirdMan ou A Inesperada Virtude da Ignorância

Título Original : Birdman 
Título no Brasil : Birdman ou A Inesperada Virtude da Ignorância
Dirigido por Alejandro González Iñárritu
Com Michael Keaton, Zach Galifianakis, Edward Norton mais
Gênero Comédia , Drama

Nacionalidade EUA
Censura : 16 anos
Duração  : 1h 49 min






No passado, Riggan Thomson (Michael Keaton) fez muito sucesso interpretando o Birdman, um super-herói que se tornou um ícone cultural. Entretanto, desde que se recusou a estrelar o quarto filme com o personagem sua carreira começou a decair. Em busca da fama perdida e também do reconhecimento como ator, ele decide dirigir, roteirizar e estrelar a adaptação de um texto consagrado para a Broadway. Entretanto, em meio aos ensaios com o elenco formado por Mike Shiner (Edward Norton), Lesley (Naomi Watts) e Laura (Andrea Riseborough), Riggan precisa lidar com seu agente Brandon (Zach Galifianakis) e ainda uma estranha voz que insiste em permanecer em sua mente.






Quando soube que Birdman estava concorrendo em várias categorias do Oscar 2015 me animei muito. Sou fã de Michael Keaton, obviamente por causa do papel em Batman, e sofri junto com ele a cada filme médio que ele optou em fazer, como um Nicolas Cage menos famoso, Keaton apostou em filmes dramáticos como Minha Vida ao lado de Nicole Kidman e recentemente participou do péssimo remake de Robocop . Porque contei tudo isso? Porque tenho certeza que muitos verão em Birdman um filme se pé nem cabeça e nem ousarão entender o como ele é brilhantemente crítico . 
Riggan Thomson ( Keaton, fenomenal, valendo a indicação ao Oscar) é um ator que já fez muito sucesso em Hollywood interpretando Birdman, uma espécie de Batman já vivido pelo ator que o faz. 
No entanto, já se passaram 20 anos da última atuação como o homem pássaro e ele não conseguiu mais nenhum papel de destaque o que ganhou é de te vivido o personagem e no presente sofre quando as crianças nem sabem quem ele é, somente as mães.
Riggan é um astro em busca do seu reconhecimento, alguém que sente imensa falta do passado de glórias e que precisa ter novamente esse envolvimento com o público . Seria normal se o tal ator não ouvisse a si mesmo como um diabinho lhe dando ideias do que precisa fazer para voltar a ter sucesso, ou seja, o Birdman fica lhe falando o que fazer, em cenas que valem uma salva de palmas para Keaton.

Prestes a estrear uma peça que lhe valeu as últimas economias que possuía, ele ainda tem que lidar com um ator ótimo mas completamente doido ( Edward Norton, outro monstro atuando como sempre no papel de Mike) , uma atriz que sofre com o relacionamento com Mike ( Naomi Watts), e uma filha muito doida ( Emma Stone, que está tão magra e de olhos esbugalhados que achei que tinha vindo de Grandes Olhos) que luta contra o vício de drogas mas que clama por atenção paterna.
Nos bastidores sofremos com ele, é tanta gente louca que o espectador passa a ter pena do ex Birdman. 
Para completar também temos Zach Galifianakis ( de Se beber, não case) como o agente que só pensa em se dar bem em cima do ator que tenta ter mais momentos de glória.
De verdadeiro na vida de Riggan sobra somente sue ex esposa que mesmo traída inúmeras vezes é quem sempre está do seu lado quando tudo parece mal.
Os diálogos são interessantes, a maior preocupação do protagonista em um voo que quase caiu era saber que se o avião caísse a manchete do jornal do dia seguinte seria que George Clooney morreu e não ele, é exatamente uma crítica ao mundo de celebridades e busca da fama que temos inclusive em nosso país, onde deixar de ser notícia é sofrido para alguns.
Michael Keaton talvez tenha feito tão bem o papel porque se identificou, em um mundo de aparências onde quando se está lá no alto faturando somos rodeados de falsos amigos e quando não fazemos mais sucesso todos somem, o ator parece entender bem do que se trata o filme e até as ilusões dele parecem reais para gente.
A cena em que ele ganha muita fama e os ingressos da peça se esgotam porque ele sem querer ficou de cueca em plena Times Square é sensacional, como não viralizar  um vídeo do You Tube? 
Sua filha vibra com as milhões de curtidas e compartilhamentos, e ele agora tem twitter com milhares de seguidores em um dia! Isso é ser atual. 

Fica difícil não ter raiva da crítica de teatro que destrói montagens de peça em um único dia e sente prazer nisso, e claro que ele se pergunta o que faz mesmo alguém virar um crítico? A frustração de não ter virado ator ou diretor? O poder de ter influência sobre o que será sucesso ou não?
A cena é sensacional, assim como todo o filme e o final inesperado. Keaton merece cada indicação, está soberbo, e que venham mais filmes com o eterno Batman, aos 63 anos ele tem gás para muito filme bom! 

quinta-feira, 27 de março de 2014

Menina que via filmes : Robocop [ Crítica]

Título Original Robocop
Título no Brasil : Robocop
*Remake
Direção : José Padilha
Elenco : Joel Kinnaman, Abbie Cornish, Michael Keaton, Samuel L Jackson, Gary Oldman
Ano : 2014
Gênero : Ficção, Policial 
País : EUA
Idioma : inglês
Censura : 12 anos
Duração : 1h 57 min





Em um futuro não muito distante, no ano de 2028, drones não tripulados e robôs são usados para garantir a segurança mundo afora, mas o combate ao crime nos Estados Unidos não pode ser realizado por eles e a empresa OmniCorp, criadora das máquinas, quer reverter esse cenário. Uma das razões para a proibição seria uma lei apoiada pela maioria dos americanos. Querendo conquistar a população, o dono da companhia Raymond Sellars (Michael Keaton) decide criar um robô que tenha consciência humana e a oportunidade aparece quando o policial Alex Murphy (Joel Kinnaman) sofre um atentado, deixando-o entre a vida e a morte.




Fazer um remake de um filme de sucesso é sempre um imenso risco, este foi aceito pelo diretor brasileiro José Padilha que ficou famoso no mundo todo pelo maravilhoso Tropa de Elite.
Robocop  ´é um filme que marcou uma geração, muitos dos homens que hoje beiram os 30 ou 40 tiveram seus bonecos, fantasias de carnaval ou jogos inspirados no policial metade homem , metade robô.
O bacana do herói era ele não ter medo de nada, mas ao mesmo tempo ter um quê de humano.
Nesse remake o herói se perde no melodrama exagerado fornçando a barra para que ninguém é robô demais para não lembrar de um verdadeiro amor, seja pela esposa, seja pelo filho.
No filme de Padilha Robocop é interpretado por Joel Kinnaman, não curti nada ele sendo o personagem, acho ele muito sem graça.


O problema é que  o Robocop com ele no papel ficou muito sem sal, a interpretação peca abrindo mais espaço para que os vilões como Michael Keaton - maravilhoso, mas todo trabalhado no botox - ganhem a cena todas as horas.
Sanulke L Jackson faz um apresentador duvidoso , um pouco caricato demais mas continua sendo um dos melhores atores em atividade.




Com direito a cenas fofas do marido lembrando da esposa ( Abbie Cornish) o nosso herói cai no dramalhão mexicano e sobra pouco talento e interesse na história recontada.

Gary Oldman nem precisa de crítica, ótimo como lhe é de costume, faz o médico que recria o homem dentro de uma máquina, salvando assim a vida do policial mas o transformando em algo que as vezes foge do controle.

A ação é bacana, mas o resultado final deixa a desejar, em um filme que os fãs do original vão lamentar terem feito.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Menina que via filmes: Batman, o retorno [ Crítica]

Título Original: Batman returns
Título no Brasil: Batman , o Retorno
Direção: Tim Burton
Elenco: Michael Keaton, Michelle Pfeiffer, Danny De Vitto, Christopher Walken
Ano : 1991
País : EUA e Reino Unido
Gênero : Ação
Idioma : Inglês
censura : 10 anos
Duração: 2h 06 min







Com o objetivo de manipular Gotham City, um milionário (Christopher Walken) tenta transformar o Pinguim (Danny DeVito), um ser deformado que tinha sido abandonado ainda bebê nos esgotos, em prefeito da cidade. Como se isto não bastasse, surge a Mulher-Gato (Michelle Pfeiffer) que, apesar de ser linda e sedutora, também tem dupla personalidade, em razão de problemas no passado. Ambos se tornam verdadeiros pesadelos para Batman no presente.  


 Apesar de achar os atores vilões maravilhosos, afinal são Michelle Pfeiffer como a Mulher Gato e Danny de Vitto como o Pinguim, esse não é um de meus filmes favoritos de Batman. Michael Keaton continuou como Batman em sua segunda atuação como o homem morcego, e também a última, ele não voltaria a fazer o papel.
Kim Bassinger não fez esse segundo filme, mas Pfeiffer cumpriu bem o papel de bela da vez mesmo sendo do lado negro da força. Revoltada com um chefe mal - o maravilhoso Christopher Walken - ela ganha poderes por causa de uma experiência - ou seriam sete vidas? -  e começa a se lamber e a fazer outras coisas como uma gata.
Outro animal presente no filme é o Pinguim, um dos maiores inimigos do Batman é interpretado pelo gigante ainda que pequeno na estatura  ator  Danny de Vitto. Uma das coisas que me causa nojo no filme, o ator vai tão a fundo no personagem que ficou bizarro, nojentinho e ainda come peixe crú.
 Não me impressionou muito a história e a bilheteria foi bem menor do que do primeiro filme, o que fez com o terceiro projeto fosse sem Keaton e sem Burton.
Annete Benning seria  a Mulher -Gato por causa de sua gravidez teve que desistir do projeto. Michele deu a personagem um tom sexy que a colocou na capa das maiores revistas da época fazendo muitos dizerem que Bassinger nem fez falta nesse segundo filme.
Apesar das boas atuações, senti falta da perfeição do primeiro filme, esse sempre revejo mas ainda deixa a desejar.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Menina que via filmes: Batman

Título Original: Batman
Título no Brasil: Batman
Direção : Tim Burton
Elenco: Michael Keaton, Jack Nicholson, Kim Bassinger
Ano : 1989
Gênero : Ação
País : EUA e Reino Unido
Idioma : Inglês
Censura : 10 anos
Duração: 2h 05 min 






Em Gotham City o milionário Bruce Wayne (Michael Keaton), que quando jovem teve os pais assassinados por bandidos, resolve combater o crime como Batman, o Homem-Morcego. Mas chega o dia em que o vilão Coringa (Jack Nicholson) decide dominar a cidade e se torna um grande desafio para o super-herói.


Sou muito fã do Batman, imaginem que vi esse filme no cinema - sim, sou antiga! - e pedi a meu pai para me levar mais vezes, na época fizeram até álbum de figurinhas que fiz questão de completar.
Batman interpretado por Michael Keaton? Muitos disseram que não daria certa que era loucura do diretor Tim Burton colocar um ator com jeito de looser como o homem morcego. Ficou provado que ele estava certo e a crítica enganada, Batman de 1989 foi um sucesso, ficou meses em cartaz - sim, antigamente os filmes demoravam muito para saírem de cartaz! - e ainda trazia no elenco a lindíssima Kim Bassinger como a fotógrafa pela qual Bruce Wayne se apaixona e Jack Nicholson - um dos melhores atores do mundo - como o Coringa.
 Se Tim Burton tem um jeito peculiar de dirigir, ele acertou em cheio o tom com Michael Keaton no papel e Nicholson criou trejeitos que marcaram uma época e que mais tarde deixariam muitos torcerem o nariz para o saudoso Heath Ledger.
O bom do filme é que apesar de os efeitos não serem como os dos filmes atuais com Christian Bale, temos um excelente filme - acho que o meu favorito! ainda fico em dúvida se é esse ou o Cavaleiro das Trevas! - que marcou minha infância e por isso tenho um carinho especial por ele.
A beleza de Kim Bassinger como a mocinha Vicki Vale também impressiona, as mulheres escovadas de hoje em dia ficam no chinelo com o rosto perfeito da atriz - antes das intervenções de botox de hoje em dia! - e os cabelos naturalmente enrolados.
Com um elenco desses, uma direção perfeita e o melhor super herói do mundo fica difícil não gostar desse filme.
Um clássico, para ser visto e revisto muitas vezes por quem gosta do homem morcego. 
KEATON E BURTON